terça-feira, 25 de novembro de 2008

- Já Está!

Foi um sprint que parece ter passado em menos de 10 segundos... O corpo e a mente ressentem-se, na certeza de que TUDO correu muito bem, pelo menos segundo quem o avaliou.
Entre flash's e cumprimentos "falhados" ou apressados, um "mar" de Gente Amiga fez-nos sentir que, afinal, o Sonho do HOJE pode realizar-se... E é isso que nos deixa verdadeiramente Felizes.
Obrigado a quem nos apoiou neste dia em que "O LIVRO do ANO" foi apresentado à "nossa maneira", embora sem grande parte dos abraços que tanto queríamos ter dado. Sim, já está.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Ser-se... HOJE

HOJE é aquele DIA para o qual duas pessoas trabalharam incansavelmente ao longo dos últimos meses... Isto em nome de um Ser de Luz que nos Iluminou com a Sua chegada.
HOJE é aquele DIA em que será revelado um Livro Diferente, um manual simples que pretende motivar diariamente quem quer dar mais conteúdo ao seu dia-a-dia, à sua Vida.
HOJE é aquele DIA em que reuniremos no mesmo espaço, à mesma hora, e na presença de Amigos, dois Frutos resultantes da Felicidade de uma "Deusa e de um Sonhador".
HOJE é aquele DIA em que será dado um pequeno mas importante passo para que TODOS pensemos mais em TODOS... Na procura de um Ser-se melhor.
(O Ângelo vai estar presente HOJE no Lançamento de "Íris de Luz - O Livro do Ano", o manual de auto-motivação que, dentro de poucas horas, estará à disposição de TODOS)

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- Que momento continua a fazer-te feliz?

Pensamento... À minha maneira

O orgulho não combina bem com a inflexibilidade mas agradece o apoio da verdadeira convicção.
Francisco Moreira

Dourado

São cada vez mais as pessoas que tentam fintar a "nudez económica" com "tinta dourada"... Para vizinho ver ou, se preferirmos, para o espelho tentar disfarçar, inclusive ao próprio olhar...
A vida está efectivamente difícil, há cada vez mais bolso para o dinheiro... E as contas já são feitas ao dia, ao impulso... Esta "coisa" do ter e não poder transformou-se num hábito que encoraja o deixar de ter "palavra". Começa-se a gerar o hábito de pagar quando der porque, afinal, todos fazem assim, e os "graúdos" dão o exemplo... O importante é manter a ideia, manter a pose... E mesmo quando se diz que "está difícil", convém dar (ao de leve) a impressão de que o "mal" só afecta os outros.
Infelizmente, são cada vez mais os exemplos de "dourados falsos" e de "- Que se lixe!"... Sempre na certeza de que "- Amanhã tudo se resolverá!" ou "-Seja o que Deus quiser!"... Mais, enquanto houver "tostão" para o café e para o telemóvel, está tudo bem, ou melhor, está tudo à espera que alguém invente o milagre da "tinta eterna", com "nuances" francamente optimistas, de preferência.

Montras

É uma pena que os velhos hábitos e os gestos simples estejam a cair em desuso. É uma pena que, hoje, já não se valorizem determinados "quadros"... Já quase não há tempo, já quase não há vontade, já quase não há "bancos de jardim".
Lembro o tempo de criança em que as imagens que levava das tardes de domingo passadas entre o autocarro e o centro da cidade vestiam-se de figuras simpáticas, de calor humano, de episódios repetidos vezes sem conta... Era sempre a mesma coisa mas, era assim que tudo se mantinha em "alinho", era assim que regressávamos a casa certos de que o domingo continuava a ser um dia especial, o dia mais especial...
Hoje, quando olho para o "Domingo à tarde" que tantas vezes o Nelson Ned cantou nos "Discos Pedidos", reparo no vazio de gente, no vazio de hábitos, no deserto de emoções.
Os bancos de jardim foram trocados pelos sofás dos centros comerciais e as palavras que mais se ouvem são "berros sociais" que buscam assunto nos preços das montras...
Eu sei que os carros já não são autorizados a estacionar perto dos jardins e que isso torna mais difícil chegar aos bancos mas... Será que temos mesmo que estacionar à porta de montras para e passar por animais domesticados que se limitam a andar em círculos num jardim zoológico com destino obrigatório?
sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Leitores...


