O Padrinho

(Re)Toques

Deixo aqui um pequeno exemplo daquilo que nos pode dar mais felicidade sem que para isso tenhamos que apostar na sorte ou noutro factor estranho.
Acredito que se desviássemos a nossa atenção para a (mais) sensibilidade, seja à custa de um toque ou de uma palavra positiva, não só geraríamos um melhor-estar em nós como, certamente, seríamos mais felizes com a felicidade que, por consequência, daríamos a outros.
Não, não temos que nos andar a tocar e a apalpar uns aos outros, temos é que aprender a dar mais uso àquilo que, gratuitamente, faz parte de nós, enquanto todo, enquanto cada um.
A Paga de Sócrates

Vitória aos Vencedores
À hora em que aqui escrevo este comentário, o PSD ainda não "falou", mas parece-me que dirá aquilo que todos os outros têm dito: que ganharam com o facto do PS não ter ganho a maioria absoluta, ou seja, e por outras palavras, querem transmitir a falsidade de que "ganharam" porque o PS só teve mais votos do que eles mas, na verdade - sublinham, isso não vale para nada. Quem os ouvir, sem acesso aos números - e esses é que contam mesmo, quem ganhou foram o PSD, CDS, BE e, ainda mais espantoso - e sempre em vitórias, a CDU.
Será que sou eu que estou errado ao afirmar que quem Ganha é quem tem mais votos?
Bem, concordando em absoluto com a primeira análise o jornalista da SIC, Ricardo Costa, entendo que, generalizando, o PS perdeu a maioria porque alguns milhares de votantes ficaram decepcionados com o seu percurso e acharam que não deveriam votar nele nem noutro qualquer candidato e, por outro lado, os potenciais eleitores do PSD entenderam que Manuela Ferreira Leite não era suficientemente capaz para exercer o lugar a que se candidatou, mesmo tendo o Sócrates como "continuidade". Em resumo, acredito que a grande maioria dos Portugueses, inclusive os que não foram votar, pensaram que mais vale um Sócrates com erros e defeitos do que uma Manuela Ferreira Leite que em termos de alternativa, convenhamos, nunca conseguiu sê-lo, ou melhor, aparentar poder vir a sê-lo.
Não há dúvidas, quem ganhou as eleições foi o PS e Sócrates, e tudo o resto é conversa, sim, "conversa fiada".
Francisco Moreira
TU por TI
...

Já lá vão uns poucos anos, aqueles em que não Lhe permitia esquecer-se de me desejar "Boa Sorte", com aquele olhar "último" do muro da nossa casa, do nosso tecto...
Era sempre por volta desta hora que Ela se sentia Feliz por tudo ter corrido bem, por eu estar de regresso ao Seu ninho, àquelas poucas assoalhadas onde, aprendendo com Ela, me fiz gente, onde cresci e existi. Sempre conSigo, Mãe.
Voto Sócrates

