Velas & Fósforos
Estou para aqui a pensar na quantidade de vezes que nos queixamos da vida, principalmente da nossa, mesmo que só o façamos para os nossos botões... Às vezes acho que somos uma espécie de vela de cemitério que, mesmo acesa, dá sempre a ideia de que irá apagar a qualquer instante, mesmo que dure até ao "tutano".Chuva Chuvinha
É BOM ver chegar esta chuva para limpar um pouco desta pesada energia, mais cinzenta, que, nesta altura do ano, caso ainda não tenham reparado, instala-se em cada um de nós, mais nuns do que noutros. Não, não me refiro ao Outono-Inverno nem tão pouco aos "estares" do S. Pedro. Mas, perdoem e permitam, não vou aprofundar o assunto.É sempre BOM termos como minimizar estes sentires... À custa destas águas que, com mais ou menos precipitação, nos ajudará a ultrapassar estes dias, de todos os anos.
"Prontos"
Foi na tropa que perdi o cabelo, foi na tropa que aprendi a beber cerveja (com bolas de Berlim) logo pela manhã e foi na tropa que aprendi a dizer mais palavrões do que palavras em determinadas frases.
E é acerca dos palavrões que, neste momento, me apetece dissertar, principalmente por já fazerem parte da maioria dos dicionários, independentemente do nível social e cultural que cada um pratique.
Confesso que digo muitos palavrões, e refiro-me aquelas palavras que, neste e noutros cantinhos - embora muito raramente, identifico com "****" (não, não escrevo palavrões, apesar de os dizer). Sim, refiro-me a esses palavrões.
Não sou fã do uso de palavrões, sejam eles ditos ou escritos, sejam eles pensados e sentidos ou nem por isso. Não gosto e ponto final. Nem todos podemos ser adeptos do "Valadares".
Mais, sou um daqueles "crentes" que, mesmo falhando vezes sem conta, tenta eliminar essas "palavras" do vocabulário do dia-a-dia. E como é que faço para me corrigir? Limito-me a ouvi-los das bocas dos outros e, ao assimilá-los, tento dizer-me que: se não gosto de os ouvir nos outros certamente que os outros não gostarão de os ouvir em mim. (Ver as nossas costas nas costas dos outros é das melhores lições que podemos ter, a vários níveis.)
Por isso, vou "ensinar-vos" uma técnica que funcionou muito bem comigo, à umas décadas, pegando num exemplo a que dou o título de: "Prontos".
Uma colega de liceu, exímia aluna, de nome Cristina Vaz, parceira de carteira numa determinada disciplina (talvez Português - risos), passou todo um ano lectivo a corrigir-me de cada vez que eu dizia "prontos", em vez do correcto "pronto". Até me pode ter custado a "engolir" as tantas vezes que ouvi aquele: "não é prontos, é pronto" mas, graças a isso, posso afirmar que só me ouvem dizer "prontos" em jeito de brincadeira.
Assim sendo, embora pareça mais difícil corrigir o "prontos" do que os "****", agradeço que me auxiliem nesta "boa causa", a de falar com todas as sílabas sem ter que recorrer ao palavrão. Porquê? Porque sim. Pronto.
Depois Vê-se
Gosto de olhar nos olhos, de ler a verdade que aquelas "lentes" nos ajudam a decifrar, mesmo quando o olhar se desvia, ou tenta desviar, mesmo quando não interessa, mesmo quando vale menos que zero. Onde quero chegar? Àquilo que somos, ao adulterar constante da natureza humana (ou não!), à custa daquela tal aula extra que nos ensinou a desviar o olhar sempre que dá "jeito"...
Se os olhos fossem semáforos, como facilmente se imagina, passaríamos grande parte do nosso tempo a ter acidentes e a tentar resolvê-los, aqueles acidentes que provocamos com palavras, fiando-nos na prioridade da esperteza, assim ao jeito do "depois vê-se".
(Re)Conheces-te?
