quarta-feira, 27 de maio de 2009

Amor à Boleia

O Amor, como tudo na vida, também necessita de boleia para se manter dentro dos "eixos" e em velocidade controlada. E, por vezes, há que gritá-lo em "letras garrafais" para que as "esperas" não se transformem em "pausas permanentes", em "bifurcações de tentação" nem em "cómodos semifinais". Tal como as plantas, o Amor precisa de água, sol, atenção e de uma "terra" onde possa assentar os seus pilares de forma consistente, de maneira a não se deixar iludir pelas "ervas daninhas" nem pela "podridão disfarçada" que tenta aproveitar-se dos instantes de distracção para assaltar o poder e derrubar a, até então, mais forte das estruturas.
Há que dar boleia ao Amor, há que levá-lo a "passear" vezes sem conta, e de preferência sem recurso à geografia rotineira. Uma boleia, mais do que um meio de transporte, deve ser encarada como uma espécie de combustível grátis que pode ajudar a prolongar a distância que pode distanciar da (outra) distância.

4 comentários:

Eudemim disse...

A terra é de facto essencial !!! E cuidado, não dá para aceitar boleias à toa sempre que se vê um dedo esticado. O melhor é ir para fora, mas cá dentro, do Amor.

Bjs daqui de longe

Unknown disse...

O Amor, ou a Amizade que é uma outra forma de Amor, deve assentar em alicerces não corrosíveis.
Isso, vai depender da "terra" onde irá assentar esses mesmos pilares.

beijos

FM disse...

Está a criar-se, por estas e outras bandas, uma qualidade imensa de "escritores" e isto graças aos Blogues.
Parabéns Eudemim. Tens força nas palavras que escreves.
Ah, e Obrigado.
Beijos.

FM disse...

No fundo, Natacha, somos vasos, por vezes "secos" por vezes "produtivos".
Beijos.

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