quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Lacinhos

A vida, feliz e infelizmente, nos seus centímetros, vai ensinando-nos que existem laços, lacinhos e laçarotes, seja nas relações para com outras pessoas, seja nas relações para com o resto do mundo, aquela outra parte que não comporta seres humanos.
Enfim, vivemos nesta moda de os "usar" consoante a fatiota, o jeito ou - dizem alguns - a solução. Eu sou mais pelos laços, não descurando os lacinhos e, quando muito, raras vezes, lá vou sorrindo aos laçarotes.
De que falo? De tudo e de nada. Porque, caso ainda não tenham reparado, a vida é feita de nós, e cada um dá-lhe o laço que entender ser mais "justificável", embora, na outra face da moeda, com essas decisões - da moda, ou não, tenham/mos que aceitar que nem sempre há centímetros de paciência para manter o "fio".
Francisco Moreira
* Não, não estou a pensar em nada em concreto, estou a tentar que usem o estes trocadilhos para pensarem, em tudo ou, se calhar, em nada. (sorrisos)

3 comentários:

Maurício disse...

Também sou mais de laços, principalmente os que às pessoas se referem.
Não me seduzem lacinhos e laçarotes. Às tantas ainda se arranja um daqueles nós bem complicados de desatar...

Abraço

paulofski disse...

Ó Zé aperta o laço,
Ó Zé aperta-o bem...

Jota disse...

Em relação a pessoas, sou quase na totalidade de laços, ou é ou não é, não tem cá meio termo.
Só que por vezes, as cordas são fracas e o laço desfaz-se. Quando isso acontece fico chateado, mas de consciência tranquila.
Abraço.

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