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Respeitinho é Bonitinho

Sei de uma maneira infalível de acabar com metade dos fumadores em Portugal. Descobri-a agora, ou "agorinha", se preferirem.
Que invenção milagrosa é essa? Simples, basta proibir o tabaco. É certo que pelo menos metade dos Portugueses deixarão de fumar só para não estarem fora da lei ou passarem pela "vergonha" de ter a polícia com 12 jornalistas à porta de casa...
O quê, estão a rir? Acham assim tão idiota, tão falível?!
Se olharem para as estatísticas, de cada vez que o governo lança uma proibição, a grande maioria dos Portugueses respeita-a "à risca" e de "régua e esquadro".
Lembram-se do uso dos cintos de segurança? Sim, aquela lei que diziam que o Português jamais iria respeitar?!
E dos coletes reflectores? E dos espaços "proibido fumar"? E da outra série de coisas que "engolimos sem pestanejar"?
Ah pois, basta haver uma lei que diga que é proibido fumar para só se ouvir falar das excepções que, sendo tão diminutas, jamais passarão a regra e, por conseguinte, deixarão de ser notícia.
(Vá, não venham com os exemplos contrários.... Estou a tentar remar para a outra maré...)

Defunta Espera

Estou à tua espera no lugar de sempre,
enquanto me alimento de fotografias passadas
neste percalço entre o esperar e a solidão
Estou à tua espera na vontade de sempre,
enquanto me convenço da tua "não partida"
neste pedaço entre a cor e a escuridão
Estou à tua espera no sonho de sempre
enquanto me ouço imitando a tua voz
neste vazio entre a vida e a perdição
Estou à tua espera no chorar de sempre
enquanto me consolo com falsas verdades
neste purgatório entre o morrer e o estar morto.

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- Que único objecto levarias contigo?

Cruz Despida

Evito falar de religião, e por uma razão apenas, respeito-as a quase todas, sabendo que há defeitos em todas e qualidades em muitas. Contudo, por outro lado - e virando-me para os piores "pecados" - faz-me imensa confusão haverem seres humanos inteligentes que aceitam vestir o papel de burro por "dá cá aquela palha" ou, pior ainda, mentem descaradamente num adorar a Deus (seja ele qual for) e são, na verdade, pecadores da "pior espécie"... E há mais, muito mais... Mas, concentremo-nos aqui, nas manchas dos "rebanhos", sejam eles "fieis" ou "mentores".
Como é possível pagar os luxos de outros seres humanos auto-denominados "elos de ligação" quando esses mesmos "pseudo-acessores", na clandestinidade mas com "provas documentais" irrefutáveis, são exactamente o exemplo oposto ao que "vendem" todos os dias? Como é possível aceitar a "ordem" de alguém que comete atrocidades imperdoáveis? Não, não falo só da pedofilia "calada" com dinheiro das esmolas...
Como é possível orar-se e comungar-se na casa de Deus (seja ela qual for) e, dentro da própria casa, cometerem-se os gestos mais horrendos? Não, não falo só das pessoas que são tão respeitadas nos templos e que se governam com a exploração de indefesos...
Não me vou alargar com exemplos... É que existem em todas as religiões, em todos os "rebanhos"... Mas o que me faz mais confusão é facto de os Bons não despirem os Maus, não expulsarem quem mancha a Fé dos autênticos, dos correctos, dos verdadeiros crentes, dos fieis praticantes.
Acreditem que, se existisse vontade e menos "rabos de saia", não faltariam "cruzes" de vergonha, fossem elas "direitas" ou "canhotas".