É incrível como o "CR7", ou melhor, o Cristiano Ronaldo, consegue gerar tantos ódios de estimação. Não há semana em que não se leia tantos ataques à sua pessoa, e é para esta questão que quero chamar a vossa atenção. Sim, não ou Talvez?
A pretexto da notícia de casamento de uma amiga minha este fim-de-semana, e sem querer "agoirar", porque quero muito que seja muito feliz no seu enlace, dei comigo e com os meus botões a falarem daquilo que ouço e "sinto" serem a grande maioria dos novos "enforcamentos".Aladino
Prato do Dia
Há quem viva demasiadas horas confortavelmente instalado nos próprios pensamentos, como se se tratasse de uma vida alternativa mais interessante, embora mais "monologante", numa espécie de fuga à realidade, só porque é mais fácil resolver os problemas no imaginário, sem correr riscos ou eventuais sanções. Início de Nós
Um dia destes encontrei-me. Cumprimentei-me, perguntei por mim e, vá-se lá saber porquê, dei comigo a tentar cravar a mim mesmo para mudarmos de personagem. Eu queria tanto ser eu! - Este poderia muito bem ser o resumo de uma curta conversa entre o que somos e o que queríamos e deveríamos ser, enquanto pessoas, enquanto seres solidários, enquanto seres íntegros, enquanto seres emocionais, enquanto seres construtivos, enquanto seres na procura da felicidade. É Natal a 26,5%
Hoje, acreditem, passo por cá para vos dar nas "orelhas". Então, já chegou o Natal e ninguém me disse nada?!? Também gosto de andar informado, sabiam?! Foi preciso eu passar por uma "dessas" lojas e, espantado, ler o pensamento de um Pai Natal - daqueles a subir a escada - que, ao chamar-me de lorpa, porque ainda não tratei de nada, absolutamente nada, me catalogou de "terceiromundista desinformado". Confesso que me senti um "outsider".
Que dia é hoje? Sim, tenho calendário. Sim, sei que é dia 20 de Outubro. E daí?!
Estou chateado porque já tenho pouco tempo para pensar na árvore, ver se o mealheiro continua vazio, imaginar se receberei peúgas ou cuecas embrulhadas em papel do "Lidl" ou, inclusive, se o fato de Pai Natal me serve, para, pela primeira vez, "assustar" o puto, à custa de umas barbas descoloridas.
Estou mesmo chateado com cada um de vós. Já é Natal em algumas montras e ninguém me transmitiu a informação!? Isso não se faz.
Bem, tenho que ir depressa ao banco da esquina, para ver se, por acaso, já está disponível um daqueles créditos fantásticos que nos convidam a pagar uma posta de bacalhau em 12 vezes com juros - também eles fantásticos - a 26,5%, desta feita enfeitados pela irrecusável oferta de 3 batatas cozidas e grelos salteados, isto se não me quiser endividar com um tal de peru.
Francisco Moreira
A Lava e o Vulcão
Há quem me avalie e me defina como uma rocha, ou um rochedo, já que há diferenças, pelo menos para mim. Presumo que será este meu ar sério, demasiado sério, por vezes envolto em "arame-farpado" que me cola ao cinzentismo de certos olhares, na óptica deles, claro. Costumo dizer que isso, o tal "ar", é uma espécie de defesa, uma defesa feita de ataques, por vezes mudos, que, acima de tudo, visam separar o "trigo do joio", a verdade da aparência, o sentir do fazer de conta. Afinal, como se percebe, a vida ensina-nos a compreender que é demasiado curta, demasiado rápida, demasiado fugaz... mesmo quando intensa e repleta de histórias, de "passados"...
Confesso que prefiro perder uma hora a conversar sobre "nada" do que 1 minuto a dar tempo de antena a quem acho que não merece a minha atenção.
Injusto? Incorrecto? Egoísta? Talvez, e porque não?!? Sou eu quem arcará com os resultados. E, se assim é, porque não ser digno de ter preferências, por mais ocas que possam parecer?!
