2010 - O Ano 1

Mas, por outro lado, na tal balança, nem tudo são - nem podem ser, cicatrizes, nem tudo é dor, nem tudo é débito, nem tudo é ausência de nós. Há tanto para celebrar, talvez menos do que "outroras" mas, mesmo assim, não posso despedir-me de 2009 sem dizer que, apesar do tanto que me tirou, este Ano também conseguiu dar-me imenso, razão pela qual, nesta "prova dos 9", me obriga a equilibrar os pratos da balança dos últimos 12 meses.
Jamais esquecerei este 2009, infelizmente, mas, com outro olhar na vontade, quero registar que 2010 até pode não vir a ser o "Ano", aquele "melhor de sempre", mas, pelo menos para mim, será o "Ano 1" de muitas, imensas transformações, como desejo, como preciso, como me imponho. (e mais não digo!)
Muito está para acontecer, muito está para criar, muito está para mudar... E 2010, ironicamente, a "convite" de 2009, será, acredito, o Ano em que TUDO será determinante e diferente, pela positiva, espero.
A todos, sem excepção, votos de um 2010 intensamente Iluminado.
6 Anos T'EU
Darmo-nos bem com as palavras não implica encontrá-las sempre que o desejamos, menos ainda quando, nós próprios, não sabemos definir com exactidão o TANTO com que a vida nos pode brindar através da essência e qualidade de uma pessoa.
Hoje, nos tais 6 Anos depois, e mesmo sabendo que as datas pouco contam para quem se AMA todos os dias, sem excepção, não posso deixar de agradecer-lhe o TANTO que me dá. É, 6 Anos não é muito, mas a maneira como vivemos é TUDO.
Que seja para SEMPRE!
T'EU
(Foram necessárias 6 horas de quase desespero para conseguir trazer "isto" à tona. Não, não entendo nada "disto" e, sim, sim, é verdade, este é o meu primeiro "slideshow" - podem rir à vontade. Mas como o que mais conta é a força de vontade, e mesmo estando longe da perfeição, cá fica o registo de mais uma das minhas diárias declarações de Amor à Deusa. Não tem legendas, como pretendia, porque ainda não aprendi a colocá-las, embora tentasse, em vão. Mas calma, lá chegarei, nem que seja ao fim de 6 Anos.)
Em Trânsito

Meio Vazio ou Meio Cheio?

E é assim, ao sabor do corriqueiro "não ponho a minha mão no fogo por ninguém" que muitas relações sobrevivem, sempre numa espiral de guerra aberta, sempre com novas e velhas armas, respostas na afiada língua, gerando constantemente novas cicatrizes. Muita da intoxicação desta aldeia global faz com que sólidas paredes acabem esmagadas pelo "disse-que-disse", pelo "fez-que-não-fez" em função do receio ao olhar dos outros.
Conheço muitas relações que nem deveriam ter começado porque, no fundo, nunca o foram. E conheço muitas ralações que não fazem sentido, tamanha é a "sintonia" dos laços que as unem. E ainda há as outras, as que se vão aguentando, pelo menos ao olhar dos outros, já que caminham para o "não se podem ver".
Com esta moda das "imagens reais", já não há apenas relações. Há também as ralações e os "apeadeiros", sendo que - ironizando, as relações pertencem aos vivos, aqueles que sabem o que valem. As ralações pertencem aos condenados, os que de "grito e apito" vão ficando surdos aos avisos. Os "apeadeiros", por sua vez, pertencem aos fantasmas, aqueles adeptos do "para o caso de me encornares, encornar-te-ei primeiro".
Há cada vez menos forca e cada vez mais fio de pesca. E é também por isso que se extremam posições, como se valesse a pena o "tudo ou nada" por causa de um simples "copo de vinho" que tantas vezes não passa de um incendiado "copo de água". E, quando se vai a ver, gota a gota, ora se enche, se equilibra ou se esvazia o copo, consoante o tipo de sede.
E quando chega o fim, lá traz ele a sina de combater a consciência com doses de orgulho, tentando ignorar a verdade que a todo o instante dita que o orgulho jamais conseguirá dopar a consciência.
Francisco Moreira
Isto, garanto, é Natal

Desafino

O 2009 até pode não deixar saudades, mesmo deixando muitas, mas deixou a sua marca, a sua raiz, o seu detalhe... E, como em todos os finais de ano, este já começa a ser engolido pela vontade de receber o novo ano, aquele - como todos os outros - do: " - Agora, é que vai ser!", aquele do "melhor de todos", mesmo que saibamos que também terá o seu adeus, os seus detalhes, as suas marcas, as suas saudades, a sua raiz.
O balanço, esse, talvez fique para um destes próximos dias, se, entretanto, conseguir fazer as contas, de maneira a que o saldo não seja negativo.
- Iluminem!
Presença Ausente