O homem, o tal do Agir, até pode franzir o olho, mostrar a veia jugular, ter familiares hipoteticamente entalados em inúmeras irregularidades dignas de um noticiário de "6ª" exclusivamente anti-Sócrates "porque sim" (falta saber o porquê!), e "diabo a quatro". Mas, sejamos honestos: haverá presentemente alguém melhor do que Sócrates para ser líder de um Governo que Governe? Haverá alguém melhor do que Sócrates para Agir? Sim, refiro-me ao Agir, aquele verbo pouco político com "A", e não com "B" ou "C" de "conversa fiada". Sim, Agir, mesmo com danos colaterais - afinal, era impossível que assim não fosse. Agir com convicção, realismo, vontade, esperança, sem "tangas", sem utopias, sem défices escondidos na pasta de um ministro que se mandou "calar", sem verdades vazias e, pelos vistos, também sem escutas.
É, o Sócrates é "muito má pessoa", é um "muito mau político" e um "péssimo primeiro-ministro". Sim, é-o para quem se alimenta de cores das bandeiras ou de palavras "bonitas" e não de acções concretas, daquelas que ajudam muitos e afectam alguns. E, já agora, por falar em palavras, assumamos, Sócrates também é o melhor nas palavras, mesmo a desculpar-se das que disse erradamente. Basta vê-lo na Assembleia da República, onde sempre "esmagou" toda a concorrência, inclusive a que "falava à distância", sem sumo, sem ideias, com as "costas queimadas". E por falar em concorrência, aquela que nada fez de melhor, ou a outra que nunca fez nada além de ironizar ou "utopizar", não posso passar à frente sem fazer uma breve comparação de Sócrates a Durão e a Santana, isto para não me alongar muito no espaço temporal que, pelos vistos, gera tantos lapsos de memória, e não é de hoje. Em jeito de "picada", é caso para dizer que entre as "fugas" e as "festas" dos ex-primeiros, não houve tempo para Governar, mas houve sobras para desgovernar, e quem o disse foi o défice, aquele "bicho-papão" que, embora agora controlado, é trocado facilmente por um TGV que já teve outras cores, agora mais descoloridas. Pois, se calhar, e voltando à questão de quem deve ou não deve Governar Portugal, se formos mesmo honestos (inclusive no "cá dentro"), mesmo não gostando disto e daquilo no tal do Agir, temos que aceitar que esse tal Sócrates, afinal, Fez, sim, afinal, Agiu, não fugiu, nem nos deixou no pântano, mesmo gerando tantas ondas, algumas sem saber porque faziam parte dos rebanhos. Mas, afinal, não é para isso que se governa? Não é para Agir?!
Confesso que não pretendia vir para aqui tocar neste assunto, tão importante para os nossos dias, mais ainda porque sei que ele pode gerar naturais "fricções", mas não estaria de bem para comigo - com quem sou, se não dissesse nem escrevesse que, Domingo, o País pode cometer o erro de colocar no poder, e na minha humilde opinião, uma dupla-ex-péssima-ministra que - se ouvi bem, numa entrevista recente à TSF, deu a entender que, se há dois anos soubesse que poderia estar a lutar pela liderança de um governo, não se teria candidatado a líder do partido da oposição. Pois! Caso para acrescentar que; pelo menos o "mau homem" e "péssimo político", ou ainda melhor, o "mentiroso", também conhecido como Sócrates, Age, e Age mesmo.
Tenho ainda que confessar que, apesar de desejar que Sócrates consiga - para mim merecida - maioria absoluta, sou daqueles muitos que acham que o Bloco de Esquerda será o grande "vencedor" destas Legislativas, fundamentais Legislativas, e exclusivamente à custa daqueles votantes que acreditam piamente que ele já ganhou. Sim, falo daqueles que votaram Sócrates e que "jamais" (en Français) querem Ferreira Leite como líder do governo, inclusive os mais "alaranjados", aqueles que não deram a maioria ao "mau", "péssimo" e "mentiroso" mas que, em silêncio, preferem-no à "senhora daqueles cartazes" do antigamente, a mesma que não tirou o curso ao Domingo mas que se farta de dar erros de Português, sim, Português deste Portugal.
O problema - especulo eu, será se Sócrates perder por causa dos (pseudo) votos (in)úteis no Bloco de Esquerda ou no Partido Popular (aquele que esteve no governo anterior e que não fez o que agora diz querer fazer e do qual o líder se demitiu no dia em que Sócrates ganhou). Isto sem esquecer a abstenção, aquela tal "omnipresença" que diz que não vota porque não vale a pena e que se esquece de que, ao não votar, está precisamente a votar e a dar vitórias a quem não deseja, inclusive aqueles que fazem parte do "esses nunca".
Escadas

