Roubaram-me as Fraldas

- Quem?!
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Em resumo, e espero enganar-me redondamente, vamos ter "mais do mesmo" e, pior ainda, desta vez, as contas voltarão a ser apertadíssimas, se chegarem para a "prova dos nove", à custa das benesses de uma "Dinamarca" qualquer, como aconteceu no apuramento medíocre para o recente Mundial.
Percebo muito pouco de futebol, daí não me armar em "treinador de bancada", mas estou em crer que Paulo Bento não é a pessoa certa para uma equipa que deveria estar (mesmo!) no leque das melhores do mundo.
Por outro lado, e em jeito de "auto-ataque", tento responder a um famoso jornalista televisivo a quem, há poucos dias, perguntei se não achava que deveríamos ter um melhor seleccionador, respondendo-me ele com esta pergunta:
- Francisco, diz-me lá quem? Quem?!
Pois, assim sem ser o Scolari, que continuo a defender como o que melhores resultados trouxe, não me lembro de ninguém, ninguém, quero dizer, a quem não possa apontar aspectos indesejáveis, tendo em atenção que o Mourinho, para já, não conta.
- Já ia!

Mas, e voltando ao mote deste texto, mesmo compreendendo que devemos comer menos e melhor, sou daqueles que não se importa nada de comer muito... e melhor. E, para mim, o melhor é comer aquilo que mais aprecio, mesmo que seja um "prego no prato". E mesmo detestando as consequências colaterais, tais como enfartamento, adoro poder sentar-me à mesa, de preferência caseira, e saborear... até me empanturrar, como se não houvesse amanhã.
Puxar Ferro... Ou ferrinhos.

Consciência?! Sim, consciência. É que nos minutos que correm, fiquemos elucidados, anestesia-se a consciência com o "puxar ferro", sejam "ferros" de lustro ou de papelão, infelizmente.
O escuro das Cores

É, por vezes é preciso mudar de perspectiva para se ver melhor e, claro, decidir com mais clarividência, com menos "rituais", mesmo que para isso tenhamos que ficar às escuras, uma cor, convenhamos, que tantas vezes nos ensina e obriga a ver com olhos de ver.
Eu rezo, tu rezas e eles...

Será uma espécie de introdução à conversa com Ele, em jeito de pedido de "reunião"? Será uma espécie de fórmula, nada secreta, para conseguir a Sua atenção e dedicação especial? Será uma "desculpa" para tentar passar as culpas para outro lado, o Dele?
Não sei se alguém saberá explicar além do dicionário mas, por outro lado, uma coisa é certa, mesmo que não saibamos para o "que serve", mal não fará certamente.
Sombra da Bananeira

Temos que mudar urgentemente de filosofia de vida, temos que mudar de hábitos, temos que ficar mais sensíveis, mais humanos, mais pessoas, mais verdadeiros, mais nós.
De que é que estou a falar, afinal?
De tudo e de nada. De tudo o que deveríamos fazer para ter uma vida mais verdadeira e menos "lantejoulada" e de nada, aquilo que levamos, quando partirmos.
Sim, de que serve amealhar dívidas se nos arrependeremos de as contrair? Sim, de que serve não fazer melhor se nos arrependeremos do que deixamos de ser e de fazer?
Eu sei que o tudo e o nada são apenas "bananas", mas será que vale mesmo a pena viver-se na "sombra"?
O Silêncio das Sirenes

Preocupa-me, e muito, esta nova moda das emergências silenciosas, ao ponto de achar que deveria ser criado um "corpo de bombeiros" que, sem sirenes, acudisse às tantas dores espalhadas por aí...
Alfinetadas

Eu, mero exemplo, considero-me um dos mais ingénuos dos ingénuos, embora por convicção, porque aprecio a leveza com que encaro o verbo acreditar nos outros, talvez por querer acreditar quase sempre... Mas, por outro lado, tal como cada um, não sou de "me ficar", usando essas alfinetadas para filtrar quem me "pica". E mesmo que não responda na mesma moeda, os visados, acredito, percebem facilmente que o grau de atenção de que dispunham perante mim esvazia-se rapidamente, graças ao uso que dou à agulha com que me alfinetaram, alfinetam ou alfinetarão, mesmo "às escondidas".
Vintage

