quarta-feira, 30 de junho de 2010

Deusa, Inquestionavelmente

Não é por acaso que a trato por Deusa. Efectivamente, para mim, ela é uma Deusa, uma Deusa maior, uma Deusa única, Especialíssima, egoisticamente só minha.
Hoje, como em todos os outros dias, quando olho para uma qualquer das suas inúmeras fotografias - as quais não me canso de registar e guardar, fico sempre com a certeza de que sou um homem com sorte, muita sorte, e não só por ter uma Companheira que Amo, uma Mãe que Idolatro, uma Mulher que Admiro, uma Pessoa que me Inspira, uma Deusa que Venero, mas principalmente por, ao longo destes vários anos, continuar a sentir que o meu Deus foi generoso comigo, ao ponto de colocar ao meu lado e em mim a Mulher mais Extraordinária que conheci, a única Mulher capaz de ombrear com a "outra" Mulher que mais Amo, a minha Mãe.
Não preciso de olhar "para o lado" para entender quem tenho. Não necessito de refrescar a memória para perceber quem está ao meu lado, por mim, por nós. Não preciso de provas para comprovar que ela é simplesmente cintilante.
Na verdade, se o mundo acabar amanhã, ou daqui a pouco, mesmo não sabendo o futuro, hoje, se há alguém que seria de todo insubstituível, esse Ser - que para mim é um Ser de Luz - seria a minha Deusa. E não só por me fazer tão Feliz e por todo o resto do nosso histórico, mas sim por continuar a demonstrar-me instante a instante que somos feitos um para o outro, por muito que o mundo diga que "isso" não existe. Existe, mas só por dádiva dos Deuses, inquestionavelmente.
T'EU

Não estou desolado, estou Conformado.

Faço parte daquele grande grupo que, mesmo torcendo sempre, nunca acreditou muito no desempenho desta selecção, e, perdoem, continuo com saudades do Scolari, com saudades de ver Portugal a atacar... mas contra uma Holanda, contra uma Inglaterra, contra uma Espanha... e não contra uma Coreia do Norte (nem sabia que tinham selecção!).

Hoje, mesmo com a vã esperança sempre à espreita, incluindo aquela primeira parte em que defendemos e nos aguentamos, como se fossemos uma equipa daquelas que leva o "autocarro" na expectativa de vencer em contra-ataque ou nos penaltis, dei por mim a ver aquilo que, de verdade, pensava: não temos equipa, mesmo tendo jogadores, não temos raça, mesmo tendo tantos milhões a torcerem por nós.

Não estou desolado, estou conformado. E, em 4 jogos, conseguir ser uma das melhores equipas em termos de ataque, graças a um jogo contra a Coreia do Norte (têm mesmo selecção?), e ter a melhor defesa graças a um guarda-redes que nos salvou (aqui o meu único "mea culpa", ele finalmente convenceu-me), convenhamos, é sinal de que passar a fase de grupos (era o mínimo, certo?!) era o melhor que poderíamos merecer, já que, e perdoem os que discordam, chegamos ao Campeonato do Mundo sem convencer, ou melhor, sem nunca convencer, ao ponto de ainda estarmos gratos aos (coitados) dos Dinamarqueses.

Vá lá, ao menos desta vez, não voltamos para casa com o título de "patinhos feios", ou melhor, os desordeiros que não sabem perder. Perdemos bem, algo que, isso sim, me convenceu, por muito que me digam que o golo do adeus deveria ter sido invalidado por 22 centímetros. É que estivemos a quilómetros do Euro 2004 e do Mundial 2006.

Bem, força Brasil! É que já há uns anos que não em lembrava de ter que torcer por outra equipa que não a minha...

Francisco Moreira

terça-feira, 29 de junho de 2010

Não costumo acertar... Mas...

Portugal 2 - Espanha 0
(mas se for por meio a zero, já aceito com agrado)

