Quanto mais véspera, menos feriado
As vésperas de feriado funcionam como uma espécie de amostra no convite ao pensamento para que se decida a ir de férias, e o quanto antes. Sim, como se fosse um sinal divino que incentiva a marcar uma série de dias seguidos de folgas, uma série de feriados, com pontes e mais pontes.- Berrem e Voltem!
É uma pena quando as mãos não têm força suficiente para se fazerem ouvir, principalmente quando as mãos que estão do outro lado fazem força para ignorarem a tentativa de diálogo. E, vai-se a ver, mais triste ainda, se calhar, é tudo um erro de comunicação, daqueles que geram comportamentos e pressuposições mesquinhas, insignificantes, "induzidas". Quem culpabilizar? O emissor, o receptor, ambos ou, ao jeito de última tentativa, o silêncio?
Cá por mim, mesmo sem entender as razões de um e do outro, e arriscando sem saber "da missa a metade", quase aposto que a culpa é do silêncio, de ambos. Parece-me que ele anda a fazer das suas, infelizmente, e pela "calada".
Falem! Ouçam-se! Tudo o resto é e será sempre ruído, mesmo que lhe chamemos silêncio.
FIM

“Amor com Amor se Paga”
Um Final incomparavelmente (In)Feliz.
Esta é aquela história de amor que pode acontecer a qualquer um de nós. Basta estarmos vivos, ou mortos.
Como sobreviver ao amor, quando o casal mais feliz do mundo vê morrer uma das suas partes gémeas, e um filho ainda por nascer?
O caminho, feito entre as dúvidas dos vivos e as certezas de uma morta, embora viva, conseguirá ultrapassar o desgosto que a outra parte tenta esquecer numa Tailândia de luxúria e inveja?
Será que o amor eterno existe? Terá ele provas suficientes para sobreviver aos anseios dos que o exigem eliminar com recurso à mentira e à pequenez?
Como conseguirá a mulher mais maravilhosa do mundo convencer o homem mais triste do mundo a ficar com ela, sem nunca mais conseguirem estar juntos?
Se há história de amor em que a vida é posta à prova, este é o argumento que servirá para sempre como manual de sobrevivência de todo e qualquer amor.
“Até que a morte os separe, ou os una, ainda mais.”
O Bom Pai
Um mês destes, um Amigo meu desabafava, dizendo-me, entre muitas outras coisas, que se tinha separado. E, naquele turbilhão de nuvens, certamente passageiras, fiquei triste por ele ter equacionado colocar a hipótese de ter sido ou ser um Pai menos bom, pensamento que o atormentava porque o - então - "outro lado" ousou atirar-lhe à cara essa "faca". Hoje, aqui e agora, no meu ainda curto papel de Pai, se o visse, apetecia-me dizer-lhe que o melhor Pai do mundo é aquele que sente sê-lo, e, quando assim é, não há ninguém no mesmo mundo que consiga provar o contrário, porque o contrário não existe nas pessoas que o são, de coração.
Irritante
A vida tem sempre esta mania de nos irritar. E o pior é que; nem se dá ao trabalho de escolher uma hora certa, um dia sempre igual ou, pura e simplesmente, e assim é que seria fantástico, dar-nos a hipótese de aceitar ou eliminar - tipo "Spam", todas as irritações que ela tem a mania de nos enviar, ainda por cima, com a lata de quem "não quer a coisa". Se a vida se irrita, ou se está irritada, que se irrite com ela e, de uma vez por todas, deixe de me irritar a mim, principalmente dia-sim, dia-sim, e a qualquer hora. É que, caso ela não saiba, posso estar ocupado a irritar-me comigo, não acham?!
Que chatice!