Mas também sou rochedo, e isso é incontornável. Sou orgulhoso, teimoso, irritante, perseverante... e erro, tantas vezes. Mas, por outro lado, o do ser rocha, também deve ser colocado na balança das contas, já que sou generoso, amigo, conselheiro... e autêntico. E, mesmo querendo e fazendo por mudar em tantas coisas, chego à conclusão que o processo será mais demorado do que eu e os outros (os mais próximos) desejariam. E porquê? Porque, simplesmente, não consigo deixar de ser um vulcão em constante erupção, para o sim e para o não, dependendo da "lava" que me é servida ao minuto, já que o talvez não faz parte do meu vocabulário, principalmente em termos de sentires.
Ponteiros em Desalinho
Ando assim com algumas saudades dos meus textos por estas e outras bandas, aquela troca de palavras, ora frias, ora quentes, mas sempre, pelo menos para mim (!), na medida certa, à medida do momento, ao instante, ao virar do pensamento, como gosto de dizer e sublinhar. É. Infelizmente tenho andado a escrever pouco, e com menos sumo ainda, ao ponto de dedicar apenas 5 minutos diários a este meu cantinho, do qual gosto tanto. Mas, convenhamos, mais vale escrever pouco e escrever do que cair na rotina do desaparecimento de outros tantos blogues que, com a falta de um dia e de outro de oxigénio, acabaram por se auto-sufocar no palco das ausências. Eu, pelo menos, sou um ausente que teima em ser presente, um ausente que vem cá várias vezes ao dia, para ler os comentários e, na falta de respostas, garantir-me/te que amanhã ou depois de amanhã todos merecerão a tal "resposta".É. Perdoem a fraca qualidade dos textos dos últimos tempos aqui tenho publicado mas, quando o relógio manda mais do que devia, há sempre algo que acaba por sofrer com o esticar da corda... dos ponteiros, sempre em desalinho para com o que faço dos meus dias, inclusive quando páro para não fazer rigorosamente nada.
Aparecer v. Parecer
É, porventura, dos melhores escudos que já se inventaram, seja para nos esconder o sono, proteger dos desejos, dos receios ou de outras coisas quaisquer. Sim, claro, refiro-me aos óculos, ditos de sol.Ruas de Ontem
Ontem, a meio da tarde, num dos meus percursos habituais, repetitivos - acrescente-se, dei comigo a observar as pessoas, principalmente os peões. Brincalhões
Estamos a necessitar com alguma urgência de voltar a brincar, de desviar o pensamento para caminhos menos penosos, menos sufocantes, mais interessantes. Estamos a precisar de jogar sem risco de mais e mais débitos. Lembram-se de quando perdiam horas a jogar um qualquer jogo? Lembram-se de como as preocupações eram outras? Lembram-se do quanto se divertiam, sem se preocuparem com o hoje e muito menos com o amanhã?Pois. É a isso que me refiro. A esta triste troca de jogos a que a idade e - diz-se (!) - a realidade dos dias nos impôs, trocando um qualquer "labirinto" por um "saldo bancário".
Claro que há quem continue a jogar, nos intervalos (ou não!), aproveitando o "fato e gravata" para brincar às "escondidas", por exemplo, num qualquer "Facebook", como se isso permitisse voltar ao tempo em que se ia ver a resposta na penúltima folha do jornal.