Inodoro

Obviamente que, tal como as pessoas, poderemos ser rosas ou espinhos, cravos ou ervas daninhas, tudo depende das sementes, e do que o tal percurso nos faz "investir" num jardim ou num deserto.
E é neste constante plantar e "replantar" que podemos também avaliar o verdadeiro valor das nossas raízes, da forma como a sua presença nos segura - ou não - a esta terra de flores mil, a este despertar com mais ou menos sentido, também em função da beleza, tantas vezes aparente, outras tantas presente.
Com estas palavras, logicamente, somos impelidos a associar-nos imediatamente à flor que mais nos agrada, ou, dependendo do estado de espírito, àquela que melhor nos define neste momento, mas sempre com a certeza de que, tal como a própria flor, também temos os nossos dias, os nossos momentos, os nossos murchares, entre o pólen e o perfume, inclusive o inodoro.
Entretenimento

É, a Vida, afinal, é mesmo um jogo, um tabuleiro nem sempre dourado mas apaixonante que nos reserva mil peripécias banhadas por mel e fel, numa constante deambulação de sentires.
E é assim que andamos, a jogar uns com os outros, nem sempre com inteligência, nem sempre com paciência, nem sempre a brincar. Afinal, a Vida, aparentemente, é um jogo mais sério do que imaginamos. E nós, meros peões, ainda não percebemos que, muito provavelmente, nunca alcançaremos a vitória pela qual lutamos a todo o instante, aquela vitória com assinatura própria, a nossa. Porquê? Simplesmente porque, sejam quais forem as jogadas - com recurso ou não à batota, acabaremos irremediavelmente por resultar no mesmo desfecho: a morte da Vida ou, se calhar, a Vida da morte.
Calhamaço

Obviamente que: ler mais é saber mais, quanto mais não seja por se aprender à custa das histórias e pensamentos de outros, nem que seja discordando... Mas, no meu ponto de vista, mais importante ainda é o facto de este "passatempo" nos levar a pensar, a repensar e, porventura sem repararmos, a tomar opções fundamentadas pelo sumo que o "nós" e o "outros" consegue espremer.
Mesmo assim, e depois de toda esta "lenga-lenga", tenho que confessar que continuo a ter preguiça em pegar em livros, melhor, tenho-me visto mais a escrevê-los do que a lê-los, aos dos outros. Bizarro, não?!
No entanto, o que me traz para este texto é a Blogosfera, esta coisa dos Blogues que, escritos ou lidos, são, no meu ponto de vista, o novo grande responsável por dar melhor e mais uso ao tal "Ler mais é Saber mais". Não é que, por estas e outras bandas, nos deparemos com obras literárias de enorme sapiência, nem tão pouco nos poderemos dar ao luxo de dizer que sabemos escrever, ou até ler, mas, convenhamos, graças aos Blogues, estamos a ficar mais cultos, inclusive no reaprender a escrever, mesmo com um erro aqui ou uma frase mal interpretada ali. E é isso que, neste momento, me apetece evidenciar, que graças aos Blogues dou comigo - um frustrado anti-leitura-de-livros, a ler e a escrever mais do que nunca.
Para terem uma ideia, compilei 525 (dos 2600 Post) opiniões (minhas) escritas ao longo de 2 anos e meio neste "Essências", com o objectivo de as reler e poder, por curiosidade, separar o "trigo" do "joio"... E, quando meti a impressão de tanto texto a caminho, fiquei com um calhamaço de páginas à minha frente, daqueles que quase não encontram argolas com tamanho para o armazenar. Pode não ser uma enciclopédia, mas que tem ar de livro com vários volumes, lá isso tem.
Não menos interessante é, ao olhar para trás, reparar que evoluí em termos de escrita, evoluí em termos de leitura, ou seja, aprendi mais, ao ler e ao escrever mais. Por isso, se, tal como eu, fizeres um rápido balanço ao que mudaste em ti em termos de escrita e pensamento, verificarás que, mesmo sem ler um livro, à custa desta geringonça dos Blogues, aprendeste mais, e sem imposição, julgo eu.
Azulejos