111 Mil Palavras
É interessante quando, 111 mil palavras depois, continuamos a sentir que ainda há muito para dizer. É sinal de que, afinal, provavelmente, há histórias que não aceitam ter fim, mesmo quando o fim lhes é imposto, quando o fim tem que ser mesmo fim. "Para Ontem"
Já passaram por aquelas "brancas" que, devido ao cansaço criativo, fazem com que, de repente, passemos horas à procura de ideias mais simples, mas que não saem, nem por tudo, nem por nada?Pois, é neste estado que me encontro. Preciso urgentemente de criar 3 ou 4 novas situações para o romance que estou a "corrigir" e, depois de uma madrugada inteira de inspiração, há que dizê-lo, parece que a fonte se esgotou.
Mas, calma, ainda tenho esperança de que, até ao início da próxima madrugada, a última dedicada a este livro, nesta fase - espero, consiga encontrar versões novas que suplantem as que já estão escritas, mas que pretendo substituir, à força toda.
Com calma, lá chegarei, certamente, mesmo sendo alguém que quer sempre tudo "para ontem".
Francisco Moreira
1,76
É muito bom ficar-se bem disposto logo pela manhã, principalmente quando, quase sem dormir, pegamos no carro e preparamo-nos para uma valente seca numa repartição pública, e tudo por causa de um documento que faz de nós cidadãos "high-tech". Será que conseguirei estar despachado ainda hoje? Fotografia horrível, indicadores de cada um dos lados da maquineta e, investido de cidadão com plenos poderes e direitos, lá dei corpo e peso à assinatura, insistindo em repeti-la. É, achei que poderia ter ficado ilegivelmente melhor. Não, não ficou.
Já no carro, e com muito tempo não gasto naquela maquineta dos papeis que evitam multas de estacionamento, sim, aquela que mais parece um "papa-niqueis", dei por mim feliz, feliz por ter ultrapassado em tempo recorde mais um calvário da cidadania.
Mas, convém não esquecer, o melhor ainda estava para vir. É que, num semáforo avermelhado, e olhando de revés para o comprovativo recebido, fiquei parvo quando percebi que tinha crescido 3 centímetros, sim, 3 milagrosos centímetros. Incrível! Fantástico!
Que bem que soube, que bem que sabe. E, não, não me venham dizer que a culpa é de não ter tirado os sapatos, é que, caso ainda não tenham percebido, não uso "salto-alto".
Partículas
Há alturas no nosso percurso de vida em que sentimos que algo de importante está para acontecer. Quando assim é, devemos abrir as portas e fazer o que está ao nosso alcance, de maneira a podermos ser abençoados por essa "janela de oportunidade". Mas, por outro lado, convém não esquecer que as janelas, mesmo as que parecem entreabertas, na maior parte das vezes, não se abrem com simples correntes de ar, mas sim com o esforço e empenho que são feitos para se chegar a esse objectivo.Por isso, e para evitar "resfriados" de má memória, o melhor é continuar a fazer com que o que tem que ser feito não fique à deriva, à espera das tais correntes de ar que, tantas vezes, não passam de oásis imaginários.
Tudo, ou quase tudo, se consegue. E muito do "tudo" depende do esforço e das partículas com que nós próprios nos semeamos.
Boa sorte, também para cada um de vós.
Batotice
Depois do "brincar às escondidas Siliconianas", eis que, em Portugal, com alguns anos de atraso - é certo, colocar Silicone passou a ser digno de ser tratado como notícia. Mas não se trata de uma notícia qualquer! O enchimento e demais alterações, mamárias ou outras, passou a ser tratado como uma espécie de investimento nas carreiras, sejam elas profissionais ou pessoais. O Lado Bom
Incomparavelmente, a vida é uma escola de disciplinas múltiplas, e daquelas que nos ensinam, umas vezes mais tarde, outras mais cedo, a entendermo-nos a nós próprios e, logicamente, os outros. Hoje, como quase sempre, sem saber porquê, direcciono a minha (nossa) atenção para o lado bom das pessoas.