Inferno a Nu
Querem apostar comigo que vão começar a aparecer, um pouco por todo o mundo, relatos bizarros, tristes e surpreendentes do que aconteceu naqueles 70 dias a centenas de metros de profundidade?Escuras v. Claras
Hoje, como muitos dos que têm assistido às viagens da "Fenix", tentei colocar-me no lugar dos "33" e imaginar se conseguiria aguentar os quase 70 dias, ali, naquela "escuridão", naquela prisão, naquele sobreviver ao minuto.Burrice
Um dia destes deveríamos olhar com especial atenção à volta do mundo das crianças e reparar nos seus desenhos (não é que o meu já desenhe, ainda me pede para eu desenhar aviões), tão somente para percebermos porque é que as crianças vivem em mundos mais sorridentes do que nós, os sabidos adultos. Sim, claro, tem tudo a ver com as cores, com a imposição do uso das cores, aquela técnica que contrapomos com a urgência e necessidade de "ganhar mais", de "conseguir chegar mais longe", de "construir um amanhã". Se nos déssemos ao trabalho de pintar os nossos dias com cores mais coloridas, estou em crer que seríamos mais sorridentes, menos cinzentos. Mas não, todo e qualquer cinzentinho serve para pintarmos a manta de negro, e do mais escuro que há. Manias, dirão muitos. Modas, dirão outros tantos. Burrice, digo eu.
Rio da Atenção
Um dia destes alugo um barco, meto lá dentro aquelas tantas pessoas com quem adoro conversar e meto-me ao rio, ao rio da atenção, só para poder fazer algo que aprecio imenso, estar com pessoas que aprecio, que admiro, que me fazem bem. Parabéns, Filho!
Ver Navios
São muitos os que se queixam de andar constantemente a "ver navios". Isto, refira-se, sem perceberem que, na maior parte das vezes, para se "ver navios", é preciso mudar de costa, seja em termos de localização geográfica ou em termos de pensamento. O mar é vasto... e as costas também, já que são mais que muitas. Nesta nossa mania de sermos marinheiros de água doce, sempre a queixarmo-nos do sal das ondas que nos afectam, qual lágrimas derramadas (!), talvez seja bom perceber-se de uma vez por todas que a vida não é feita exclusivamente de rios mas também de marés, independentemente da nossa vontade, independentemente do colete "salva-vidas" da moda.Mais do que ficar a "ver navios", sem os ver, é importante embarcar, de preferência com rumo traçado, mesmo que se ancore, porventura, em praias menos paradisíacas, menos "familiares".
Nós de Nós
Estamos a precisar de unir os pontos que vamos deixando espalhados por todos os encontros e reencontros destes percursos, tantas vezes sem "eira nem beira". Ao uni-los, quanto mais não fosse, ficaríamos a saber melhor o que somos, na verdade, e o que temos andado a desperdiçar nessas tantas reticências. Estou em crer que se o conseguíssemos, juntar os tais pontos "sem nó", acabaríamos por perceber facilmente que somos nós quem complica tudo isto a que se chama vida. Porquê?
É que caso ainda não tenhamos reparado, são as pontas soltas que nos presenteiam com os caminhos directos aos futuros e presentes nós, e que nós!
Onde pára?
Não me digas que nunca tiveste um urso de peluche. Todos tivemos, e demos-lhe, certamente, muitos abraços.República dos Feriados
Equacionei escrever um longo texto sobre estes 100 Anos da República, uma celebração histórica. Mas, hoje, confesso, não me apeteceu ser "mais um" a falar daquilo que uma grande parte dos Portugueses só sabe que se celebra porque os noticiários assim o "dizem". A outra parte, se lhe perguntarem, agradece por não ter ido trabalhar. O que vem à rede
Andamos todos à pesca, seja do que for. E ainda bem que assim é. É sinal que temos objectivos, que temos vontade de pescar, seja por necessidade ou por devoção. Obrigado.
Numa era em que se consta que o homem não cuida, ou melhor, nem olha para o próximo, afinal, há exemplos contrários. Passou-se esta madrugada, numa apertada e escondida curva de saída de auto-estrada. Envolto pelo mau tempo, o carro conduzido pela minha Deusa despistou-se, acabando milagrosamente por ficar "depositado" entre uma valeta e o muro de terra dessa curva, ali, tipo filme de acção... E com a chuva a cair intensamente, em posição perigosa, também para quem usava o mesmo trajecto, àquela hora, madrugada dentro...
Naquele susto que me fez sair disparado de onde estava, tudo terminou bem, entre sorrisos e agradecimentos, principalmente ao Deus que, e ainda bem, nos protege nestas horas, nestes minutos de sufoco...