Necrologia

De cada vez que me aparece uma fotografia destas pela frente, a minha mente (em silêncio) vaticina logo que se trata da imagem de um morto. E essa conclusão, geralmente, demora uns... 2 segundos - o tempo de olhar uma segunda vez.
Sei que as probabilidades de acertar nesse "vaticínio" são elevadas, principalmente por já existir o " a cores" quase desde que nasci mas, acho que a pose - sempre a mesma - reflecte ao fotografado um ar de "defunto"...
Não estou a colocar em causa as fotografias e muito menos quem nelas aparece, tanto mais que também as tenho, inclusive do meu falecido Pai mas, não sei, têm sempre um ar sinistro, um ar "adoentado" controlado, "para a fotografia"... Até parece que, naquela altura, os fotógrafos foram todos metidos dentro de um "saco de treino" e obrigados a dizer algo do género" - Fique sério, imagine-se morto." ou " - Não esqueça que você vai mas a fotografia fica.".
A sério, parece que as fotografias são todas iguais e que a pose semi-institucional dá aos "modelos" um ar de "fugir"... para outro mundo.

Pensamento... À minha maneira

Há dicionários que nem o olhar consegue traduzir com todas as letras.
Francisco Moreira

Brasil 6 - Portugal 2

Já o tinha dito aquando do "tcháu" do homem que nos levou ao 2º lugar do Europeu e ao 4º lugar no Mundial. Hoje, infelizmente, tenho que repeti-lo, e pelo menos meia-dúzia de vezes. Ainda vamos ter muitas saudades de Scolari...
É uma pena mas... Só somos verdadeiramente bons enquanto conjunto quando orientados pelos melhores, dependam eles ou não de uma "Santa" que não seja a "nossa".
(Apesar de tudo, confesso que até aprecio a postura de Carlos Queirós. Acho é que o homem é um azarento de primeira enquanto treinador principal. Devem ter-lhe feito "macumba" quando ganhou o Mundial em terras Árabes.)
quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Leitores...

Faltam 10 Dias

Equilíbrios

A sociedade farta-se de publicitar a necessidade de equilíbrio... Seja ele familiar, cultural ou de outra qualquer espécie... Mas, na verdade, andamos cada vez mais desequilibrados, como comprovam os fármacos que equilibram as finanças das grandes indústrias farmacêuticas e desequilibram ainda mais o "pobre" do consumidor.
É por estas e por outras que tentamos parecer equilibrados e, quando a nossa vincada atenção e contenção resvalam, lá temos que arranjar como justificação a "maldita medicação" que origina efeitos secundários e desordens emocionais perfeitamente "normais"... O tal do "foi a primeira vez".
No fundo, no fundo, nunca estivemos tão desequilibrados como nos dias que correm, nunca fomos tão "chonés" como efectivamente somos, nunca fomos tão falsos como hoje sabemos que somos... E tudo por causa da maldita vida que teima em pedir mais do que lhe devemos e lhe podemos dar, obrigando-nos a ter certos "desequilíbrios" para sabermos o que é, afinal, "equilibrar".

Minorias com Maiorias

As pessoas, apesar de parecer o contrário, estão cada vez mais diferentes e tentam ser cada vez mais originais, mesmo recorrendo a cópias comuns que "alteram" ou "misturam" com o objectivo de se destacarem.
Os princípios, tal como as "modas", já têm variantes de elevado e longínquo grau de "familiaridade" pelo que, com o decorrer do "correr" do tempo, demonstram que, afinal, por muito parecidos que estejamos, em termos de "adereços", pautamo-nos por tentar parecer diferentes, mais diferentes, uns dos outros.
Se colocarmos em fila Indiana 20 pessoas da mesma idade e da mesma classe social, podemos encontrar a mesma "etiqueta" ou as mesmas "músicas predilectas" mas, se repararmos com atenção, há diversos pormenores que, no seu conjunto, nos diferenciam de forma abismal de quem está ao "nosso lado".
Será que é a isto que se chama "diferentes entre iguais"? Ou será que para não "dar nas vistas" aplicamos pequenos sinais que nos identificam como membros de minorias que querem sobreviver dentro das maiorias?
Venha o "pormenor" e escolha.
terça-feira, 18 de novembro de 2008

