Deusa, Inquestionavelmente
Não é por acaso que a trato por Deusa. Efectivamente, para mim, ela é uma Deusa, uma Deusa maior, uma Deusa única, Especialíssima, egoisticamente só minha.Não estou desolado, estou Conformado.
Faço parte daquele grande grupo que, mesmo torcendo sempre, nunca acreditou muito no desempenho desta selecção, e, perdoem, continuo com saudades do Scolari, com saudades de ver Portugal a atacar... mas contra uma Holanda, contra uma Inglaterra, contra uma Espanha... e não contra uma Coreia do Norte (nem sabia que tinham selecção!).Hoje, mesmo com a vã esperança sempre à espreita, incluindo aquela primeira parte em que defendemos e nos aguentamos, como se fossemos uma equipa daquelas que leva o "autocarro" na expectativa de vencer em contra-ataque ou nos penaltis, dei por mim a ver aquilo que, de verdade, pensava: não temos equipa, mesmo tendo jogadores, não temos raça, mesmo tendo tantos milhões a torcerem por nós.
Não estou desolado, estou conformado. E, em 4 jogos, conseguir ser uma das melhores equipas em termos de ataque, graças a um jogo contra a Coreia do Norte (têm mesmo selecção?), e ter a melhor defesa graças a um guarda-redes que nos salvou (aqui o meu único "mea culpa", ele finalmente convenceu-me), convenhamos, é sinal de que passar a fase de grupos (era o mínimo, certo?!) era o melhor que poderíamos merecer, já que, e perdoem os que discordam, chegamos ao Campeonato do Mundo sem convencer, ou melhor, sem nunca convencer, ao ponto de ainda estarmos gratos aos (coitados) dos Dinamarqueses.
Vá lá, ao menos desta vez, não voltamos para casa com o título de "patinhos feios", ou melhor, os desordeiros que não sabem perder. Perdemos bem, algo que, isso sim, me convenceu, por muito que me digam que o golo do adeus deveria ter sido invalidado por 22 centímetros. É que estivemos a quilómetros do Euro 2004 e do Mundial 2006.
Bem, força Brasil! É que já há uns anos que não em lembrava de ter que torcer por outra equipa que não a minha...
Francisco Moreira
24 Horas - O Jornal que eu Lia
Certamente que muitos ficaram espantados com o título deste Post, principalmente porque o jornal "24 Horas", em termos de imprensa escrita, não ser considerado uma referência jornalística, muito pelo contrário. Mas, de facto, o "24 Horas", ao longo dos não muitos anos em que existiu, era aquele jornal que eu lia de "lés a lés", e em apenas 10 minutos, conseguindo ficar minimamente informado acerca de tudo: política, curiosidades, fofoquices, desporto, etc.Foi você que Pediu
Imaginem um típico programa de discos-pedidos feito na televisão. Em traços reduzidos é assim que se define o "Foi você que pediu". Mas ele tem mais, muito mais, ou melhor, não muito mais mas algo mais, a começar pelas entrevistas, todas feitas na rua, nos locais mais emblemáticos do Grande Porto (já estivemos em Stª Catarina, Batalha, Praça D. João I, Matosinhos, Gaia, Ribeira do Porto, Boavista, Areosa... e preparamo-nos para ir a mais locais) com o pormenor que faz a diferença: abordamos quem vai passando por nós, ao ponto de corrermos atrás dos "entrevistados". Programa de Televisão
Foi você que Pediu?
* Cá está o genérico oficial do programa, e em primeira mão, só para vocês.
Arranca esta 2ª Feira, às 18H00, com repetição de madrugada, às 03H30, no Porto Canal (Zon > Canal 13 / Meo > Canal 14 ou através da Internet > www.portocanal.pt ).
O que é? Bem, no mínimo, uma miscelânea de música e micro-entrevistas feitas nas ruas do Grande Porto.
Espero que gostem, inclusive das dedicatórias inventadas.
Francisco Moreira
Foi você que Pediu?
Esta 2ª Feira, 19H00, regresso ao Porto Canal, e muito bem acompanhado, num programa diário que se chama "Foi você que pediu?".