Prenda de Natal para as Visitantes
Somos uns Postais

É, mais velozmente do que se imagina, andamos a apagar o espírito Natalício, andamos quase sorrateiramente a semear um adeus ao Natal que, mais década, menos década, converter-se-á num "bacalhau com batatas" em vídeo-conferência, enquanto as prendas passarão a ser transportadas por renas tridimensionais.
O Pai Natal? O Pai Natal, com tanto desprezo, no mínimo, partirá de férias extra-longas para a Lua. É que, ao menos lá, ele saberá que os "calhaus" têm razões geográficas para poderem andar com a cabeça noutro lugar, já que nem no Natal têm acesso a redes de telemóvel.
Pétalas de Sede

...

Cérebro de Galinha

"Nositos"

Pés ao Caminho

Com isto, e objectivando, apenas quero sublinhar que, mais do que desistir de andar às voltas, o mais importante é acreditar que não há "volta sem senão", e que, mesmo quando tudo parece demasiado "mais do mesmo", há sempre uma janela de oportunidade que decide fazer-nos arejar. E é aí, nesse instante, que tudo se pode alterar, numa curva que pode operar milagres, mesmo junto do que não têm fé.
- Faça-se Natal!

Hoje, embora algo relutante, sinto que já não posso adiar mais o início da versão 2009 do Natal. Afinal, está definido que hoje é dia do "Pinheiro", é o dia do primeiro jantar, é o dia, também, de trazer pela primeira vez o assunto para este espaço...
Hoje, embora algo triste e com vontade de passar já para 2010, vou tentar vestir o "fato" que, mesmo não sendo de Pai Natal, tentará ser de Luz, aquela em que, todos os dias, o meu filho me lembra que ele, ele sim, é Natal.
Precisa-se de Espantalhos

Contudo, poucos de nós o fazem, e quando se trata de aprender, infelizmente, somos uns "teimosos do caraças" pois, achamos que já sabemos tudo e que voltar atrás mais não é do que tingir o nosso orgulho. Assim sendo, preferiremos sempre fazer de palhaço ignorando a todo o custo que deveríamos ser um espantalho dos nossos inúmeros defeitos.
Plim!

O Corpo é que Paga

Hoje, cá para estes lados - e o dia ainda vai a meio, apesar de já ser noite, sinto-me assim para o "KO", desejoso de que este mês de Dezembro vire depressa a sua própria folha no calendário. É, é que a "coisa", para não lhe chamar outra "coisa", ainda tem muito para "vergar", inclusive com tarefas que, há que dizê-lo, não sempre são as mais prazerosas do mundo. Mas, na balança final, estou em crer, tudo se ajustará àquela frase de sempre: tudo está bem quando acaba bem.
Contas ao Amor

Não sei, acho que há demasiada gente a precisar de dar amor e outra tanta gente a precisar de o receber. E, se assim é, valham-me as contas da matemática, para que me encha de razão. É que, aparentemente, seria muito simples juntar o "ímpar" com o "ímpar" e arranjar de imediato um "par", digo eu.
Sim, eu também sei que as coisas não são assim tão lineares, e que não se diz: " - Queres ou ficas?", mas, voltando à matemática, nem que seja a dos testos, não me venham com a história do: " - Ninguém quer nada comigo!" ou, pior ainda: " - Não tenho sorte ao amor!", porque - e sejamos minimamente razoáveis, não falta quem queira ter alguma ou muita coisa com alguém, andam é todos, muito provavelmente, a tirar a "prova dos 9" sem fazer a "conta", ou melhor, anda muita gente a fazer "de conta", quando o que é preciso é... Dar e receber, e, depois sim, fazer a "conta".
"Escritório"

Com isto, não quero dizer que só lemos notícias de "caca" - embora também lhes passemos os olhos por cima. Não sei bem porquê mas, as notícias lidas no "escritório" parecem fazer mais sentido, parecem ser mais objectivas, mais verdadeiras... Ok, os argumentos que acabei de apresentar podem não parecer suficientemente válidos mas, uma coisa é certa, de cada vez que estamos no "escritório", há muito menos hipóteses de sermos interrompidos, não pelo que fazemos mas sim pelo que os outros imaginam que estejamos a fazer. Até parece que lhes "cheira" que não nos devem interromper, seja qual for a "notícia". E, quando assim é, porque carga de "papel higiénico" deveremos nós mudar de assento?!
Infelizmente
Por falar em vídeos, daqueles com mensagens impossíveis de ignorar, já "leram" este? Em Português? Estou a falar de "ler" com olhos de "sentir".
Nunca é demais repetir o que Michael Jackson gritava em 1996, já lá vão 13 anos, 13 anos. É, o vídeo continua muito actual, ou melhor, continua cada vez mais actual,... Infelizmente.
Acrescento uma única pergunta: - Será que a Terra não se andará a revoltar e a fazer-nos pagar o mal que continuamos a fazer-lhe, ao jeito de "lixo para debaixo do tapete"?! (uma boa resposta que é dada também neste vídeo, mais lá para o meio)
Francisco Moreira
Happy Christmas by FM
É, pronto, é isto que ando a ensaiar para cantar na "Festa de Natal" do Vice Versa. Vai ser Lindo, principalmente pelas "vestes" exóticas. Eu disse: exóticas. Não, não troquei o "x" pelo "r". (risos)
* Não, não haverá direito a gravações áudio ou vídeo. Serão proibídas. Já bastará o leque de "testemunhas" para que eu, mesmo antes de subir ao palco, tenha uma vontade imensa de me "auto-flagelar". (risos)
CARLOS COSTA - DIÁRIO no ÍDOLOS