Esquina do Lado

Ando com uma quase incontrolável vontade de conhecer o mundo, de observar histórias reais, de notar "opostos", de aprender mais com quem sabe "diferente" de mim...
Não me sinto atraído pelos paraísos de panfleto (que tanto aprecio para relaxar) nem pelos roteiros de "low cost" que proliferam por tudo quanto é sugestão. Não, apetece-me ir para longe, sentir o outro lado do mundo, aquele espaço onde não encontrarei o vizinho nem por coincidência...
Apetece-me ouvir outras canções, outras sensações, outros dizeres -mesmo que indecifráveis. Não sei bem explicar mas, sinto-me invadido por uma vontade de ir mais longe, de reparar nos pormenores, de ter mais para contar...
E esta sede persegue-me, e não é de hoje, incomoda-me com sabor a repetição e, por estranho que pareça, sou daqueles que gosta de saber onde está, com quem está, por onde pode ir...
Será que estou à procura de um outro "eu", de outros desafios, de outras paragens? Penso que não. Talvez seja o cansaço de perceber que, afinal, há coisas muito mais interessantes do que debater a "esquina do lado" ou o "golo mal anulado".

Luz ao Luar

A ansiedade consegue fazer-nos passar "insónias ao luar", mesmo com a cabeça a pesar no travesseiro... O pensamento e as análises conseguem ser o maior inimigo dos "soníferos", venha quem vier. E nem sempre o cansaço ou a repetição de "meditações" conseguem ultrapassar a vontade de cumprir o sono, a necessidade de chegar ao dia seguinte sem as "marcas" do apressado relógio...
A insónia tem o dom de comandar muito do que se produz e, simultaneamente, de evitar muitos dos erros amadores que, sem ela como conselheira, cometeríamos ao "virar" do acordar.
Contudo, entre uma e outra "conselheira", chego repetidas vezes à conclusão que isto de pensar na hora do sono não é tão interessante como se julga... Mais, o silêncio nem sempre é a melhor banda sonora para uma ideia fulminante, mesmo quando se "faz luz" ao luar.

Pensamento... À minha maneira

Nem sempre o conforto garante o bem-estar, mas o bem-estar garante sempre o conforto.
Francisco Moreira

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- Como seria a tua casa ideal?

Não há tempo.

Um dos processo mais penosos na elaboração de um livro é a sua correcção, a verificação daqueles "pormenores" que descobrimos constantemente ao virar das páginas, vezes sem conta. O principal problema é nunca estar satisfeito, ter sempre dúvidas sobre o que se escreve, a forma como se diz "isto e aquilo"... Há sempre algo a rectificar, há sempre algo a corrigir, há sempre algo que pode ficar muito melhor...
Felizmente que existem as "dead lines", aquele relógio com hora certa a quem perguntamos constantemente se nos pode dar mais um ou dois minutos, só para "ajustar" uma letra ou outra... Ainda bem que ele não permite, ainda bem que há outros "envolvidos" que também têm "dead lines" que dependem do cumprimento das nossas e que, queiramos ou não, não há tempo.
O mais difícil de todo o processo, além de inventar "mil e muitas situações" - mesmo quando sentimos que o cérebro não consegue encontrar mais respostas, é olhar para tudo e perceber que poderíamos fazer melhor, que poderíamos ter seguido por aqui ou por ali, com um jeito nisto ou um apêndice naquilo... Mas não, não há tempo, não há como chegar à perfeição.
Hoje, na altura em que as folhas estão a ser impressas, estou certo de que, mal tenha o livro na mão, encontrarei "mil e muitos defeitos" que, se pudesse, corrigiria com o próprio punho em cada um dos 20 mil exemplares.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Leitores...

DIANA CHAVES

Viagra Feminino

É inegável que, do "adormecimento" masculino, está a sobressair uma supremacia feminina quase invejável. Ainda não se nota "assim tanto" mas, para lá caminha... Elas estão a ganhar-nos ponto a ponto, murro a murro, instante a instante... E nós, homens, a vê-las "passear"... Certos de que estão mais preocupadas com a revista "Maria" do que com os objectivos macro-económicos.
Concordo com os resultados que as mulheres estão a conseguir, alguns no entanto permitidos pelo antiquado "isto é de homem" ou pelo "elas não conseguem", aqueles slogans masculinos que já quase só servem para "eles" alimentarem o ego.
Estamos a assistir à, dizem muitas, natural inversão dos papeis... E o tempo está do lado delas, inclusive no poder de decisão que, de dia para dia, aglomeram sem grandes manifestações de jubilo.
É bem feito! Numa sociedade equalitária e num mundo de direitos iguais devem sempre vencer os que demonstram maiores qualidades, maior arrojo, maior empenho... E, convenhamos, na grande maioria dos casos, o homem perde por "distracção", por "apatia" e principalmente por "orgulho exacerbado".
Amanhã, parece-me que o "sexo forte" vai necessitar de muito mais do que "Viagra" para conseguir o vigor do "sexo fraco".