Mas, voltando ao que me leva a escrever este texto, prefiro direccionar a atenção para dois desconhecidos que passaram e pararam, enfrentando o desconforto daquele mau tempo, oferecendo-se para ajudar a tirar o carro daquela posição perigosa - porque o reboque iria demorar, argumentaram.
E assim, com a ajuda de dois desconhecidos, lá se conseguiu tirar o carro da valeta, de uma posição que parecia difícil, já com a presença de um carro da polícia, a assistir, sereno, àquela missão aparentemente espinhosa, numa curva onde regularmente vejo "caputanços", e daqueles com danos superiores à "chapa".
E da mesma forma que apareceram, os dois "anjos" foram embora, fulminantemente, simpaticamente encharcados, mas, acredito, certos de que tinham feito a boa acção do dia. E fizeram, deixando-me sem palavras, ou melhor, com tempo para uma única palavra: Obrigado.
Abalos da Alma
Fico contente de cada vez que vejo alguém com jeito para a escrita, ou não (!), entrar neste mundo a que chamam de Blogsfera, também eu, para quem não sabe, entrei assim, há cerca de 3 anos... E, sem desistir, mesmo naquelas faltas de vontade e ou inspiração, cá continuo, escrevendo, principalmente com emoções, ao sabor do teclado e das letras que ele teima em compactar, mesmo sem sentido, aparente, claro.Hoje, um recente amigo, aceitando a minha "provocação", resolveu dar o primeiro passo... E que seja o primeiro de muitos, para bem de muitos, inclusive do próprio. Porque, convenhamos, por muitos "Facebook", "Hi5" ou "Twiter" que se inventem, cá para mim, e para muitos, o Blog continua a ser o melhor diário do pensamento, que fica... no tempo, independentemente dos abalos que a alma posso sofrer.
Vá lá, recebam BEM o novo Blogger visitando-o em http://abalosdaalma.blogspot.com/ a que faz referência este Post de boas-vindas ao "Jota".
Francisco Moreira
Always Somewhere
E neste dia mundial da música, este ano, apeteceu-me fazer uma singela referência que, estou em crer, fará sentido junto de todos, bastando para tal referir que "a minha vida não faria sentido sem música", razão pela qual, também como todos, tenho uma vasta e meticulosa "banda sonora".
Do primeiro disco que comprei (FR David - "Words") à escolha dos temas que, dentro de minutos, farão parte da minha playlist de rádio, passando, mais logo, pelo que ouvirei na minha "sala de estar" (Bar), com demais intromissões ao longo do dia, não posso deixar de assinalar a efeméride, principalmente eu, eu que entendo a música como uma espécie de bandeja dourada para as emoções.
Quem é a canção da minha vida? Não sei bem, mas há uma que me ficou desde há décadas: "Always Somewhere" dos Scorpions. E, já agora, apenas como curiosidade, tive o prazer de lhes dizer pessoalmente, a eles, aos Scorpions, que essa sua criação fazia parte da minha banda sonora, ao que eles responderam, sem bem me lembro, "Obrigado pela honra".
Porquê? Ainda não sei responder, mas hoje, na tal efeméride, apetece-me dizer que a música está sempre, estejamos onde e como estivermos, como se fosse o mais fiel dos companheiros.
Piorio
Há alturas em que nos cansamos de nós, a começar pelo que fazemos, como fazemos e porque fazemos. Por acaso, e apesar de me cansar de mim amiúdas vezes, até nem me canso muito do que, como e porque faço, talvez por gostar disso tudo, no que vou fazendo. Mas, por outro lado, compreendo perfeitamente o porquê de tanta gente se cansar de tantas coisas, ao ponto de se cansarem delas mesmas. E aqui, confesso, já entro para o grupo, vasto grupo.Acerca de mim
- FM
- Portugal
- Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.
Outros Dizeres
Porto Canal
O Livro do Ano
Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo
...Sempre...
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