Equilíbrio
Há quem diga, e eu assino por baixo, que o equilíbrio dos seres humanos depende de vários factores, inclusivamente dos efeitos colaterais que, de quando em vez, lá vão funcionando como uma espécie de vendaval, tentando destabilizar o que e quem assenta em vértices devidamente incutidos, profundamente enraizados.Puzzle
A vida, afinal, é tão simples, tão simples! E passamos nós os dias a complicá-la, a arranjar maneiras de, alegando exactamente o contrário, adicionar cada vez mais condimentos complicados de gerir, quanto mais não seja, julgamos (!), para lhe dar sabor, à vida, que, por muito que nos convençamos do contrário, nunca chega a ser o que sonhamos, quando éramos crianças.Tertúlia
Raramente aceito, em vão, ter conversas comigo mesmo, daquelas com abraços e puxões de orelhas, com perguntas e respostas, daquelas com mais do que o trivial "pensar", daquelas conversas com tudo e com nada, mas com vontade, com convicções, com decisões. Embora, apetece-me dizê-lo, sejam poucas as vezes em que aprecio "defrontar-me", ao tipo de "Gladiadores", daqueles que usam todas as armas, embora assente na correcção, há alturas em que lá me encontro comigo, sendo que o Eu tem um outro Eu, um que me defende e outro que me questiona.Não, nestas disputas, não é permitida a entrada de terceiros, por maior que possa parecer a "colher". Limito-me a lançar os temas, a ouvir e a falar, a justificar e a pôr em causa, limito-me a fazer contas à vida, e a tudo o que a envolve, a minha, claro.
Com isto, também há que dizê-lo, não significa que vá a uma espécie de confessionário, nem tão pouco entrar num ringue, onde o meu bom se gladiará com o meu mau. Nada disso.
Aligeirando o teor deste "post", na verdade, quando tenho estes reencontros comigo, basicamente, chamo-lhe tertúlia, um espaço temporal sem horário limitado, no qual me avalio e avalio o que me rodeia, de maneira a cimentar quem sou e quero ser, com recurso aos ajustes que esta troca de galhardetes, no final, nos impuser, a mim e a mim, com o acordo de ambos, num só.
Inocência
Não, não me vou referir aos Bebés "Índigo" e às demais conjecturas que, pelo que se consta, ajudarão a transformar este planeta num mundo melhor, em termos de princípios e, já agora, de fins, enquanto seres humanos, que, pelos vistos, somos. Mas sou crente, crente numa nova geração de valores, numa nova "maternidade" de seres que, se vier a acontecer, limpará de vez - espero e desejo, estas nódoas com que nos poluímos nos dias que correm, há anos, há décadas... Acho mesmo que esses novos seres, muitos deles já em acção, nos obrigarão a passar, um a um, por uma espécie de máquina de lavar (por dentro, principalmente), com recurso a um forte e intransponível detergente, daqueles que, acredito, nos obrigarão a voltar ao "zero", àquela inocência que, mesmo sendo-a, fará com que, a partir desse momento, as nossas acções sejam mais puras, mais sinceras, autênticas.
"Multas"? "Expulsões"? Certamente que também haverá lugar para ambas, mas, mesmo assim, estou em crer que seremos salvos, inclusive de nós próprios, se efectivamente o quisermos, se efectivamente o pudermos.
Delírios
Estamos na era dos delírios, muito graças ao, acredito, excesso de informação e desinformação com que somos abalroados no nosso caminho, aquele que deveria ser de procura de equilíbrio, aquele que deveria ser de concórdia e confiança. E, com isto, não me quero referir a um tema específico, acho que se delira por tudo e por nada, provavelmente por se acreditar em tudo e não se acreditar em nada, sempre ao sabor do vento, ao sabor dos noticiários, vindo eles de meio vierem: televisões, jornais, etc. E, em parte, compreende-se o porquê de se viver, cada vez mais, numa amálgama de confusões, da mais variada ordem, na tentativa, acrescente-se, de fugir à desordem, ao racional, ao correcto, ao que deveria ser. No fundo, queremos fugir aos delírios, sem nos apercebermos que, tantas vezes, somos o próprio, mesmo não o desejando, mesmo tentando evitá-lo.O delírio gera perigos, gera coisas do "arco da velha"... E nós, vítimas ou retransmissores de delírios, porque também somos vírus de "transporte colectivo", acabamos por, infelizmente, ser o melhor meio para os propagar, aos delírios, mesmo julgando que os estamos a evitar ou, porventura, a combater.