Como é sabido, todos temos um lado bom e um lado menos bom. Somos seres que não hesitam em catalogar os outros nem evitam confrontá-los, pura e simplesmente porque não gostamos disto e daquilo, quando, na verdade, nós próprios temos "coisas" que tantos outros detestam. Mas, como é mais fácil reprovar do que aprovar, nós, investidos em professores da vida, damo-nos ao luxo de amiúdas vezes reprovar sem verificar se a matéria é ou não válida. Quantas vezes criticamos os outros por comportamentos que nós próprios já tivemos? Quantas vezes excluímos pessoas sem nos darmos ao trabalho de conhecer as razões que levaram àquilo? Quantas vezes somos injustos e tentamos calar a consciência?
Se todos, sem excepção, tivéssemos a oportunidade de lidar com o lado bom das pessoas, acredito que seríamos os primeiros a valorizá-las pelos aspectos positivos que efectivamente têm. Afinal, o que nos afasta ou nos impele a ser contra alguém, é pura e simplesmente o facto de acharmos que aquela pessoa tem o lado que menos nos interessa. E se, em vez de acharmos, verificássemos, antes de fazer juízos finais?
Simplificando, todos temos pessoas que gostam de nós. Pessoas que nos apreciam porque gostam do nosso lado bom. Por isso, se nos déssemos a hipótese de conhecer apenas o lado bom das pessoas, certamente que não estipularíamos que "A" e "B" são más pessoas. É que, no fundo, tal como cada um de nós, todos têm dois lados. Nós é que só olhamos para o lado que a facilidade nos impõe.
Menina-Mulher
Cá estou eu, uma vez mais, a pegar com a principal parcela de leitores deste "cantinho", ou sejam, as meninas. (sorrisos) Passado? Será que existe?
Ouvi dizer que há marcas que ficam, principalmente aquelas que teimam em se alojar no hipotético passado, aquele baú onde, tantas vezes, tanta gente foi e continua a ir buscar o que não encontra no hoje. Gripe A? Não compro.
Sugiro que ouçam esta ministra do governo Norueguês a falar do H1N1... E, uma vez mais, retirem as vossas próprias conclusões.
Pensar no assunto, não faz mal a ninguém, nem contagia, digo eu.
Francisco Moreira
Parabéns, mas...
Hoje, ao ver aquela nossa selecção, confesso, tive saudade, e mesmo muita, daquele Euro 2004 e do Mundial 2008. Sim, daqueles em que se sofria com paixão, com vontade, e até com todo aquele folclore que, provavelmente, criticamos nos outros.Francisco Moreira
Mata-Mata
Durante toda a enorme e frustrante campanha futebolística Portuguesa para tentar chegar ao Mundial da África do Sul, hoje, no verdadeiro dia do "mata-mata", resta-me dizer que tudo o que de mal aconteceu, num dos mais fáceis grupos de apuramento de sempre, deve-se à falta de bandeiras à janela, nos carros, na varanda, no olhar.Gripe A? Não compro.
O vídeo que aqui vos trago, "oferta" da Xanda, é o que, no meu ponto de vista, explica melhor o que anda a acontecer. "Leiam" o vídeo e retirem as vossas próprias conclusões.
Alguém, além de nós, pagará por "lançar" estes virus e estes medos?