Esmiuçar

Paro com frequência, embora menos do que considero necessário, principalmente por ser um animal de impulsos. Mas acredito que, quando paro para repensar, estou a fazer-me melhor, ao meu hoje e ao meu amanhã. Pelo menos é essa a intenção! É nesses minutos que componho mais letras e melodias para a banda sonora do meu percurso, renovado percurso, e é nesses minutos que me realinho comigo e tento dar uso ao que a aprendizagem me foi dizendo, me foi perguntando.
Se todos parássemos mais instantes, se calhar, perderíamos menos tempo em caminhos alternativos, e, provavelmente, o nosso voto seria muito mais certeiro, independentemente da influência das ideologias dos outros, independentemente dos tropeções em que vamos caindo. Estou em crer que, com essas auto-avaliações e auto-projecções, seríamos (mais) a favor da nossa própria política, aquela que nem sempre é devidamente esmiuçada, sejam quais forem os cenários que nos queiram ou nos queiramos "vender".
Prisioneiros

Sim, eu também sei que os noticiários já não são o que eram, e que as primeiras páginas dos jornais quase nos obrigam a fechar-mo-nos em casa, com gradeamentos e alarmes com tecnologia de ponta. Mas, e o resto, onde fica o resto?! Sim, aquele dar sem interesse, aquele abraçar com vontade, aquele conhecer outras gentes, aquele partilhar o dia-a-dia?! Sim, aquele existir em liberdade, inclusive a liberdade do proclamado e desejado "25 de Abril"!?
Há quem diga que o melhor é prender todos os maus de uma só vez para que os bons possam finalmente sair à rua... Mas, por outro lado, convenhamos que, independentemente do mal, se não nos libertarmos, nem que seja junto dos que nos são queridos ou dos que nos parecem mais "bons", poderemos acabar os nossos dias por não ver a "luz do dia", como se a vida tivesse que ser uma infindável noite, iluminada por uma vela demasiado discreta.
Até dá vontade de gritar: soltem-nos, a nós, tristes prisioneiros do medo.
Latão

Contudo, nestes escritos, a minha atenção pretende desviar-se principalmente para os mascarados em vão, aqueles que se "pintam" com o mais dourado dourado, sem se aperceberem de que a pintura, afinal, tem um ou outro "risco" que permite, a olhos vistos, perceber que ali, "por baixo daquilo tudo", o metal que mais existe traduz-se num singelo e, por vezes, impuro latão.
Jogo Limpo

É bom, não é?! Pois, é o que (lhe) repito tantas vezes ao dia, assim ao jeito da exaustão, inclusive para não me abstrair dessa taluda, dessa vitória sem taça, mas celebrada espontâneamente com brindes constantes.
É que, sorte como esta só ganha quem vai a jogo pela vitória, e não quem se limita a ver os outros jogar, ou a jogar por jogar.
Cruzadas

Entretenimento a Sério

Quotas
Irrelevante

Pois, dá que pensar, ou talvez não mereça o recurso à maça cinzenta. E é por isso é que textos como estes continuam a ser irrelevantes, embora teimemos em escrevê-los e publicá-los. Enfim, irrelevante.
Pena

Obviamente que há maneiras diferentes de largar o que se agarrou com "unhas e dentes" e as "cobras e lagartos" que tivemos que ignorar e/ou ultrapassar para "lá chegar", ali ao concretizar do sonho, aquele objectivo que "valia por quase tudo". Mas, no final, na parte da despedida, há sempre uma particularidade que se solidariza com todos os desfechos, seja em que área for. Refiro-me à pena, aquela palavra maldita que, afinal, todos vemos como uma "coitada", uma espécie de acidente de percurso que não merece luta, e que deixamos desfazer-se numa espécie de areia movediça.
É uma pena perder-se aquilo porque tanto se esgrimiu, inclusive ao "pentelho" - como se dizia, e bem, no antigamente. É uma pena ceder o lugar a quem, mesmo desconhecendo, sabemos que jamais conseguirá empenhar-se como nós, construir como nós, ser "aquilo" como nós fomos.
É, é uma pena, mas como em todos os ciclos, quando eles não se interligam, é preciso fechar uma porta para se abrir uma janela, aquela que, por outro lado, nos permitirá receber novo oxigénio, mesmo sem se saber para onde ir ou que "vento" acompanhar. É que há ciclos que se fecham sem que outros se abram, embora haja sempre a esperança, aquela que também pode transformar-se numa pena.
Prato do Dia