Estou em crer que apreciaríamos mais o tanto que nos é dado ou, e porque não (?!), mudaríamos radicalmente muito do que somos e fazemos.
Não quero dizer que no antigamente é que se estava bem, apenas quero lançar a questão de que "quanto mais temos menos valorizamos", assim ao jeito de "profissionais do insatisfeito".
Pobre de Rico

Mas há mais, muito mais. Posso referir, por exemplo, mais um, que este homem mais rico do mundo anda a reunir-se um pouco por todo o mundo com os mais "pesados" milionários para os tentar convencer a doarem 50% das suas fortunas para causas como estas, as de salvarem milhões de pessoas que não têm como se salvarem sozinhas.
- Perdoe o incómodo!

O corpo é que Paga

Complot

Não, não acreditei naquele reflexo estapafúrdio que teima em dizer o que lhe apetece porque, simplesmente, nunca há um outro espelho por perto que me permita uma verdadeira "prova dos 9", que é o mínimo que mereço, quanto mais não seja pelos cabelos brancos que ostento.
Fiz-lhe um "manguito", torto, é certo, mas com vontade, pelo menos no lúcido pensamento. E ele, aquele espelho de 4 décadas, teve a distinta lata de franzir o meu próprio rosto e, como que por magia, da falsa, claro (!), repetiu-me que "já era tarde", inclusive para mim, aquele que prometi vir a ser.
Como é que o fiz pagar por tamanha ousadia, por tamanha falsidade? Ainda não o fiz, mas certamente que o farei um ano destes, naquela outra altura em que o meu relógio se chatear de vez e me disser as horas certas, e não as combinadas... com aquele estranho que raramente cumprimento e que se dá pelo título de espelho.
Francisco Moreira
Intervalos

E o amanhã, para muitos, já começou, entre aquele respirar do guerreiro e a vertigem do acordar, porque também se faz tarde, mesmo no sono, mesmo nos sonhos... E eu aqui, neste intervalo roubado, mais um, entre mim e mim, sem pressa de chegar ao dia onde já estou, cansado, mas ciente de quem sou.
Balão a Balão

É tão mais fácil quando andamos de balão em balão, naquela outra altura dos "porquês", dos "porque sim", para não que me referir aos actuais "tem que ser"...
Quando olho para os balões que faço para o meu filho fico sempre com inveja de não os estar a fazer para mim... Mas, por outro lado, à custa dos dele, confesso, vou saboreando ao de leve aqueles lugares por onde ele viaja, balão a balão, porque sim...
- Abracem-se!

E porquê?
Não, não é apenas pela falta dos ditos, dos abraços, mas também, e principalmente, pela necessidade que há em sentirmos que somos gente, que gostamos de o ser, que temos que o continuar a ser, que temos que fazer por isso, por acontecer, com carne e osso, mesmo que isso nos "limpe o sebo", à custa de algumas descobertas menos esperadas e muito menos desejadas.
É preciso abraçar o próximo e o afastado. É preciso agir, sob pensa de nos transformarmos em tristes manequins, daqueles que vivem de e em montras, e cada vez mais em saldo, sem que ninguém se atreva a comprar.
Nas costas dos outros...

Umbigo de Deus

O mais importante do Mundo

Para quem é pai pela primeira vez, ou mãe, tudo se transforma, tudo passa a ser mais relativo, mais intenso, mais orgânico e menos superficial. As dores doem mais, as preocupações são mais verdadeiras, os objectivos deixam de ser os mesmos, mesmo batalhando para os continuar a conquistar.
Filho é aquele ser que nos impulsiona, que nos despe de inúmeros desperdícios, que nos embriaga com um sorriso e que nos cansa vezes sem conta até perto da exaustão. Filho é aquele gigante que no balanço final de cada instante nos comprova sempre que tudo "faz parte", que tudo vale a pena, por mais ínfimo que possa parecer.
Não é nada fácil ser-se pai ou mãe, não é nada fácil reaprender a viver, não é nada fácil resistir à pressão das novidades constantes repetidas vezes sem conta, não é nada fácil deixar de ter vida própria e poder de decisão.
Mas, e aqui está a vitória, ser-se Pai ou Mãe, mesmo quando não se entende nada do assunto, é perceber que deixamos de ser a pessoa mais importante do mundo e arredores por vontade própria, sabendo no entanto que é muito bom estar-se em segundo plano.
Sabor Agridoce