Francisco Moreira
Emprega-se Deus
E se fossemos Deus por 1 dia? Sim, ter aquelas 24 horas mais do que imaginadamente suficientes para realizar todos os sonhos e justiças a favor da humanidade, inclusive a nossa? Por onde começaríamos? Por quem começaríamos? Que Deus seríamos?Livro
Livros, livros e mais livros. E é assim que muita gente entretém o cérebro na procura de mais saber. (tenho um "belo exemplar" lá em casa)Terceiro
É perfeitamente normal repetirmos até à exaustão que os assuntos privados devem ser respeitados. No entanto, coscuvilheiros como somos, todos nós, seres humanos, fartamo-nos de investir, principalmente em tempo, nos meios que nos possam levar até à vida alheia, mesmo quando dizemos - não menos vezes - que "isso" não nos interessa, que não temos nem queremos ter nada a ver com "aquilo" e, mais rotundamente, que não se deve nunca "meter a colher", trate-se ou não de uma novela de "marido e mulher"."Enfins"
Isto do calçado feminino, vá-se lá entender porquê, tem, pelos vistos, um peso imenso na indumentária de todas as mulheres que se prezem.Silêncio
Nesta colectânea de sentires, não encontro nenhum Português que não interprete a vida como um Fado, mesmo quando se inspira diariamente noutras melodias, ou em ritmos menos doridos e mais coloridos, e outrora experimentados.A (vossa) Enfermeira
Nesta altura de constipações e gripes "abcedáricas", nada melhor do que ter alguém que pense em tudo, no que diz respeito ao tratar da vossa saúde. Assim sendo, e para que não vos falte absolutamente nada, eu, armado em falso mas empenhado médico, contratei uma simpática enfermeira que, 24 horas por dia, terá a honra e o prazer de cuidar de cada um de vós. Chama-se "Kate" e, depois de auscultar as vossas necessidades - as de saúde, claro, oferecer-se-á para brincar convosco, de maneira a deblarem mais rapidamente qualquer mal que o vosso corpo esteja a armazenar. Assim sendo, se se sentirem mal, ficam a saber que, além da "Linha 24", existe uma enfermeira trajada a rigor, e com os meios necessários, para cuidar das vossas enfermidades, até que se sintam completamente reestabelecidos.Agradeço que não adoeçam propositadamente para serem atendidos pela "Kate", é que, como facilmente imaginarão, e desde que adicionei a sua fotografia a este Blog, a fila de pacientes para serem atendidos por ela aumentou significativamente, muito graças ao número de "atchin's" solidários.
Ah, e por falar em "atchin's", tentem não constipar a menina com essa "baba" que - vê-se daqui, escorre dos vossos olhos. E, rápidas melhoras. (sorrisos)
Obrigado
Hoje, mais daqui a pouco, o "Essências" atinge a fasquia das 80 mil visitas.Francisco Moreira
Mulher Perfeita
Há uns meses, um cirurgião plástico "pegou" numa mulher considerada feia - inclusive pela própria, casou com ela, e com o seu consentimento, transformou-a naquilo a que ele hoje chama de "mulher perfeita". A história é verídica. Eu vi as imagens do "antes e depois" e tenho que concordar que ficou bem melhor depois das "costuras", embora os meus gostos apontem para outras cores e outras curvas.Mas, isto é apenas o mote para nos levar para as opiniões em termos de mulheres, e isto sem usar este espaço para tecer os mais rasgados elogios a quem me calhou em "sorte", principalmente porque lhe digo isso e muito mais todos os dias.
Pego neste tema para - e usando um termo em voga, esmiuçar a "mulher perfeita", aquela que é uma mistura de todas mas diferente de todas, também. É que, para ser considerada perfeita, perfeita, tem que agradar a todos, inclusive àquele senhor de 89 anos que vive em "Rebordosa de Cima", e sem televisão. E com isto, facilmente, deixo cair por terra o termo perfeito, mais ainda porque se alguém tivesse encontrado a tal "mulher perfeita", a esta hora, certamente que andaria à procura de uma "mulher imperfeita".
Se há uma "mulher perfeita"? Claro que há! A minha, a tua, a do outro, a de ninguém e, inclusive, todas aquelas que estejam - ou não - a ler este texto. É que todas, sem excepção, são "mulheres perfeitas", pelo menos para alguém. E isso é que faz toda a perfeição, perdão, toda a diferença.
Quanto às "costuras", por mais bem trabalhadas que o sejam, convenhamos, acabam por "descoser" sempre que o mais importante vem à tona.
Francisco Moreira
Lágrima do Oriente
Provavelmente, muitos de vós não saberão mas, além de "O Livro do Ano" - já editado em parceria com a minha Deusa, tenho um outro livro acabado e à espera da revisão final desde Agosto de 2008. Hoje, finalmente, decidi começar a trabalhar nele, de maneira a não "matar de vez" um romance que, entendo, pode ter "fôlego" para ser publicado.
