Quanto mais véspera, menos feriado

- Berrem e Voltem!

Quem culpabilizar? O emissor, o receptor, ambos ou, ao jeito de última tentativa, o silêncio?
Cá por mim, mesmo sem entender as razões de um e do outro, e arriscando sem saber "da missa a metade", quase aposto que a culpa é do silêncio, de ambos. Parece-me que ele anda a fazer das suas, infelizmente, e pela "calada".
Falem! Ouçam-se! Tudo o resto é e será sempre ruído, mesmo que lhe chamemos silêncio.
FIM

“Amor com Amor se Paga”
Um Final incomparavelmente (In)Feliz.
Esta é aquela história de amor que pode acontecer a qualquer um de nós. Basta estarmos vivos, ou mortos.
Como sobreviver ao amor, quando o casal mais feliz do mundo vê morrer uma das suas partes gémeas, e um filho ainda por nascer?
O caminho, feito entre as dúvidas dos vivos e as certezas de uma morta, embora viva, conseguirá ultrapassar o desgosto que a outra parte tenta esquecer numa Tailândia de luxúria e inveja?
Será que o amor eterno existe? Terá ele provas suficientes para sobreviver aos anseios dos que o exigem eliminar com recurso à mentira e à pequenez?
Como conseguirá a mulher mais maravilhosa do mundo convencer o homem mais triste do mundo a ficar com ela, sem nunca mais conseguirem estar juntos?
Se há história de amor em que a vida é posta à prova, este é o argumento que servirá para sempre como manual de sobrevivência de todo e qualquer amor.
“Até que a morte os separe, ou os una, ainda mais.”
O Bom Pai

Hoje, aqui e agora, no meu ainda curto papel de Pai, se o visse, apetecia-me dizer-lhe que o melhor Pai do mundo é aquele que sente sê-lo, e, quando assim é, não há ninguém no mesmo mundo que consiga provar o contrário, porque o contrário não existe nas pessoas que o são, de coração.
Irritante

Se a vida se irrita, ou se está irritada, que se irrite com ela e, de uma vez por todas, deixe de me irritar a mim, principalmente dia-sim, dia-sim, e a qualquer hora. É que, caso ela não saiba, posso estar ocupado a irritar-me comigo, não acham?!
Que chatice!
111 Mil Palavras

"Para Ontem"

Pois, é neste estado que me encontro. Preciso urgentemente de criar 3 ou 4 novas situações para o romance que estou a "corrigir" e, depois de uma madrugada inteira de inspiração, há que dizê-lo, parece que a fonte se esgotou.
Mas, calma, ainda tenho esperança de que, até ao início da próxima madrugada, a última dedicada a este livro, nesta fase - espero, consiga encontrar versões novas que suplantem as que já estão escritas, mas que pretendo substituir, à força toda.
Com calma, lá chegarei, certamente, mesmo sendo alguém que quer sempre tudo "para ontem".
Francisco Moreira
1,76

Fotografia horrível, indicadores de cada um dos lados da maquineta e, investido de cidadão com plenos poderes e direitos, lá dei corpo e peso à assinatura, insistindo em repeti-la. É, achei que poderia ter ficado ilegivelmente melhor. Não, não ficou.
Já no carro, e com muito tempo não gasto naquela maquineta dos papeis que evitam multas de estacionamento, sim, aquela que mais parece um "papa-niqueis", dei por mim feliz, feliz por ter ultrapassado em tempo recorde mais um calvário da cidadania.
Mas, convém não esquecer, o melhor ainda estava para vir. É que, num semáforo avermelhado, e olhando de revés para o comprovativo recebido, fiquei parvo quando percebi que tinha crescido 3 centímetros, sim, 3 milagrosos centímetros. Incrível! Fantástico!
Que bem que soube, que bem que sabe. E, não, não me venham dizer que a culpa é de não ter tirado os sapatos, é que, caso ainda não tenham percebido, não uso "salto-alto".
Partículas

Por isso, e para evitar "resfriados" de má memória, o melhor é continuar a fazer com que o que tem que ser feito não fique à deriva, à espera das tais correntes de ar que, tantas vezes, não passam de oásis imaginários.
Tudo, ou quase tudo, se consegue. E muito do "tudo" depende do esforço e das partículas com que nós próprios nos semeamos.
Boa sorte, também para cada um de vós.
Batotice