Toque

É nas salas de espera, neste caso de uma clínica, com umas 20 pessoas, que, de repente, o pensamento pode, automaticamente, virar-se para um lado oposto àquele que nos leva para aquele espaço. Sim, refiro-me ao tocar de um telemóvel, e mesmo num espaço onde não se vêem aqueles "autocolantes" que tentam impedir que o som alheio incomode alguns, muitos ou todos. Refiro-me, sim, ao toque, ao toque especial de um telemóvel normal, um toque e "retoque" que, acreditem, não deixou ninguém indiferente, um toque que retirou peso a todos os exames, resultados de análises e... por aí fora.
Mas, afinal - perguntam todos em coro, que bizarrice é esta que merece um "post", que merece que lhe dedique algumas das células que "escravizo" de cada vez que cá venho lançar uns "bitaites"?! Bem, esperem mais um pouco. Permitam que diga que, nos meus sucessivos telemóveis, ainda não aderi a canções nem a toques intitulados diferentes, provavelmente por, amiúdas vezes, ter tido a oportunidade de ver o ar incomodado, para não dizer envergonhado, de muitos que optaram por ser "radicalmente" diferente.
Ora bem, estava eu a ler a página 3 do gratuito "Oje" quando, naquela sala imensa, decorada com estilo, composta por muitos "fatos e gravatas" e "maquilhagem de fino recorte", ouço o toque de um telemóvel que era, nada mais nada menos, do que o som que anuncia ou inicia as Corridas Tauromáquicas. Isso.
Como facilmente imaginam, durante largos 30 segundos, todos os olhares "scanearam" a sala, à espera de ver com os seus próprios olhos quem tinha escolhido aquele toque tão, tão... Bem, depende das perspectivas, mas, para mim, é, no mínimo, estranho.
Claro que, dos olhares, passou-se logo para os pensamentos, principalmente daqueles que, como eu, são contra esta tradição. Outros, provavelmente, tiveram vontade de rir à gargalhada, sem o fazer, claro, e, porque não (?!), certamente que também houve quem tivesse vontade de pedir o toque "emprestado".
Em resumo, e esquecendo o toque, por mais que tentássemos fazê-lo, lá estivemos a ouvir a conversa entre o dono do toque e o seu interlocutor, na esperança de que, ao menos, aquela conversa pública, não se transformasse numa tourada.
Francisco Moreira
Via-Lenta
Provavelmente, quando chegar à idade, se é que a há (!?), de ser classificado como "condutor de Domingo", vou tentar que as autoridades deste nosso País criem uma via - tipo ciclo-via - para condutores como os que vou apanhando pela frente, principalmente em horários que não são de ponta, embora, com esta "mistura de horários laborais", convenhamos, ninguém pode dizer com toda a certeza de que há horas de ponta. Grão
Podem ser raras as vezes, mas todos nós, em determinados momentos, perguntamo-nos pelo paradeiro das chaves que podem e deveriam revelar certos mistérios, as chaves das respostas para certos "porquês"... E, muito provavelmente - especulando, é nesses "desconhecer sem volta a dar-lhe" que está o tempero da vida, o tentar perceber, o tentar entender, o tentar saber... Na verdade, julgamos todos, será o tempo a ensinar-nos o porquê de determinados passos, o porquê de ter que "ser assim", o porquê de não termos que saber "tudo e mais alguma coisa" no tempo pretendido, isto para não recorrer ao mais fácil, ou seja, afirmar que, é depois de partirmos, de vez, que nos é dado o tal molhe de chaves que nos abre definitivamente o mundo, aquele pedaço de terra e gente do qual somos um grão, mais um grão, ou nem por isso.
UM
Em alturas de eleições, sejam elas mais ou menos "determinantes", tenho esta "mania" de incitar ao voto. Charco
Por vezes, mesmo contrariando as minhas convicções e vontades, sento-me e fico quieto, aqui e ali, naquele canto dos instantes, naquela curva da "prova dos nove"... Nada
Acho uma tremenda piada a esta imagem, mesmo. Deve ser do tempo, assim para o "todas as estações do ano"... (sorrisos)Silêncio...