Assim sendo, parece que, afinal, o "Lágrima do Oriente" vai merecer o "tratamento final" que há mais de 1 ano lhe tenho negado repetidamente. A ver vamos se é desta que consigo, é que as primeiras 13 páginas de um lote total de 240 já estão "prontinhas da silva". (isto é que vai ser um sufoco!)
De que trata o romance? Bem, assim sem revelar muito, fala de um amor impossível entre a vida e a morte, lá para os lados de Bangkok. (rimou e tudo)
Francisco Moreira
Gentleman
Há quem reclame que já não há cavalheiros, dos autênticos, com currículo "sine die", aqueles que não abandonam a pose no primeiro segundo após a conquista, dos seus objectivos, claro.!Segredo?
Vendedores a Nu
É incontornável que, cada vez mais, e para se ganhar "algum" ou "todo", não falta quem não se importe de criar ou copiar os espectáculos mais bizarros do mundo, ou dos arredores, para atingirem os seus fins, nem que para isso tenham que se despir completamente de preconceitos e "assobiar" para o lado. Podem sempre tentar "vender" a ideia de que se trata de arte mas, no caso do espectáculo a que me refiro, que não fui ver e que não me desperta curiosidade para tal, ou seja, aquele que os cartazes da imagem acima publicitam, tenho quase toda a certeza de que o seu grande objectivo é conseguir vender o maior número de bilhetes à custa do título. " - Vamos lá ver se enriqueço com isto! ", terão pensado os que assinam o "trabalho". E quanto aos "rapazes nus", há sempre maneira de os convencer a "afinar" a troco de "palco".
Obviamente que não coloco em causa as preferências sexuais ou artísticas de quem quer que seja, mas entendo que é óbvio o aproveitamento das "preferências" e do carimbo "cultura" para conseguir chegar... lá, sim, lá, ao "money". Porque, pelo menos para mim, tudo é conversa desafinada, e só merece referência porque entendo que é uma espécie de atentado intelectual, principalmente para aqueles que escondem a verdadeira opinião atrás do "lápis dourado" da cultura, aquele lápis que aceita tudo o que é bizarro, só porque alguém, ao sair do "armário", disse que é cultura, no meio de um "lobby" cada vez mais poderoso.
Mas, esperem lá, pensando melhor, e já que está em exibição num Casino, provavelmente estou errado, e trata-se de um espectáculo normal nestes espaços, com cantigas e um "pouco" mais de pele à mostra, mas no masculino. Ah, afinal é isso! E eu para aqui a fazer juízos de valor errados, e vestidos até ao pescoço. Estes rapazes deveriam era estar no "Ídolos" para darem ainda mais brilho à caderneta.
Francisco Moreira
A Verdadeira Cor
Ontem, 6 de Novembro, numa daquelas viagens de sempre, entre casa e a Rádio, dei comigo a imaginar como distribuiria o jackpot do Euromilhões… E, tal como todos aqueles que já pensaram nisso, ou seja, toda a gente, fiz a minha lista de prioridades no que diz respeito à distribuição do bolo, aquela lista que, no fundo, gostaríamos de ver executada como forma de agradecimento pelo tanto que algumas pessoas representam para nós, seja por laços de amizade, seja pela disponibilidade e atenção que nos dedicam, ou, melhor ainda, simplesmente por serem como são, para nós.Logicamente que a família, e cada vez mais, aparece no topo da lista. Mas há outras pessoas que, pelo menos para mim - dado a estas coisas da lealdade e empenho, aparecem em posição de destaque. Trata-se de pessoas a quem eu quero muito, e bem, a quem estou grato por tanta coisa, pessoas que fazem com que me sinta melhor, mais acompanhado, pessoas que me fazem sentir uma pessoa especial.
A lista, pelo menos naquela primeira parte, não é assim tão extensa, nem tão pouco acho que o “valor material” seja suficientemente capaz para traduzir o agradecimento que sinto, principalmente por, ao longo da minha maratona de vida, ter tido a oportunidade de conhecer e sentir pessoas que me trataram de forma parecida, ou talvez igual.