O Lado Bom

Hoje, como quase sempre, sem saber porquê, direcciono a minha (nossa) atenção para o lado bom das pessoas.
Como é sabido, todos temos um lado bom e um lado menos bom. Somos seres que não hesitam em catalogar os outros nem evitam confrontá-los, pura e simplesmente porque não gostamos disto e daquilo, quando, na verdade, nós próprios temos "coisas" que tantos outros detestam. Mas, como é mais fácil reprovar do que aprovar, nós, investidos em professores da vida, damo-nos ao luxo de amiúdas vezes reprovar sem verificar se a matéria é ou não válida. Quantas vezes criticamos os outros por comportamentos que nós próprios já tivemos? Quantas vezes excluímos pessoas sem nos darmos ao trabalho de conhecer as razões que levaram àquilo? Quantas vezes somos injustos e tentamos calar a consciência?
Se todos, sem excepção, tivéssemos a oportunidade de lidar com o lado bom das pessoas, acredito que seríamos os primeiros a valorizá-las pelos aspectos positivos que efectivamente têm. Afinal, o que nos afasta ou nos impele a ser contra alguém, é pura e simplesmente o facto de acharmos que aquela pessoa tem o lado que menos nos interessa. E se, em vez de acharmos, verificássemos, antes de fazer juízos finais?
Simplificando, todos temos pessoas que gostam de nós. Pessoas que nos apreciam porque gostam do nosso lado bom. Por isso, se nos déssemos a hipótese de conhecer apenas o lado bom das pessoas, certamente que não estipularíamos que "A" e "B" são más pessoas. É que, no fundo, tal como cada um de nós, todos têm dois lados. Nós é que só olhamos para o lado que a facilidade nos impõe.
Menina-Mulher

Passado? Será que existe?

Gripe A? Não compro.
Sugiro que ouçam esta ministra do governo Norueguês a falar do H1N1... E, uma vez mais, retirem as vossas próprias conclusões.
Pensar no assunto, não faz mal a ninguém, nem contagia, digo eu.
Francisco Moreira
Parabéns, mas...

Francisco Moreira
Mata-Mata

Gripe A? Não compro.
O vídeo que aqui vos trago, "oferta" da Xanda, é o que, no meu ponto de vista, explica melhor o que anda a acontecer. "Leiam" o vídeo e retirem as vossas próprias conclusões.
Alguém, além de nós, pagará por "lançar" estes virus e estes medos?
Francisco Moreira
Emprega-se Deus

Livro

Terceiro

"Enfins"

Silêncio

A (vossa) Enfermeira

Agradeço que não adoeçam propositadamente para serem atendidos pela "Kate", é que, como facilmente imaginarão, e desde que adicionei a sua fotografia a este Blog, a fila de pacientes para serem atendidos por ela aumentou significativamente, muito graças ao número de "atchin's" solidários.
Ah, e por falar em "atchin's", tentem não constipar a menina com essa "baba" que - vê-se daqui, escorre dos vossos olhos. E, rápidas melhoras. (sorrisos)
Obrigado

Francisco Moreira
Mulher Perfeita

Mas, isto é apenas o mote para nos levar para as opiniões em termos de mulheres, e isto sem usar este espaço para tecer os mais rasgados elogios a quem me calhou em "sorte", principalmente porque lhe digo isso e muito mais todos os dias.
Pego neste tema para - e usando um termo em voga, esmiuçar a "mulher perfeita", aquela que é uma mistura de todas mas diferente de todas, também. É que, para ser considerada perfeita, perfeita, tem que agradar a todos, inclusive àquele senhor de 89 anos que vive em "Rebordosa de Cima", e sem televisão. E com isto, facilmente, deixo cair por terra o termo perfeito, mais ainda porque se alguém tivesse encontrado a tal "mulher perfeita", a esta hora, certamente que andaria à procura de uma "mulher imperfeita".
Se há uma "mulher perfeita"? Claro que há! A minha, a tua, a do outro, a de ninguém e, inclusive, todas aquelas que estejam - ou não - a ler este texto. É que todas, sem excepção, são "mulheres perfeitas", pelo menos para alguém. E isso é que faz toda a perfeição, perdão, toda a diferença.
Quanto às "costuras", por mais bem trabalhadas que o sejam, convenhamos, acabam por "descoser" sempre que o mais importante vem à tona.
Francisco Moreira
Lágrima do Oriente

Hoje, finalmente, decidi começar a trabalhar nele, de maneira a não "matar de vez" um romance que, entendo, pode ter "fôlego" para ser publicado.
Assim sendo, parece que, afinal, o "Lágrima do Oriente" vai merecer o "tratamento final" que há mais de 1 ano lhe tenho negado repetidamente. A ver vamos se é desta que consigo, é que as primeiras 13 páginas de um lote total de 240 já estão "prontinhas da silva". (isto é que vai ser um sufoco!)
De que trata o romance? Bem, assim sem revelar muito, fala de um amor impossível entre a vida e a morte, lá para os lados de Bangkok. (rimou e tudo)
Francisco Moreira
Gentleman