Picador de Gelo

A exploração da imagem da mulher continua a ser uma vertente que, pelos vistos, gerá bons resultados, sejam eles de consumo masculino ou feminino. E, por incrível que pareça, não há dia em que não surjam produtos que, à custa da mulher mais ou menos despida, mais ou menos provocante, mais ou menos "fantasiada", vão levando a "água ao seu moinho". Um dos casos mais actuais prende-se com o recurso à Soraia Chaves... Já repararam que, aparentemente, os filmes onde ela entra (e por acaso até desempenha bem os papeis) são uma garantia de bilheteira "credível"?! Pois é, pelos vistos até o cinema, outrora defunto, precisa de uma "Sharon Stone" para quebrar o gelo, nem que para isso o "picador" seja, aparentemente, o mais óbvio.
domingo, 16 de novembro de 2008

Top Menos

Há sempre um sapato que teima em dar nas vistas, um salto que, com mais ou menos centímetro, insiste em destacar um determinado "acontecimento", por mais básico que seja. E está aqui, provavelmente, a razão para o peso do "sapato", a "prova dos nove" para que o calçado tenha mais valor do que muita mini-saia ou top "menos"... Um sapato é um sapato, não se calça "porque sim"... E, mesmo "parecido", não há sapato que não dê nas vistas, sejam elas boas ou menos interessantes.
Já agora, para que se conste, há mais gente a olhar para os nossos sapatos do que nós próprios, e não se julgue que a "graxa" apaga qualquer "centímetro" a menos. Quando se "vai a ver", parte-se o "salto" e... lá vai a segurança que julgávamos bem "calçada".

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- Quem conduz melhor...?

Pensamento... À minha maneira

Mais vale o verdadeiro cansaço da vida do que a falsa vitalidade da inércia.
Francisco Moreira

Rock'n'Roll

Faz-me confusão, principalmente nos dias que correm, haver cada vez mais gente a "lutar" por se auto-destruir e, por consequência, arruinar a vida de quem lhes é mais querido.
E nem tudo é álcool, nem tudo são drogas, nem tudo é sexo... nem tudo é rock'n'roll... Há quem se mate por "desespero", quem se arruíne por "desilusão", quem se prejudique por "devoção"... E a vida continua, sempre até àquela paragem que apelidam de "outro lado", aquela barreira que se ultrapassa quando gastos todos os "cartuchos", todas as garrafas de "oxigénio"... E o pior nem está à "luz do dia", não vigora nas estatísticas nem percorre as "páginas" dos noticiários... É a vida - dizem uns, e cada um sabe como a "leva" - rematam outros...
Sim, é a vida, seja ela feita de pedaços de vida ou de fotocópias de morte.
(H)Aja Hoje.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Leitores...

RUI UNAS
quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O que é um agasalho?

Isto de o sol andar a enganar-nos com a oferta de frio tem as suas consequências, principalmente quando não seguimos o conselho da mãe no célebremente e incansavelmente repetido "agasalha-te"... Claro que, na altura, sem lhe olharmos nos olhos, concordamos e abanamos positivamente com a cabeça de maneira a que o discurso fique pelo título mas, bem vistas as coisas - quando "elas moem", lembramo-nos imediatamente do "recado" tantas vezes ignorado que nos entra por um ouvido e sai... Bem, pelos vistos nem chega a entrar...
E depois, em virtude do vestuário não condizente com a estação do ano, apanhamos aquilo a que chamam "mal-estar", aquelas (estas!) dores de cabeça e garganta que nos fazem sentir doentes, fracos, insuportáveis...
Para a próxima já sei, não arrisco... Só é pena que, em todas as "próximas", pelo menos até à data, seja assolado por uma repentina e convincente falha de "memória".