Entretanto, nesta verdade que não é feita apenas de sonhos nem de vontades, limito-me a um Obrigado sincero, dito da forma que melhor vou sabendo fazer, ou seja, por escrito. É que, para mim, a escrita ainda é a melhor forma de registarmos para sempre aquilo que sentimos, com todas as letras.
O que colocaria na mala desse carro? Claro que adicionaria um extra muito mais importante e valioso do que o próprio carro, ou seja, aquilo que agora escrevi.
Francisco Moreira
- Fica para a semana!
Os fins-de-semana da grande maioria das pessoas estão a necessitar de um "Balão", daqueles de oxigénio. É que há tanto para fazer, e tanta vontade para o concretizar que, nas 2ªs Feiras, vai-se a ver, e deixaram-se passar mais "não sei quantos". Ah, Bom fim-de-semana, de preferência dos verdadeiros.
Papel Higiénico
O papel higiénico é realmente importante, mesmo importante.Pois, e é por estas e por outras que tento sempre fazer-me acompanhar por lenços de papel, não vá o papel higiénico diluir-se no esquecimento de alguém. Ele, convenhamos, é aquela espécie de mais-valia à qual só damos valor quando não a temos. E há tantas, tantas vezes, não há?!
E, tal como o papel higiénico, há muitas outras "coisas e loisas" que, se repararmos melhor, dão fluidez aos nossos dias, mesmo quando, nesse mesmo espaço de tempo, ignoramos a sua importância, mesmo quando, erradamente, o(s) tratamos "abaixo de lixo".
E se o papel higiénico, um dia destes, em jeito de greve, nos mandasse para onde o mandamos? Pois, no mínimo, rezaríamos para que ninguém tivesse a infeliz ideia de descarregar o autoclismo.
...
Com vê, Mãe, o tempo não passa... Ainda só lá vão 3 meses sobre aquele final de tarde em que aguardou por mim para me dizer Adeus... Retalhos Congelados
E pronto, chegou o frio, aquele inimigo dos olhares escondidos pelas lentes escuras dos óculos de sol, com o intuito de apreciar a "paisagem" que floresce ao virar de - disseram-me, de cada minuto. Não é que entenda muito destas guerras entre: quanto mais frio, mais roupa, quanto mais calor, mais olhos brilhantes. Tudo o que sei vou ouvindo por essas paragens de autocarro, comboio e - vá-se lá imaginar, pelas paragens do metro, apesar de andar sempre de carro, e com os vidros tapados pelas bonitos panos de cozinha floridos que a minha querida Deusa me deu. Diz ela que o "bólide" fica menos avesso a avarias, principalmente no campo óptico.
E é exactamente por não me sentir avalizado, e muito menos autorizado, para discutir estas coisas que, na minha gigante ingenuidade, deixo no ar uma simples pergunta:
- Por que é que se vê tanta mulher a passar frio, inclusive quando está frio?
Pois, e depois ouvem-se logo estas notícias, aquelas das "gripes abcedáricas", e tudo porque a vida está cara e tal, e não há salário que chegue para uma manta, ficando as meninas, coitadas, pelos retalhos.
Cabelo pela Barba
Isto das opções capilares, mesmo quando assumidas por "ter que ser", têm os seus quê's, principalmente no conceito social. Sim, social! Haverá melhor lugar do que o Barbeiro/Cabeleireiro - depende dos gostos e/ou gerações, para se discutir as goleadas do Glorioso, ainda por cima a norte?! (sim, eu sei que o Braga ganhou, mas o penalti e o golo anulado, se entram, ai, ai, ai...!) Enfim, um dia destes, armo-me em parvo e, como quem não quer a coisa, vou a um Barbeiro daqueles com lâmina que resiste às contaminações já que, quanto a Cabeleireiro, estou perfeitamente servido, e sem necessidade de gel ou essas "mariquices".
Acerca de mim
- FM
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- Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.
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Porto Canal
O Livro do Ano
Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo
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