24 Horas - O Jornal que eu Lia

Certamente que muitos ficaram espantados com o título deste Post, principalmente porque o jornal "24 Horas", em termos de imprensa escrita, não ser considerado uma referência jornalística, muito pelo contrário. Mas, de facto, o "24 Horas", ao longo dos não muitos anos em que existiu, era aquele jornal que eu lia de "lés a lés", e em apenas 10 minutos, conseguindo ficar minimamente informado acerca de tudo: política, curiosidades, fofoquices, desporto, etc.
Eu, assumo, era um dos pouco mais de 16 mil leitores que o procurava regularmente nas bancas dos postos de combustível, eu era um daqueles que ficava efectivamente "chateado" quando não o encontrava, ao ponto de o procurar noutros lugares. Gostava do "24 Horas", conhecia-o por "tu" desde o primeiro dia, ao ponto de ter tido uma amiga que, num aniversário meu, sendo ela ex-jornalista do "24 Horas", ter feito um exemplar a falar de mim, só para mim, claro.
Hoje, dia 29 de Junho de 2010, o "24 Horas" apresenta o seu último fôlego, a sua última página "escandalosa", mas ao seu jeito, ao seu estilo, à sua maneira de conseguir ser notícia, à sua maneira de tentar diariamente conquistar mais leitores, embora sem o conseguir, é um facto.
Obviamente que este diário, considerado uma espécie de parente pobre da imprensa Portuguesa, também morre em função da curva da crise, aquela que o fez perder leitores dia após dia, mês após mês, ano após ano. Mas, mesmo assim, neste seu último exemplar, que tentarei encontrar daqui a pouco, não deixa de dar um ar da sua graça, não deixa de provocar principalmente quem o criticava, com uma primeira página visivelmente "guerreira", embora, e infelizmente, em jeito de último suspiro. (Estará muita gente feliz com o seu fim?)
De facto, o dia de amanhã já não será o mesmo, pelo menos para mim, que fui um dos que sempre encarou o "24 Horas" como um jornal interessante, principalmente para quem não gosta de ler as secas que os outros jornais habitualmente nos dão, e dão muitas, só para político ver.
Neste momento, não estou de "baba e ranho", mas confesso que já tive despertares melhores e, já agora, leituras mais positivas do que a primeira página que aqui adiciono.
Francisco Moreira

- Vamos a isto!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Foi você que Pediu

Imaginem um típico programa de discos-pedidos feito na televisão. Em traços reduzidos é assim que se define o "Foi você que pediu". Mas ele tem mais, muito mais, ou melhor, não muito mais mas algo mais, a começar pelas entrevistas, todas feitas na rua, nos locais mais emblemáticos do Grande Porto (já estivemos em Stª Catarina, Batalha, Praça D. João I, Matosinhos, Gaia, Ribeira do Porto, Boavista, Areosa... e preparamo-nos para ir a mais locais) com o pormenor que faz a diferença: abordamos quem vai passando por nós, ao ponto de corrermos atrás dos "entrevistados".
Quanto às entrevistas, elas são bem-dispostas e cheias de perguntas parvas, embora, convém referi-lo, o mote é a escolha de videoclips nacionais para emitirmos nos programas, os quais têm obrigatoriamente que ser dedicados a alguém, seja a um político, um futebolista, à vizinha do 3º esquerdo ou a quem o "apanhado" quiser.
Nas cerca de 100 entrevistas já realizadas, apanhamos um pouco de tudo, ao ponto de, por exemplo, termos entrevistado um "homem-estátua vestido de lama"... Mas temos personagens ainda mais interessantes... Mesmo.
Em resumo, o "Foi você que pediu" é um programa de verão que promete momentos bem-dispostos e muita música sem esquecer as dedicatórias inventadas que passam em rodapé e que, pelo menos para mim, que as estou a criar, são especialmente engraçadas, ou tentam sê-lo.
Se virem o programa, atirem para cá os vossos comentários. É sempre bom saber o que pensam de algo que fazemos, mesmo que seja por puro prazer.
Ah, já me esquecia de referir que o mais importante é que cada programa é uma miscelânea de excertos de várias entrevistas, de "pop-up's" provocatórios, dedicatórias ridículas e mais uma série de parvoíces, umas mais felizes do que outras, claro.
Francisco Moreira
* Para quem não sabe, já apresentei diariamente ao longo de 3 anos um programa de televisão num registo mais sério, razão pela qual este "foi você que pediu" sabe a algo experimental.

