terça-feira, 29 de novembro de 2011

"Pró-à-Mostra"

Nunca se viu tanto despimento - sim, despimento. - como nos dias que correm. Começa a parecer demasiado banal assistir-se à conquista (veloz) de terreno por parte da pele, principalmente a feminina, como se a guerra dos tecidos estivesse a ser ganha pelo "tecido cutâneo".
Eu sei que há outros poros que agradecem - e muito!, e que ainda bem que já não se vive no tempo das ceroulas... Mas daí até ao exagero que nos é servido pelas revistas, televisões e "outdoors", convenhamos, deveria existir alguma distância, por mais que tais imagens e "convites ao quero mais" possam mexer connosco, porque mexem.
Qual puritanismo, qual quê?! Qual conservadorismo, qual quê? Qual moralismo, qual sim!?
E é extremamente fácil derrubar as teses daqueles que erguem a bandeira do "quanto mais nu, melhor" e, já agora, de enxurrada, empurro os outros, os adeptos do "ao menos animamos as vistinhas"...
Sim, é demasiado fácil derrubar os "pró-à-mostra", e recorrendo apenas a uma pergunta, esta:
- Como assimilariam ver essa "despido-figurinha" interpretada pela vossa mãe, avó ou filha?
Pronto, e com isto retiro-me, porque, muito provavelmente, para recuperarem do eventual choque mental que acabei de provocar, só mesmo olhando repetidas vezes para a foto que associei propositadamente a este "comentário", com o intuito de funcionar como "analgésico" às "dores" que uma comparação destas possa ter originado.

Francisco Moreira

* O que é bom é para se ver, mas não tanto, pelo menos nas "paragens", as públicas. (sorrisos)

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