quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Imagem
Numa era em que se afirma que a imagem vale muito mais do que mil acções, chego à conclusão de que deveríamos abortar os pensamentos e as causas mais nobres para - fintando quem "come com os olhos" - apostar todos os cêntimos e imaginação na criação de uma imagem de topo, com tudo aquilo que pode resultar em objectivos efectivos sem ter que se abrir a boca ou puxar por mil dossiers. Não, não concordo nada com o que acabei de escrever. (ponto)
Obviamente que há circunstâncias em que se privilegia imenso a imagem, - exceptuando as imagens que não carecem de visualização, porque assim pode ser. E obviamente que todos apreciamos mais uma "jarra com flores brilhantes" do que um "vaso com terra e folhas secas". Mas, por outro lado, entre o valer tudo e o valer muito menos, na prática, entendo que há uma enorme diferença, principalmente com o decurso do tempo, aquele que vai "diluindo" os primeiros impactos.
Tudo pode ser muito esbelto no início mas - convenhamos! - há o além disso e há pormenores que acabam por ressaltar numa segunda ou décima "olhadela", e aí, certamente que as opiniões formadas numa primeira instância sofrem alterações.
Assim de repente, lembro-me daquela piada em que "a mulher era boa como o milho até à altura em que ficou sem roupa", e não, não estou a ser sexista, apenas apresentei um exemplo.
Mais, quando me refiro a imagem não quero estreitar a linha do pensamento à questão da imagem corporal feminina, nada disso. Tento sim abordar a imagem enquanto algo global, enquanto parte de um todo social, gerando ela - a imagem, sabemos. - uma melhor "performance" quando emoldurada por "adereços" mais em conta com o que os novos tempos exigem em termos de "formatação".
Quanto à imagem que escolhi para ilustrar este "post", como imaginam, foi seleccionada "ao calhas", como não poderia deixar de ser, já que, se não tivesse imagem, estou certo de que todos os que leram o que acabei de escrever fá-lo-iam sem pestanejar. (sorrisos)
Obviamente que há circunstâncias em que se privilegia imenso a imagem, - exceptuando as imagens que não carecem de visualização, porque assim pode ser. E obviamente que todos apreciamos mais uma "jarra com flores brilhantes" do que um "vaso com terra e folhas secas". Mas, por outro lado, entre o valer tudo e o valer muito menos, na prática, entendo que há uma enorme diferença, principalmente com o decurso do tempo, aquele que vai "diluindo" os primeiros impactos.
Tudo pode ser muito esbelto no início mas - convenhamos! - há o além disso e há pormenores que acabam por ressaltar numa segunda ou décima "olhadela", e aí, certamente que as opiniões formadas numa primeira instância sofrem alterações.
Assim de repente, lembro-me daquela piada em que "a mulher era boa como o milho até à altura em que ficou sem roupa", e não, não estou a ser sexista, apenas apresentei um exemplo.
Mais, quando me refiro a imagem não quero estreitar a linha do pensamento à questão da imagem corporal feminina, nada disso. Tento sim abordar a imagem enquanto algo global, enquanto parte de um todo social, gerando ela - a imagem, sabemos. - uma melhor "performance" quando emoldurada por "adereços" mais em conta com o que os novos tempos exigem em termos de "formatação".
Quanto à imagem que escolhi para ilustrar este "post", como imaginam, foi seleccionada "ao calhas", como não poderia deixar de ser, já que, se não tivesse imagem, estou certo de que todos os que leram o que acabei de escrever fá-lo-iam sem pestanejar. (sorrisos)
Francisco Moreira
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2 comentários:
...é que, nem sempre a embalagem condiz com o rebuçado. Num âmbito global, penso que já todos provamos um rebuçado azedo, no melhor dos invólucros.
Gostei imenso da imagem transmitida pelo FM, da escrita claro.
Abraço
Claro, claro...!
E ampliou-am ao menos? A escrita, claro! (risos)
Abraço, Jota!
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