sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Estás acordado?
- Porque é que dormimos?
Sim, porque é que dormimos?
Não, não se comparem a baterias de telemóvel para justificar o necessário carregar de energias, principalmente porque, na verdade, quando dormimos, continuamos acordados, continuamos em plenas funções, agimos, conversamos, pensamos, decidimos, apenas não mexemos tanto, certo?!
Não, também não vale a pena arranjarem "desculpas" científicas para o caso, porque não me convencem. E, se pensarem mesmo bem, não serão convencidos, também.
Então, porque é que temos que dormir? Muito ou pouco, mais tarde ou mais cedo, porquê?
Não, não tenho a resposta, mas posso sempre lançar "disparates" para esta "tertúlia"...
Será que não existe uma ligação directa entre aquilo a que chamamos dormir e a morte?
Será que não estaremos a dormir quando estamos mortos?
Será que estamos acordados quando julgamos não estar a dormir?
Que parvoíce! Para quê pensar nisto?!
Pois. Além da morte, a vida é uma enorme parvoíce, e daquelas para as quais só teremos resposta quando passarmos para o lado das revelações, aquela outra ciência - essa sim! - que comprova(rá) o que somos, quem somos, para onde vamos e o que andamos aqui a fazer. No entretanto, vamos "dormindo" ou "sonhando"...
Francisco Moreira
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2 comentários:
A alma também precisa de descansar, Francisco. Talvez o dormir sirva não apenas para descansar o corpo (já que ele continua em plenas funções), mas sim, também, para descansar a alma. E sim, concordo contigo quando dizes que o sono seja uma "espécie" de morte. Quando morremos, a alma desprende-se definitavamente do corpo para lugares menos densos, onde fluimos como energia pura, livre, rapida de movimentos, onde o corpo não é um "estorvo" a carregar para todo o lado. Durante o sono, penso que acontece exactamente o mesmo, mas claro de uma forma temporaria... Não te parece uma excelente forma de recarregar energias?
Abraço!
Ah! Não te esqueças do mail!
A diferença existe na forma. Quanto ao conteúdo, um dia todos o saberemos quando tomarmos o sono profundo e eterno.
Abraço.
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