Cada caminho - inclusive o mais dourado - é um destino, cada pessoa - inclusive a mais afortunada - é uma impressão digital, cada decisão - inclusive a mais imóvel - é uma resolução. E é por isso que, por muito que nos queixemos dos azedumes e nos revoltemos com a bandeira da injustiça, não deixaremos nunca de viver nesta montanha-russa. E, por mais "parceiros" que façam a viagem ao nosso lado ou connosco, não há nem haverá uma única viagem exactamente igual, nem tão pouco um indivíduo que possa afirmar que sentiu, aprendeu, percorreu ou viu o mesmo que nós.
Assim sendo, o que melhor nos resta - apesar de esquecermos facilmente o que a seguir escrevo e que todos acreditamos e dizemos vezes sem conta, é encarar o dia-a-dia como sendo único, o único onde nos é dada a oportunidade de retirar dele o mais e melhor que conseguirmos, independentemente da quantidade de açúcar que nos calhe.
Da mesma forma que não há Vidas completamente "doces", também não há caminhos completamente "amargos". É tudo uma questão de se tentar dosear melhor os "ingredientes" que nos são servidos, mesmo sabendo que teremos que comer a partir de um "Menu" que não foi escolhido por nós, mas sim pelo tal "Cozinheiro" que, tal como cada um, também tem os seus dias.
Francisco Moreira
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Saber ou não Saber

Sim, é difícil decidir se o tal "Dejá Vue" seria ou não uma mais valia interessante, mesmo que determinante, por mais importante que pudesse ser enquanto escudo contra as nossas falhas. Há no entanto que assumir que, muito do prazer da vida, está exactamente no desconhecer, no ver "o que acontece" depois do "isto e aquilo".
Mas, afinal, em que é que ficamos?! Que prato merece mais crédito nesta balança?!
O objectivo não é encontrar resposta; é apenas, e só apenas, fazer-nos pensar melhor antes de agir, algo que, tantas vezes, nos pouparia a dissabores que no "depois" já não conseguimos rectificar. Mas, já agora, e para os crentes como eu, há sempre um pormenor que vai fazendo muita diferença. Dá-se pelo pomposo nome de instinto. Mas, como em tudo o que não é exacto, inclusive o "Deja Vue"pelo qual todos já passamos, o problema persiste e persistirá pela simples razão de não termos sempre as antenas ligadas para a frequência com que o instinto nos alerta. E é precisamente aqui que - sejamos honestos - optaríamos sempre por uma única posição, o "saber" ou "não saber", dependendo da importância que déssemos ao que estava em disputa neste jogo do "não sei se quero saber".
Pontes

Podemos baptizá-las de amigos, parceiros ou de outra forma qualquer, mas, as verdadeiras pontes, acima de tudo, são os alicerces de que cada um de nós necessita para fazer das travessias um percurso melhor, mais acompanhado e equilibrado.
Já vi pontes ruírem por muito pouco, e outras a erguerem-se do quase nada, mas nunca vi ninguém conseguir caminhar sobre a "água" sem uma ponte partilhada.
Pião
Mas há sinais estampados em labaredas
E provam que há mais do que o não
Eu sei que o adeus é muito exigente
Mas o sempre não é um actor eterno
É que no passado há muito presente
Seja qual for a dor ou a cor do inferno
Nem todas as fotografias são perdidas
Mesmo com respostas cronometradas
Acredito que há luz em todas as saídas
E muito mais sonhos do que estaladas
Há quem julgue que o tempo tudo decide
E que a saudade não encontra o fim
Mas há vento que nos cria e agride
Mesmo quando só fala de e para mim
Tão Bom!

Remar

Dª Ana

E Tempo?


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