Programa de Televisão

A grande maioria das pessoas não imagina o trabalho que dá fazer um programa de televisão, seja ele em directo ou montado.
Hoje, 2ª Feira, quem tiver a curiosidade de espreitar (ou num outro dia, ao longo dos próximos dois meses, já que o programa é diário) pode, desde já, ficar a saber que para cada 25 minutos de programa foram despendidas várias horas de gravação, edição, grafismo e prós-produção. Como exemplo, para que saibam, para um único programa, só em termos de montagem, são necessárias cerca de 3 horas de edição, isto graças ao facto de o nosso editor ser alguém que já tem uma vasta experiência na área, o Paulo Gonçalves.
Para que saibam também, eu e o meu parceiro em termos de apresentação, o Alberto Rocha, já estamos na "rua", a recolher entrevistas, desde o início de Maio, e ainda vamos a meio do que temos que gravar. Em termos de produção do próprio programa, como imaginam, pelos exemplos que já referi, ainda temos muitas horas de trabalho pela frente, muitas mesmo, já que ainda só estão editados os 3 primeiros programas e temos mais 45 para fazer.
Se é divertido? Se é divertido ver a sinopse no papel e, uns meses depois, compará-la com o "bebé" (lá chegará a "adulto" daqui a umas semanas, espero)? Sim, sim é divertido, mesmo "roubando-nos" tempo num calendário já dele imensamente apertado.
Não pensem que vão ver o melhor programa da televisão Portuguesa, longe disso, nem tão pouco vão ver algo de muito original, mas, acreditamos, terão a oportunidade, se assim o desejarem, de abrir alguns bons sorrisos graças ao produto que pretendemos e vamos apresentar a partir de hoje no Porto Canal, uma canal que, mesmo sendo regional, emite para toda a Europa através a Zon e da Meo, isto sem esquecer que em qualquer parte do mundo pode ser visto através da Internet, em www.portocanal.pt .
Está a dar muito trabalho, confesso, mas será positivo, desejo, principalmente para quem o chegar a ver, seja às 18H00 ou às 03H30, em repetição.
Francisco Moreira
sábado, 26 de junho de 2010

Foi você que Pediu?

* Cá está o genérico oficial do programa, e em primeira mão, só para vocês.

Arranca esta 2ª Feira, às 18H00, com repetição de madrugada, às 03H30, no Porto Canal (Zon > Canal 13 / Meo > Canal 14 ou através da Internet > www.portocanal.pt ).

O que é? Bem, no mínimo, uma miscelânea de música e micro-entrevistas feitas nas ruas do Grande Porto.

Espero que gostem, inclusive das dedicatórias inventadas.

Francisco Moreira

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Foi você que Pediu?



Esta 2ª Feira, 19H00, regresso ao Porto Canal, e muito bem acompanhado, num programa diário que se chama "Foi você que pediu?".
Se valerá a pena ver? Vocês o dirão,... certamente. (sorrisos)

Francisco Moreira

11 que não namoram com Mundialistas


Olhos nos próprios Olhos

Continuo a achar que olhamos pouco para os olhos, inclusive para os nossos próprios olhos e olhares. E, acrescento, aprenderíamos muito mais sobre nós e sobre os outros se víssemos um pouco melhor, com mais atenção, disponibilidade mental, com poder para alterar o que quer que seja em função do observar, em função do perceber, do interiorizar, do avançar sem ser "à sorte" ou "porque ouvi dizer". Pode parecer uma estupidez de vão de escada, mas acho que não olhamos nos olhos as vezes necessárias, entendo que "vemos" muito à custa do que ouvimos ou julgamos sem ver (direito) e não daquilo que deveria ser uma percepção verdadeira, uma percepção "in loco", uma constatação inequívoca.
Andamos demasiado ocupados com o que nos dizem, demasiado ocupados com o que imaginamos e, na verdade, a realidade vive daquilo que se vê e se sente e não daquilo que se julga ver naquele "piscar de olhos" constante com que assumimos olhar para os nossos dias, principalmente os dias de amanhã.

Francisco Moreira

- Vamos a isto!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Cama, Precisa-se

Hoje, na ressaca de uma noite que, por razões diferentes, durou até perto das 10H30 desta manhã, confesso, estou exausto, cheio de sono... na expectativa de que as várias horas que devo à cama sejam creditadas rapidamente, mesmo sabendo que este "dia 23" só terá o seu epílogo lá para as 00H30 de um dia que já será 25.
Será que estou a ficar velho? (sorrisos)