No fundo, este novo método de esconder a alegria e de gerar felicidade, nos outros e automaticamente em nós, faz com que a vontade seja engolida pelos vícios colaterais dos outros, refiro-me ao mal humorado com que nos deparamos logo ao raiar dos dias, para que não ousemos rir e sorrir, dizem, sem razões para tal.
E é assim que prosseguimos, feitos cordeiros, nesta via verde da indisposição. Porque, assumamos, mesmo que estejamos bem dispostos, para não fazer frente ao azedume nacional, é melhor mantermos os rostos fechados e dar uso à má educação.
Estamos a precisar urgentemente de mais calorias, daquelas que podem fazer mal à saúde dos negativistas deste mundo mas que - e revolta seja feita - nos engorde de coisas boas, as boas coisas da vida, aquelas que começam e acabam com sorrisos, sem maquilhagem.
Eu sei que tanta quantidade de açúcar pode fazer mal, não só pelo pelo exagero mas porque já não estamos habituados a estar rodeados de pessoas positivas, mas, convenhamos, mais vale morrer doce do que amargo, ou pior, azedo.
Peão e a Razão

Recomendo Amor

Espelho do Portfólio

Montras da Moda

Não quero, não vou nem posso fazer uma campanha contra os "piercings" e tatuagens mas, se me permitem, não gosto, inclusive naqueles casos em que os adereços até ficam "mais ou menos", como é o caso dos umbigos e daquelas letrinhas pequenas em partes pouco visíveis da pele.
Gorduras Desnecessárias

Um ontem que poderia ser Hoje

Nunca encontrei ninguém que me soubesse explicar o porquê de os locais nos chamarem, de nos cativarem, independentemente dos milhares de quilómetros que nos "afastam".
Logicamente que também sofro dos chamamentos internos, principalmente naquelas horas da despedida desses locais que o mundo me convida a visitar mas, na verdade, quando se trata de analisar o poder do chamamento, por incrível que possa parecer, o Oriente continua a fazer "estragos" naquilo que apelidamos de saudade.
Quando voltarei? Hoje seria um bom dia, apesar de o amanhã me continuar a dizer que já fui "ainda ontem".
Rés-do-Chão

É nas varandas que somos mais nós, é nas varandas que pensamos mais nos outros, é nas varandas que somos mais intensos, mesmo quando sonhamos com o aparentemente impossível, quando exclamamos desejos que sabemos não chegar a cumprir, quando nos assumimos como seres melhores sem o fazer por ser.
Pena é que, quando descemos dessas varandas para o rés-do-chão dos dias, esqueçamos quase automaticamente tudo aquilo que elas nos mostram, tudo o que nelas nos ensinam pura e simplesmente, julgamos, porque a vidinha não se pode dar ao luxo de ter varandas com vista para o melhor de nós.
Foi você que Pediu - FIM

Truques Impessoais

Nos dias que correm, convenhamos, corremos para tudo o que possa ocupar o tempo que repetidamente dizemos não ter. Por isso, e assente numa perspectiva meramente ocular, feita nas ruas, chego à conclusão de que andamos a fazer de tudo para não estarmos pessoalmente com pessoas, mesmo que, com os tais "truques", tentamos a todo o custo chegar mais perto das mesmas pessoas, aquelas que, dia após dia, vamos afastando de todo, embora aproximando-as com truques de magia, da falsa.
Marionetas

Sine qua Non

Scolari - Nº Sr. do Caravagio

Como é possível perdermos contra uma equipa com a qual nunca tínhamos perdido? Como é possível empatar em casa contra uma equipa que nunca ganha pontos? Como é possível, com apenas 2 jogos disputados, já estarmos a fazer contas à vida?
Que me perdoe a equipa técnica, no banco ou na bancada, mas assim não dá. É muito, muito mau. Principalmente quando se diz que não há dúvidas de que venceremos os próximos 6 jogos. Venceremos, certamente, se tratarem de telefonar ao Scolari e à Nª Srª do Caravagio. Ou estarão à espera que a Dinamarca nos volte a salvar?! É que, pelo andar da carruagem, já nem a Dinamarca nos retirará desta azia.
Preguiça dos Ponteiros