Se valerá a pena ver? Vocês o dirão,... certamente. (sorrisos)
Francisco Moreira
Olhos nos próprios Olhos
Continuo a achar que olhamos pouco para os olhos, inclusive para os nossos próprios olhos e olhares. E, acrescento, aprenderíamos muito mais sobre nós e sobre os outros se víssemos um pouco melhor, com mais atenção, disponibilidade mental, com poder para alterar o que quer que seja em função do observar, em função do perceber, do interiorizar, do avançar sem ser "à sorte" ou "porque ouvi dizer". Pode parecer uma estupidez de vão de escada, mas acho que não olhamos nos olhos as vezes necessárias, entendo que "vemos" muito à custa do que ouvimos ou julgamos sem ver (direito) e não daquilo que deveria ser uma percepção verdadeira, uma percepção "in loco", uma constatação inequívoca.Andamos demasiado ocupados com o que nos dizem, demasiado ocupados com o que imaginamos e, na verdade, a realidade vive daquilo que se vê e se sente e não daquilo que se julga ver naquele "piscar de olhos" constante com que assumimos olhar para os nossos dias, principalmente os dias de amanhã.
Cama, Precisa-se
Hoje, na ressaca de uma noite que, por razões diferentes, durou até perto das 10H30 desta manhã, confesso, estou exausto, cheio de sono... na expectativa de que as várias horas que devo à cama sejam creditadas rapidamente, mesmo sabendo que este "dia 23" só terá o seu epílogo lá para as 00H30 de um dia que já será 25. Alho-Porro... Murcho
Já lá vai o tempo das caminhadas de horas, desgastantes, mas sempre com roteiro definido pelo "final", o descanso do "guerreiro", ou outros objectivos, numa das praias do grande porto, uma espécie de destino do "sim ou sopas" antes do regresso a casa, já em plena manhã.Brincar, Brincar
Temos que parar mais, temos que olhar mais para nós, para as nossas brincadeiras, para a criança que somos, embora cada vez menos, em função da agenda das obrigações, também intituladas de preocupações. A aprendizagem, ou melhor, a reaprendizagem pode começar naquele olhar atento para o mundo das crianças, aquele mundo em que elas se isolam do nosso mundo e fazem das nossas coisas coisas de criança, brincadeiras de gente grande.É uma pena, de quando em vez, não invertermos os papeis, é uma pena não andarmos todos a brincar, já que quando são as crianças a brincar aos adultos, convenhamos, tudo tem um ar menos sério, uma preocupação menor, principalmente por saberem que, quando lhes apetecer, colocam de lado os brinquedos dos adultos dedicando atenção exclusiva às suas "ferramentas", aquelas que não provocam depressões nem danos colaterais e que, no seu todo o tempo do mundo, dão muito mais vida à vida.
Cristiano Ronaldo - Topo de Gama
Hoje, depois de perceber que venceríamos - e estou com pena dos Norte-Coreanos, das represálias a que estão sujeitos, registe-se, confesso que torci para que o Cristiano Ronaldo marcasse finalmente um golo. Assumo-me contrário às milhares de vozes que, na minha opinião, e à "bom" Português não lhe sabem dar o verdadeiro e constante valor, refiro-me àquelas gargantas que dizem que ele só joga nos clubes, que deveria estar no banco, etc.Mata-Mata
Será hoje? Bem, cá para mim e para muitos milhões, terá que ser mesmo hoje, apesar de que, com esta equipa, nos últimos anos, voltamos a estar habituados a fazer contas até ao "tutano".Cavernas ao Léu
E eis que chegou aquela altura do ano em que o corpo - aquele conjunto de curvas de preferência bem torneadas e a pele preferencialmente depilada - dá o "corpo ao manifesto" numa espécie de "passerelle" feita de calçada, de areia e não só.Ente não Querido
Alguém me pode explicar porque é que dinheiro tem um papel tão determinante na vida das pessoas quando, se pensarmos bem, deveria ser a coisa mais secundária no percurso de todos? É que, por muito que se tente dar-lhe menos valor, há sempre situações em que ele, o tal "vil metal", decide armar-se aos "cágados", metendo-se no meio de quase tudo, quase tudo.E, numa altura em que o dinheiro parece andar tímido, escondido, assustado e "diabo a quatro", chego à conclusão de que, por muito que se tente subvalorizá-lo, ele tem a mania e a força de se mostrar, como se fosse uma espécie de ente não querido que temos que suportar porque precisamos dele, por muito que achemos e gritemos que não.
Irónico, não?!
Jogo de Imagens
Hoje, para desopilar um pouco, proponho-vos que reflitam sobre as imagens que adicionei a este Post e que deixem que elas vos provoquem o pensamento. Acerca de mim
- FM
- Portugal
- Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.
Outros Dizeres
Porto Canal
O Livro do Ano
Escrito por uma Deusa e um Sonhador... em nome de um Ângelo
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