Francisco Moreira
quarta-feira, 23 de junho de 2010

Alho-Porro... Murcho

Já lá vai o tempo das caminhadas de horas, desgastantes, mas sempre com roteiro definido pelo "final", o descanso do "guerreiro", ou outros objectivos, numa das praias do grande porto, uma espécie de destino do "sim ou sopas" antes do regresso a casa, já em plena manhã.
Hoje, pelo menos para mim, as coisas já vão sendo diferentes, já não se encontram as filas de 50 e 60 pessoas a cantarem o "a minha é a maior" ou o "dois chapéus aos quadradinhos"... Tudo é mais prático, com carros estrategicamente estacionados a anteciparem o regresso, cada vez mais apressado, cada vez mais "plastificado", como se, nos dias que correm, ir ao S. João fosse uma espécie de ritual obrigatório, ao jeito do poder dizer que se foi, que foi bom, com as frases repetidas dos últimos anos.
Hoje, num autocarro de dois andares, circularei pelas principais festas do Porto, tentando "beber", "gerar" e reportar o S. João dos outros, sem descurar o meu próprio S. João, o meu tempo-extra, com os meus, ou parte deles, já que muitos - se calhar pela "idade", idêntica à minha, já optam por assar as "sardinhas" em casa, evitando desta forma o "alho-porro" ou, se preferirem, infelizmente, o próprio S. João.
Francisco Moreira
terça-feira, 22 de junho de 2010

A Minha Selecção

E destas 23 "Jogadoras" que seleccionei, quais colocariam em "campo"?

Aqui está uma boa razão para se dar um "desconto" ao Carlos Queiroz. É que nem sempre é fácil escolher o "11" ideal. (risos)

Brincar, Brincar

Temos que parar mais, temos que olhar mais para nós, para as nossas brincadeiras, para a criança que somos, embora cada vez menos, em função da agenda das obrigações, também intituladas de preocupações. A aprendizagem, ou melhor, a reaprendizagem pode começar naquele olhar atento para o mundo das crianças, aquele mundo em que elas se isolam do nosso mundo e fazem das nossas coisas coisas de criança, brincadeiras de gente grande.
É uma pena, de quando em vez, não invertermos os papeis, é uma pena não andarmos todos a brincar, já que quando são as crianças a brincar aos adultos, convenhamos, tudo tem um ar menos sério, uma preocupação menor, principalmente por saberem que, quando lhes apetecer, colocam de lado os brinquedos dos adultos dedicando atenção exclusiva às suas "ferramentas", aquelas que não provocam depressões nem danos colaterais e que, no seu todo o tempo do mundo, dão muito mais vida à vida.

Francisco Moreira

- Onde está a tua bandeira?

Vá lá, as bandeiras já começam a perder a timidez e apresentam-se algo orgulhosas pelas janelas deste nosso Portugal.
segunda-feira, 21 de junho de 2010

Cristiano Ronaldo - Topo de Gama

Hoje, depois de perceber que venceríamos - e estou com pena dos Norte-Coreanos, das represálias a que estão sujeitos, registe-se, confesso que torci para que o Cristiano Ronaldo marcasse finalmente um golo. Assumo-me contrário às milhares de vozes que, na minha opinião, e à "bom" Português não lhe sabem dar o verdadeiro e constante valor, refiro-me àquelas gargantas que dizem que ele só joga nos clubes, que deveria estar no banco, etc.
Discordo, e discordo em absoluto, tal como discordei das mesmas vozes que, há uns anos atrás, queriam que o Figo ficasse em casa. É, o filme repete-se, ou melhor, repetiu-se, já que, a partir de hoje, penso e desejo, o CR7, CR9 ou CR17 irá dar-nos alegrias, já que, acredito, ganhou um novo ânimo com aquele golo às "3 tabelas" - e logo ele que marca golos de todos os feitios, faltava-lhe esta "modalidade", com as costas e o cachaço.
Em resumo, 7-0 será sempre um resultado para relembrar e contar aos netos, aniquilando, em parte, os 5-3 de 1966, embora contra uma equipa que parece ter gasto o gás todo contra o Brasil. Mas, neste Post, perdoem, apetece-me destacar o Cristiano Ronaldo, aquele jovem que, para mim, continua a ser o melhor do mundo, venha o "Messi" que vier, este Português, por quem deveríamos torcer sempre, mesmo quando não faz o que nos habituou, a nós e ao mundo.
Mais, ele demonstra estar cada vez mais maduro, cada vez mais capitão, cada vez mais jogador, cada vez menos "egoísta", embora saiba, como sabe, que sozinho resolve jogos, como o fez ao longo de toda a época no Real de Madrid. Hoje, seja pelo jogo que fez, e pelos golos que tentou dar, mostrou-nos uma vez mais que é um "Topo de Gama", ao ponto de, mesmo ganhando o prémio de melhor jogador do encontro, tê-lo oferecido a quem entendeu ter sido melhor jogador de que ele.
Parabéns Portugal, não só por ter ganho novo alento mas também por ter um Cristiano Ronaldo que nos faz acreditar que poderemos continuar a acreditar nele, nem que tenha que levar a equipa toda às costas, o que não é fácil, convenhamos.
Eu sei, eu sei, que hoje fomos equipa, que não foi ele que fez tudo ou grande parte do tanto, mas com o Cristiano Ronaldo somos bem melhores, mesmo quando ele, como dizem, "não joga nada".
Francisco Moreira

Primeiro Mundial

Claro, claro que já torce pela nossa selecção!