Hoje, estou calmo. Pormenores
Há imagens que não necessitam de grandes comentários. E, neste e noutros casos, não custa assim tanto provocar o olhar daqueles que podem sorrir à custa de uma imagem - vamos chamar-lhe - diferente.(in)Descartável
Não há nada como a amizade. E não vale a pena argumentarem o contrário. Baterei na tecla, espero, até partir, de vez.- Empanturrem, empanturrem-se.
Investindo-me de poderes que não tenho, declaro o dia de hoje como o dia em que se deve distribuir guloseimas indiscriminadamente, mesmo junto dos mais "azedos", dos que temem que façam mal e, já agora (!), àqueles que dizem que tal pode ajudar a engordar.Giros e Ridículos
Olhando para trás no tempo, chego à triste conclusão de que me fartei de dar "prendas de lixo" a muita gente, da qual estimo uma grande parte, ainda hoje. Pessoas que, certamente, aquando da recepção daquelas minhas "lembranças", devem ter pensado qualquer coisa deste género: Mas, pelo cuidado de serem simpáticamente correctas, ter-me-ão respondido o seguinte:
- Que giro. Muito obrigado, vou tratar com imenso carinho.
Para tirar este peso da consciência, assumo, abasteço-me com o facto de, também eu, também todos, todos ter-mos estado vezes sem conta do outro lado, o do receptor com "cara de parvo".
Mas, por que carga de água gastamos dinheiro, e por vez muito, em artefactos que merecem ir directamente para o lixo?!? Daqueles que não servem para nada e que, no máximo, gerarão duas situações: um sorriso na recepção e o pensar em como se livrarem disso, o quanto antes, e sem que ninguém se aperceba?!
É, lembro-me principalmente das viagens entre "Benidorm" e "Bangkok", passando por "S. Paulo" e "Punta Cana", de onde trouxe tantas "lembranças", muitas delas ainda estacionadas nos "arrumos" lá de casa, sem terem cumprido a sua missão, a de "registar" que, àquela distância, nos lembramos de alguém, porque sim.
Hoje, quando olho para esta "tralha", embora comprada com carinho, pergunto-me: - Onde estava eu com a cabeça para ter comprado tanto por tanto para resultar em tão pouco, pelo menos no que diz respeito à utilidade?!
Estas "prendas de lixo" fazem-me lembrar aqueles adereços que se dão aos noivos em despedidas de solteiro, adereços que passam de giros a ridículos em menos de 24 horas e que, ainda por cima, ficam sempre "encrostados" à assinatura do personagem, aquele que se lembrou de os escolher.
Tempo de Antena
Por estes dias, tenho andado a ouvir os "tempos de antena" afectos às "Precidênciais 2011", aquelas que nos levarão às escolas para colocar um "pepelinho" dentro de uma urna, com o objectivo de escolher um árbitro para o actual e próximo governo. Cá para mim como - imagino - para a maioria dos Portugueses, estes "tempos de antena" são uma verdadeira "seca", ao ponto de, a mesma grande maioria, "passar à frente", como se aqueles minutos fossem uma espécie de "ruído".
O que fazer então? Ou melhor, o que deveriam fazer os responsáveis pelos "tempos de antena", independentemente do "esquerdismo", "centrismo" ou "direitismo"?
Francisco Moreira
Voz da Solidão
Balas e Medalhas
Os sorrisos de outrora andam, cada vez mais, a transformar-se em "ranger de dentes". Dizem que tal tem a ver com a luta constante, aquela que é associada aos dias que correm, pelos vistos feitos quase exclusivamente de batalhas sem fim, numa selva nunca vista, vestida da cabeça aos pés com as "balas" e "medalhas" de um percurso feito de desconfianças. Francisco Moreira
Ironia Dourada
A propósito da notícia do dia, que milhares de páginas oferecerá gratuitamente à imprensa cor-de-rosa - e não só, apesar de serem páginas bem cinzentas, apetece-me levantar uma questão: Não conheço pessoalmente nenhum dos envolvidos, nem quero tecer grandes considerações sobre factos que, pelo menos para já, registam uma morte, um castramento e um suspeito de homicídio, todos com direito a destaque nos próximos dias, em versão "worldwide"... Mas, e pegando apenas no lado da "natureza" das coisas, que me perdoem, faz-me confusão esta moda cada vez mais em voga de relacionamentos com "mais do triplo da idade". É que não faltam, principalmente na "passarela do social"!