Corta e Cose

No fundo, usamos a "cozinha" dos outros para esconder os nossos "pontos-cruz", como se tal servisse para desvalorizar os "fiapos" que o nosso espelho reflecte.
Em resumo, e exagerando, quando a vida é dos outros somos uns excelentes cozinheiros, com todas as receitas na ponta da língua. Mas, quando se trata da nossa própria vida, limitamo-nos a ser uns tristes costureiros, a quem nem o dedal salva de uma ou outra gota de sangue, desculpando-nos constantemente desviando a atenção para o "esturricado" de terceiros.
Cozinhar em cozinha alheia é sempre mais fácil do que coser com linhas desalinhadas, seja qual for a manta de retalhos que utilizemos como "toalha de mesa".
Há Futuro

Os "meus" Ídolos

Isto de ter um Bar onde uma boa parte das vozes se destacam, sendo muitas delas convidadas para actuarem em (todos os) programas de televisão, faz com que, nestas alturas, nos sintamos uns privilegiados por vê-los a concretizarem sonhos e a brilharem numa escala superior.
Não é a primeira, nem a décima, nem será, certamente, a última vez que as vozes "Vice Versa" brilharão fora do palco de todos os fins-de-semana. Mas, convém dizê-lo, cada um desses tantos exemplos é sempre especial, principalmente quando gostamos, não só da voz, mas, acima de tudo, das pessoas, como é o caso.
A partir de hoje, à noite, no "Ídolos 2009" - SIC, serão 2 os concorrentes que merecerão o meu incondicional apoio. Se, porventura, também sentirem vontade de o fazer, não hesitem e telefonem para os seguintes números:
Dolce Fare Niente

Hoje, se o "anjo" deixar, a partir deste instante, entro em "dolce fare niente", nem que seja durante 2 minutos, aqueles que sabem muito, muito bem.
Muito BOM

Guitarra

Sexo Mudo e Surdo

Quem sente que o sexo é uma das mais óbvias fontes de prazer que a vida oferece? Quem já o experimentou.
Ou seja, nesta matemática das relações - exceptuadas as ralações, porque eu não embarco nessa do "amor próximo do ódio", o sexo, por si só, deveria ser uma das mais aclamadas e "explícitas" formas de (con)viver, tanto mais que, convenhamos, é ele que nos põe aqui, neste mundo, o mesmo mundo do sexo mudo e surdo, o mesmo mundo do sexo "ausente", mesmo quando o interlocutor, talvez para atirar "preliminares" para o lado, se diz "virgem" de todo e qualquer "pecado".
Quem nunca fantasiou? Quem nunca o experimentou.
Quem sente inúmeras vezes vontade de ter sexo? Quem já o experimentou.
Mas, se assim é, então, porque é que continuamos a esconder o sexo enquanto que, ao virar de uma qualquer "cortina", o que mais nos apetece é "sexualizar"?!
Não, não sou apologista do "tudo o que mexe é... ", mas, daí a fazer do sexo uma espécie de "revista pornográfica", julgo eu, vai uma gigantesca distância, por muito que, aos ouvidos dos outros, essas inúmeras vozes "gemam" em silêncio.
Ah, e, já agora, não se digam ou digam aos outros que o sexo é amor. É que, se forem verdadeiramente verdadeiros, terão que assumir que o sexo e o amor são tipo "água com azeite", embora com "toques" interessantes, parte a parte, e que, quando assumido, quer um, quer o outro, dão-se muito bem nas diferenças e nas similaridades, tanto em género como em estilo, claro.
A ver vamos...
"Cruzes Credo"

Francisco Moreira
Imagens que inspiraram um Livro
A famosa "Shinga Beer"
Árvore de Natal no Aeroporto de Banguecoque
Chave do último quarto onde estive





































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- Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.


Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo

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