quinta-feira, 21 de abril de 2011

Fileiras

As fileiras que (não) se travam, seja pela justiça, pela educação, pelo emprego ou por tantas outras questões, deveriam aproveitar esse embalo para também se unirem em nome de causas não menos nobres, independentemente dos lados em que se esteja. (não temos que pensar todos "de igual")

É uma pena que nós, seres vivos de uma sociedade tão dividida, não nos unamos mais do que nunca em prol de nós mesmos, enquanto partículas importantes e por vezes determinantes de um todo.

Podemos fazer tanto por tão pouco e - vai-se a ver!, pouco fazemos, principalmente por nos termos habituado ao "sofá da inércia", aquele que dá para ver o mundo mas que, quanto a acções, limita-se (quase) ao uso do comando da televisão: seja para aumentar o volume do que possa interessar ao nosso umbigo ou para, simplesmente, mudar de canal, porque "temos que pensar positivo e o negativo só arrasta negativo". Nem sempre, nem sempre!

É uma pena que nós, seres vivos de uma sociedade cada vez mais elitista, não tenhamos tempo para os outros, dando sempre como desculpa o facto (inventado) de não termos tempo para nós, quanto mais para o desconhecido do lado.


Francisco Moreira

1 comentários:

Jota disse...

Pois...!
E assino por baixo.

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