sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Abortos

Desta vez - e esquecendo as questões dos dias, dos meus e dos outros, ando a fervilhar de ideias, sem conseguir chegar ao ponto.
Estou numa amálgama de auto-sugestões, mas confuso por não encontrar Aquela, sim, Aquela - a que me diga que "é por ali", inquestionavelmente, e principalmente para mim.
Está tudo "cá dentro", está tudo pronto a avançar, embora as primeiras partidas me façam lembrar aquelas falsas partidas das provas de "Fórmula 1", em que, ao fim de meia volta, lá voltavam todos à linha da partida, certos de que aquela mesma linha também serviria para a chegada.
Confusos?! Pois, compreendo. Também eu me sinto assim. Ao ponto de, nos últimos dias, me perguntar repetidas vezes porque é que não avanço e "pronto"! E logo eu que adoro os "de repente" da mente, a resolução dos "cubos-mágicos" das histórias, neste caso, volto a frisar, ficcionadas.
Bem, como se costuma dizer: "O que tem que ser, tem muita força!", por isso, há algo incontornável, algo decidido, nem que seja para esvaziar parte desta corrente de labirintos, muitos deles verdadeiramente idiotas, que não param de me incomodar. O que está decidido? Simples. Vou começar a escrever o meu segundo livro, abortando os dois a que dei início esta semana. (sorrisos)
Estou numa amálgama de auto-sugestões, mas confuso por não encontrar Aquela, sim, Aquela - a que me diga que "é por ali", inquestionavelmente, e principalmente para mim.
Está tudo "cá dentro", está tudo pronto a avançar, embora as primeiras partidas me façam lembrar aquelas falsas partidas das provas de "Fórmula 1", em que, ao fim de meia volta, lá voltavam todos à linha da partida, certos de que aquela mesma linha também serviria para a chegada.
Confusos?! Pois, compreendo. Também eu me sinto assim. Ao ponto de, nos últimos dias, me perguntar repetidas vezes porque é que não avanço e "pronto"! E logo eu que adoro os "de repente" da mente, a resolução dos "cubos-mágicos" das histórias, neste caso, volto a frisar, ficcionadas.
Bem, como se costuma dizer: "O que tem que ser, tem muita força!", por isso, há algo incontornável, algo decidido, nem que seja para esvaziar parte desta corrente de labirintos, muitos deles verdadeiramente idiotas, que não param de me incomodar. O que está decidido? Simples. Vou começar a escrever o meu segundo livro, abortando os dois a que dei início esta semana. (sorrisos)
Francisco Moreira
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2 comentários:
Talvez essas falsas partidas sejam uma parte necessária do processo. Talvez elas te sirvam como um indicador concreto daquilo que não queres fazer. Sabendo aquilo que não queres fazer, mais fácilmente chegarás áquilo que queres fazer. Boa Sorte para o teu livro (se bem que eu ache que não precises) pois estás consciente do teu valor como escritor, que é muito como sabes!
Abraço, Francisco!
Em frente Francisco.
Espero ter o previlégio de o poder ler quando estiver acabado.
Abraço
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