Pensamento... À minha maneira

A beleza não depende dos adereços mas os adereços dependem da beleza.

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- Qual a fotografia que mais te marcou até hoje?
quarta-feira, 12 de novembro de 2008

- Tenho que fazer!

Se há objectos com os quais me identifico, um deles é o fósforo. Não só por "incendiar" com um simples "toque" mas principalmente por gostar de ter a "chama da vida" bem acesa... Tenho uma necessidade imensa de agir, de provocar, de acontecer.
E é assim que funciono, como uma espécie de fósforo... ou, pensando melhor, como uma caixa de fósforos, tantos são os "incêndios" que alimento.
Não consigo viver sem concretizações, sem sonhos, sem objectivos, sem "milhentas" coisas ao mesmo tempo. Claro que a grande maioria fica pelo caminho ou à (des)espera de dias melhores... Mas é assim que me entendo, é assim que me defino , é assim que aprecio viver... Sem pausas, sem paragens, sem interrupções.
Às vezes acho que um dia destes vou dar em doido, que não conseguirei inventar maneiras de me auto-surpreender, de me auto-motivar.
Quando olho para trás, tenho pena de não ter escrito o tanto que já fiz, o tanto que já inventei, o tanto em que já aconteci... É que, por estranho que possa parecer, depois do "feito", em mim, segue-se sempre o "tenho que fazer".
segunda-feira, 10 de novembro de 2008

1 Mês a ILUMINAR-NOS

Faz hoje 1 mês que nasceu o Ângelo, faz hoje 1 mês que "tudo" se transformou e... NADA será como dantes.
Foi às 00H00 do dia 10 de Outubro que a LUZ se acendeu. Estamos Felizes e certos de que o Ângelo iluminar-nos-á a TODOS.
domingo, 9 de novembro de 2008

Pensamento... À minha maneira

Todas as vidas são feitas de páginas e, quer se queira quer não, não é só com a "capa" que se comprova o conteúdo.
Francisco Moreira

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- Qual é a "corda" que mais te agarra ao "continuar"?

"Sala de Jantar"

Não falo por experiência própria mas, pelo que vejo e sinto, a separação familiar - para os filhos, é um caminho demasiado doloroso, especialmente na fase do "tem que ser e não há volta a dar-lhe". Se calhar até haverá, se calhar redescobrem-se atalhos que endireitam o que parecia irremediavelmente perdido ou "acabado"...
Mas, permitam que vos fale do caminho, o tal "andar devagar" que corta em pedaços uma existência a "vários" e arrasta esse conjunto para "estradas" aparentemente distantes, por mais próximas que se digam estar.
Não é fácil, não deve ser nada fácil... perder um ou outro lugar na "mesa de jantar"... Não é fácil, não deve ser fácil... substituir um "olhar" por um "telefonema"... Não é fácil, não deve ser fácil ultrapassar uma perda tão próxima...
Claro que há coisas piores, claro que o "destino" também prega "partidas", claro que tudo tem solução. Mas... é neste caminho entre a "mesa de jantar" e o "telefonema" que, a dada altura, percebemos que (afinal!) as relações não são perfeitas e que, queiramos ou não, a vida prossegue com mais ou menos desalinho.
Força e... Há sempre como compensar as "perdas". Sou daqueles que acredita que "basta" dar mais conteúdo aos "ganhos".
sábado, 8 de novembro de 2008

Bom Fim-de-Semana

Se puderes e quiseres, aproveita o fim-de-semana para fazer algo diferente. Porque não aproveitar para Brincar, seja ao que for.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008

"Despido" Vermelho

Muito se especula sobre a cor que mais favorece a mulher... Penso mesmo que o "Lady in Red" veio multiplicar vezes sem conta esse pressuposto que, diga-se, ninguém consegue identificar como tendo origem masculinas ou femininas.
É interessante como, na mulher, o vermelho assume contornos verdadeiramente "apelativos"... Logicamente que depende do vermelho e, claro está, da mulher que o enverga... Isto sem esquecer a hora e o local, além das "concorrentes". Mas, pensando bem, na mulher o Vermelho consegue sempre ultrapassar o "De preto não me comprometo" e, dependendo da personalidade, o resultado tem muito mais hipóteses de ser esplêndido quando "vestido a vermelho" do que "despido de cor".