Mata-Mata

Será hoje? Bem, cá para mim e para muitos milhões, terá que ser mesmo hoje, apesar de que, com esta equipa, nos últimos anos, voltamos a estar habituados a fazer contas até ao "tutano".
Espero e desejo que consigamos os 3 pontos... É que, mesmo com um Brasil eficaz, embora sem convencer, não me fio na vitória certa frente à "Canarinha", ainda por cima sob o dilema do "goal-avarage".
No primeiro jogo do Brasil, percebi que os Norte-Coreanos vão lutar por um lugar na história, a deles, e que, se necessário for, correrão mais do que nós, esforçar-se-ão mais do que nós e, pelo menos, 1 golito têm vontade de marcar, e muita, refira-se.
Espero não ver-nos a fazer os tristes papeis da França, Itália, Inglaterra e Espanha, assim ao jeito de candidatos ao trono em função do "ranking" que, sublinhe-se, nestas coisas de "mata-mata" mais não é do que "galões de meia-tigela".
Força Portugal! (é que não me apetece ver repetido 2002 e ficar de "olhos em bico")
Francisco Moreira

* Ah, vou finalmente colocar a bandeira na janela, é que o "folclore" agrada-me, diga-se o que se disser.
domingo, 20 de junho de 2010

Cavernas ao Léu

E eis que chegou aquela altura do ano em que o corpo - aquele conjunto de curvas de preferência bem torneadas e a pele preferencialmente depilada - dá o "corpo ao manifesto" numa espécie de "passerelle" feita de calçada, de areia e não só.
Os ginásios estão mais cheios, principalmente de faltosos pouco convictos, e as roupas tentam ser usadas como uma espécie de bijutaria, sempre na expectativa de que o conjunto desses e de outros esforços possam apresentar um melhor retrato final, quanto mais não seja neste novo fuso horário a que chamam verão.
É uma pena, pensa a maioria, que não haja uma relação de equilíbrio entre aquilo que os olhos gostam de ver nos outros e o que o espelho caseiro vai reflectindo, mas é assim, nem todos podemos ser "top models", nem todos podemos ser o monstro das cavernas. Mas podemos sempre fazer mais e melhor por nos sentirmos bem connosco, estejam 5 ou 35 graus.
Francisco Moreira
sábado, 19 de junho de 2010

Ente não Querido

Alguém me pode explicar porque é que dinheiro tem um papel tão determinante na vida das pessoas quando, se pensarmos bem, deveria ser a coisa mais secundária no percurso de todos? É que, por muito que se tente dar-lhe menos valor, há sempre situações em que ele, o tal "vil metal", decide armar-se aos "cágados", metendo-se no meio de quase tudo, quase tudo.
E, numa altura em que o dinheiro parece andar tímido, escondido, assustado e "diabo a quatro", chego à conclusão de que, por muito que se tente subvalorizá-lo, ele tem a mania e a força de se mostrar, como se fosse uma espécie de ente não querido que temos que suportar porque precisamos dele, por muito que achemos e gritemos que não.
Irónico, não?!

Francisco Moreira
sexta-feira, 18 de junho de 2010

Jogo de Imagens

Hoje, para desopilar um pouco, proponho-vos que reflitam sobre as imagens que adicionei a este Post e que deixem que elas vos provoquem o pensamento.
Não terão que escrever absolutamente nada acerca delas ou da relação entre si, apenas observar e deixar a mente fluir... É que, por vezes, uma simples imagem consegue gerar histórias, sejam elas fantasiosas ou memórias, e tudo depende dos segundos que lhe dispensamos, com olhos de ver e, se possível, sentir.
Jogar não custa nada, nem uma moeda, mas pode proporcionar "viagens" interessantes.
Francisco Moreira

Acerca de mim

A minha foto
Portugal
Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.

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Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo

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