Sim, já sei que serei bombardeado com o tal: "o amor não escolhe idades", e por aí fora... E, reparem, nem me estou a referir ao lado homossexual da questão, que respeito, mas que estas relações me fazem alguma confusão, lá isso fazem. Fico com a sensação de que se tratam de relações interesseiras, quer de um lado, quer do outro... E contra isso, no que me toca, nada, mesmo não conseguindo abstrair-me ao "de leve" daquilo que a grande maioria pensa, ou seja, que algo correu mal naquele ninho de "interesses" ironicamente dourado pela não menos irónica "Big Apple".
* Este texto não pretende, de maneira nenhuma, ferir susceptibilidades. Limitei-me a dar corpo àquilo que, nesta altura, acredito, fará quase tanta confusão como o próprio e triste acontecimento em si, ou seja, o relacionamento amoroso entre um idoso de 65 anos e um jovem de 21.
Fôlego
Simples. A vida vai-nos dando "truques" e "matreirices" que, com o decorrer dos anos, nos transformam em pessoas menos interessantes - enquanto conceito de humanidade, em termos de essência, embora´- há que assumi-lo (!), anunciemos exactamente o contrário, e achemos que somos cada vez melhores, como, dizem, o "Vinho do Porto".
E porquê? Porque é isso que mais desejaremos no tal "último fôlego". Têm duvidas?!
Bem-Bom
É sempre BOM quando sentimos que um dos nossos "filhos" ficam BEM entregues. E, logicamente - para quem tem andado menos atento, refiro-me ao "meu" Bar, o Vice Versa, uma casa que ajudei a criar e que, hoje, mais de uma década e meia depois, transferi para duas pessoas Amigas. E é assim que a entrego: Especial, Especialíssima, como tanto desejei, como sempre sonhei, como BEM consegui, sem falsas modéstias.
Hoje, na tal "passagem de testemunho" simbólica, senti-me BEM comigo mesmo, senti-me confortável com as pessoas a quem entreguei as chaves e, não menos importante, senti-me bem acompanhado, algo que o Vice Versa sempre me proporcionou, nos tantos bons momentos e, claro, nos poucos menos bons instantes.
Não, não me apetece falar do "pós", pelo menos para já. Permitam que saboreie esta excepcional sensação de BEM-BOM, porque, afinal, a Vida também é feita de sabores... E que BOM que é sentirmo-nos BEM.
Tico e Teco
Não são raras as vezes em que me canso de pensar, em que me canso de explicar ao "tico e ao teco" - se é que eles existem (!?), que não têm que fazer horas extra nem tão pouco mostrar serviço, principalmente naquelas alturas em que o "sumo" pouco mais será do que um "azedo gasto por repetidamente estar fora de prazo". E assim são muitas das minhas noites, ali, entre o sentir e o pensar, numa espécie de recreio onde o "tico e teco" alegam que se divertem, e pelos vistos muito, infelizmente à custa de um corpo que também precisa de mais tempo, inclusive para sonhar.
- Já tenho onde ir!
Muitos saberão que o Vice Versa Bar, durante mais de década e meia, foi a minha segunda casa, o palco que mais apreciei respeitar. Sim, escrevi bem, respeitar, tal como um Santuário. É que, a meu ver, os palcos, quando sentidos, não se pisam, erguem-nos, a nós, comuns mortais. Votos de Luz
Anda para aí cada vez mais gente a dar atenção à LUZ, e eu incluo-me nesse grupo, nesse gigante grupo, mesmo sendo (ainda!) um inculto no que à matéria diz respeito.E porquê LUZ?! Será esta uma campanha consertada com uma qualquer "EDP" deste mundo de tanta gente muito, pouco ou nada iluminada? Claro que não.
Para mim, sempre que desejo LUZ a alguém, na verdade, e bem no fundo, pretendo apenas transmitir aquilo que desejo para cada um de nós, ou seja, que possamos ultrapassar o nevoeiro dos dias, certos de que há algo bem melhor ao fundo do túnel, algo que nos poderá iluminar ao ponto de percebermos que podemos e devemos ser muito melhores, connosco e com os outros, enquanto partes de um todo.
Francisco Moreira
Como quem não quer a coisa...
Este mundo anda cheio de fazedores de opiniões perigosas, daquelas que são vendidas e/ou emprestadas como se fossem originárias do povo, numa espécie de "apêndice iluminado" saído de uma qualquer conversa de esquina ou fila de hipermercado, ali para os lados de um qualquer televisor.Sábado à Noite
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- Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.
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O Livro do Ano
Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo
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