Ímpares Tresmalhados

Estou em crer que com esta mania de se ter em todas as esquinas um guião opinativo, vulgo televisão, estamos a perder cada vez mais tempo com as tragédias dos outros, estamos a passar-nos para um plano secundário, ao ponto de deixarmos de viver a nossa vida para "viver" as dos outros.
Por mais comandos que tenhamos, passamos o nosso tempo a ver o que nos impingem, ao ponto de - e aqui é que está a ironia! - não comandarmos nada, pelo contrário, somos completamente comandados pela agenda informativa ou opinativa de terceiros, os verdadeiros donos dos comandos.
Estamos viciados em televisão, tendo sempre que saber (urgentemente) o que está acontecer, seja na China ou no Paquistão, no Porto ou em Bragança, na nossa rua ou no nosso prédio. O importante é estar-se a par, mesmo que isso possa, sem repararmos, transformar-nos em ímpares, daqueles que parecem ovelhas, tresmalhadas da vida, da nossa própria vida.
Taxistas ao Parlamento

Imagino que haverá histórias para todos os gostos e desgostos, já que transportam um excelente naipe de exemplos do que somos, pensamos e sentimos, transformando-se num dos melhores "censos" de sempre, e sempre em actualização ao minuto.
Sou daqueles que acreditam que, sempre que haja algo de importante a decidir, deve-se consultar os taxistas, já que, concordemos ou não, eles são, certamente, das pessoas que melhor percepção têm do que acontece e como acontece, e, já agora, não menos importante, os taxistas são a melhor urna de votos, embora ambulante e (ainda) sem direito a assento parlamentar.
Quem vê caras...

Claro que, em muitos dos casos, olhando um pouco melhor, percebe-se que o esboço fica aquém daquilo que o olhar assimila, já que não falta quem decepcione ao segundo instante. Mas, verdade seja dita, se o objectivo é dar nas vistas, nem que seja num primeiro instante, conseguem. Pena é que a "prova dos nove" comprove algo contrário, principalmente quando abrem a boca, ou não.
Mas é giro, é giro ver estas "bonecas" dos tempos que correm, sempre na procura de novos apêndices, que permitam cativar o maior número de olhares possível.
Será suficiente para alimentar o e ego? O delas? Presumo que sim, tamanho é o investimento, por vezes bizarro, com que se publicitam.
Parêntesis e dois Pontos

Muitos dirão que "ainda bem", que tudo está mais simples. E é um facto, mesmo com erros ortográficos de fazerem corar este mundo e outro mas, por outro lado, será assim tão interessante trocar um beijo, no rosto ou noutra parte qualquer, por um "smile", ainda por cima escrito com um parêntesis e dois pontos, para poupar caracteres?
Estou a Precisar

O Você das Palavras

Não menos bizarro, para alguém que tanto escreve como eu, é o facto de continuar a não ter hábitos de leitura, exceptuando a imprensa escrita e pouco mais. Razão pela qual, hoje, me coloco uma pergunta: como é possível ter tanta paciência para escrever e não ter nenhuma para ler?
Gostaria imenso de alterar esta fórmula errada de tratar as palavras por tu quando, na verdade, no que toca a familiares delas - das palavras, não consigo ultrapassar a barreira do você.
Ainda tens janela?

E com essa pergunta, feita as vezes que fossem necessárias, até aprendermos, teríamos como disciplina olhar mais e melhor à nossa volta, não só para aprender com os erros dos outros mas, acima de tudo, reaprender a sentir, reaprender a cheirar, reaprender a ouvir, reaprender a viver.
Eu sei, eu sei que, hoje em dia, as janelas ficam uns andares acima e que não temos grandes hipóteses de cumprimentar quem passa lá em baixo mas, ao menos, mesmo à distância, poderíamos, de uma vez por todas, ganhar vontade, daquela com gestos, para descer o elevador e fazer parte do mundo, aquele que, afinal, tem outras pessoas, outros costumes, outras vivências, menos televisivas.

- FM
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- Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.


Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo

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