!Segredo?
Vendedores a Nu

Podem sempre tentar "vender" a ideia de que se trata de arte mas, no caso do espectáculo a que me refiro, que não fui ver e que não me desperta curiosidade para tal, ou seja, aquele que os cartazes da imagem acima publicitam, tenho quase toda a certeza de que o seu grande objectivo é conseguir vender o maior número de bilhetes à custa do título. " - Vamos lá ver se enriqueço com isto! ", terão pensado os que assinam o "trabalho". E quanto aos "rapazes nus", há sempre maneira de os convencer a "afinar" a troco de "palco".
Obviamente que não coloco em causa as preferências sexuais ou artísticas de quem quer que seja, mas entendo que é óbvio o aproveitamento das "preferências" e do carimbo "cultura" para conseguir chegar... lá, sim, lá, ao "money". Porque, pelo menos para mim, tudo é conversa desafinada, e só merece referência porque entendo que é uma espécie de atentado intelectual, principalmente para aqueles que escondem a verdadeira opinião atrás do "lápis dourado" da cultura, aquele lápis que aceita tudo o que é bizarro, só porque alguém, ao sair do "armário", disse que é cultura, no meio de um "lobby" cada vez mais poderoso.
Mas, esperem lá, pensando melhor, e já que está em exibição num Casino, provavelmente estou errado, e trata-se de um espectáculo normal nestes espaços, com cantigas e um "pouco" mais de pele à mostra, mas no masculino. Ah, afinal é isso! E eu para aqui a fazer juízos de valor errados, e vestidos até ao pescoço. Estes rapazes deveriam era estar no "Ídolos" para darem ainda mais brilho à caderneta.
Francisco Moreira
A Verdadeira Cor

Logicamente que a família, e cada vez mais, aparece no topo da lista. Mas há outras pessoas que, pelo menos para mim - dado a estas coisas da lealdade e empenho, aparecem em posição de destaque. Trata-se de pessoas a quem eu quero muito, e bem, a quem estou grato por tanta coisa, pessoas que fazem com que me sinta melhor, mais acompanhado, pessoas que me fazem sentir uma pessoa especial.
A lista, pelo menos naquela primeira parte, não é assim tão extensa, nem tão pouco acho que o “valor material” seja suficientemente capaz para traduzir o agradecimento que sinto, principalmente por, ao longo da minha maratona de vida, ter tido a oportunidade de conhecer e sentir pessoas que me trataram de forma parecida, ou talvez igual.
Entretanto, nesta verdade que não é feita apenas de sonhos nem de vontades, limito-me a um Obrigado sincero, dito da forma que melhor vou sabendo fazer, ou seja, por escrito. É que, para mim, a escrita ainda é a melhor forma de registarmos para sempre aquilo que sentimos, com todas as letras.
O que colocaria na mala desse carro? Claro que adicionaria um extra muito mais importante e valioso do que o próprio carro, ou seja, aquilo que agora escrevi.
Francisco Moreira
- Fica para a semana!

Ah, Bom fim-de-semana, de preferência dos verdadeiros.
Papel Higiénico

Pois, e é por estas e por outras que tento sempre fazer-me acompanhar por lenços de papel, não vá o papel higiénico diluir-se no esquecimento de alguém. Ele, convenhamos, é aquela espécie de mais-valia à qual só damos valor quando não a temos. E há tantas, tantas vezes, não há?!
E, tal como o papel higiénico, há muitas outras "coisas e loisas" que, se repararmos melhor, dão fluidez aos nossos dias, mesmo quando, nesse mesmo espaço de tempo, ignoramos a sua importância, mesmo quando, erradamente, o(s) tratamos "abaixo de lixo".
E se o papel higiénico, um dia destes, em jeito de greve, nos mandasse para onde o mandamos? Pois, no mínimo, rezaríamos para que ninguém tivesse a infeliz ideia de descarregar o autoclismo.
...

Retalhos Congelados

Não é que entenda muito destas guerras entre: quanto mais frio, mais roupa, quanto mais calor, mais olhos brilhantes. Tudo o que sei vou ouvindo por essas paragens de autocarro, comboio e - vá-se lá imaginar, pelas paragens do metro, apesar de andar sempre de carro, e com os vidros tapados pelas bonitos panos de cozinha floridos que a minha querida Deusa me deu. Diz ela que o "bólide" fica menos avesso a avarias, principalmente no campo óptico.
E é exactamente por não me sentir avalizado, e muito menos autorizado, para discutir estas coisas que, na minha gigante ingenuidade, deixo no ar uma simples pergunta:
- Por que é que se vê tanta mulher a passar frio, inclusive quando está frio?
Pois, e depois ouvem-se logo estas notícias, aquelas das "gripes abcedáricas", e tudo porque a vida está cara e tal, e não há salário que chegue para uma manta, ficando as meninas, coitadas, pelos retalhos.
Cabelo pela Barba

Enfim, um dia destes, armo-me em parvo e, como quem não quer a coisa, vou a um Barbeiro daqueles com lâmina que resiste às contaminações já que, quanto a Cabeleireiro, estou perfeitamente servido, e sem necessidade de gel ou essas "mariquices".

- FM
- Portugal
- Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.


Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo

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