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- Qual é o jogo que mais te provoca?

Picuinhas me Assumo

Estou morto que chegue a altura de levar o meu filho para brincar... Mas, teimoso e conservador como sou - sem esquecer o pormenor de ser exageradamente responsável, estou crente que nos iremos divertir imenso. Principalmente naquelas partes em que ele "avançará" e eu "travarei"... Naqueles dizeres "Sim?" ao que responderei "Não!"... É nestas alturas que concordo com a Deusa quando ela me diz que permitirei que o meu filho chegue a casa "depois da meia-noite" quando atingir os 45 anos de idade.
Sim, sou "picuinhas", preocupado, stressado, protector, enfim... Agora também sou Pai, algo que o tempo me ensinará a ser, principalmente quando se tratar de aceitar que, afinal, o mundo está "lá fora" e não dentro das quatro paredes de um "berço".
Obviamente que estou a exagerar mas, que serei um Pai atento, lá isso serei... Coitado dele, vai ficar cheio de me ouvir, e logo a apartir dos 2, 3 meses...

Pensamento... À minha maneira

A Fé não está no "ajoelhar" mas sim no acreditar com o coração.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008

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- O que mais gostarias de conduzir ou pilotar?

Ângelo - Performance 3

Pensamento... À minha maneira

A vida dá muito mais sede quando saboreada com paixão.

Francisco Moreira

A verdade do Pingo

É pelo "pingo no nariz" que melhor detecto a chegada do tempo frio, o tempo das "meias grossas"... E não há melhor calendário do que o "pingo", o nosso próprio "pingo", aquele que não nos quer "largar", nem com "incentivos".
Seja pelo ruído que nos obriga a escolher áreas mais isoladas ou pelo aumento significativo da parcela "lenços de papel" nas compras do dia, não há volta a dar-lhe, ao "pingo".
E, verdade seja dita, há os mais variados tipos de "pingos", uns mais molhados do que outros, uns mais ruidosos que os demais e ainda há lugar para os "pingos falsos", aqueles que tentam ser "pingos" mas que nunca o chegam a ser, pelo menos tecnicamente.
Não é que, com este Post, pretenda criar uma tabela de "pingos" ou uma linha de avaliação cientificamente comprovada... A minha dúvida, no momento, é tentar decifrar que tipo de "pingo" é este que há já três horas me anda a irritar.

Invenções

Há invenções que merecem prémios, principalmente pela originalidade e pelo "jeito" que podem "facilitar.
Atentem nos exemplos que vos trago...
Aqui está o medidor que promete acabar com os "estás no meu lado" em três tempos, ou centímetros, se preferirem.
Se há cinto que convence e incentiva a "apertar", é este, certamente. E tem outras utilidades, certo?!

Para quê levar uma amigo de férias se já se pode ter uma espécie de "alongamento" de braços que retira a ideia de que ninguém quer passar férias connosco e que só trazemos fotografias de um, do outro ou "de lado"?!

- Dou-te o arroz, dou-te!

Com a falta "dele", nota-se cada vez mais o quão mal está distribuído o "arroz". É uma pena não se poder brincar ao "Aladino" e formular 3 desejos ao sabor do "de repente". Quais? Então, são os desejos de sempre, os desejos que quase todos desejam, não se está mesmo a ver?!
Desejo 1 - Transformar o arroz em ouro
Desejo 2 - Comprar tudo o que mais se deseja
Desejo 3 - Anular os dois desejos anteriores
É, é melhor assim... Não vá haver quem tenha mais sacos de arroz do que eu e seja obrigado a comer o "ouro" que também me falta.
Ah, se encontrarem o "Aladino" verdadeiro, peçam-lhe para redistribuir o arroz, a felicidade, a solidariedade, a amizade, o amor, a paz, enfim... a Vida. Ele que fique com o ouro todo...!

Acerca de mim

A minha foto
Portugal
Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.

JACKPOT

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O Livro do Ano

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Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo

...Sempre...

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