quinta-feira, 8 de abril de 2010
Testos Ímpares
E o pior destas relações - ou melhor dizendo, ralações, em grande parte dos casos, continuam a sobreviver na mesma morada, nas mesmas aparições públicas, inclusive nas mesmas camas. Como é possível?! Sim, como é possível coabitar com quem não se quer tomar o pequeno-almoço? Como é possível beijarem os lábios de alguém que se quer ver longe? Como é possível tirar fotografias a dois com quem se quer no "raio que a/o parta"?
Eu sei que, muitas das vezes, são os filhos que mantém viva essa necessidade... Mas, e quando não existem filhos? E quando não existem partilhas, inclusive nas dívidas? Porque é que essas ralações se mantém? Porque é que esses seres humanos não entendem que ser-se ser humano implica investir em relações e não em ralações? Não faltam "testos"!
É triste ver e sentir que duas pessoas se odeiam entre paredes e que se "paparicam" fora delas. É triste ver tanta gente a suportar outra tanta gente quando, havendo uma separação dos "mais" e dos "menos", e voltando a "baralhar", provavelmente, chegar-se-ia a melhores "partos" do que aqueles que só infligem dor, ódio e "desamor".
Eu sei que quem escreve este texto não se pode queixar, em absoluto, e que, quando assim é, é muito mais fácil "olhar para o lado". Mas, em jeito de remate, se eu pudesse, separaria grande parte dos pares que, na verdade, não passam de "ímpares".
Francisco Moreira
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4 comentários:
E quando a sintonia sendo prefeita, aos olhos de outros é o preconceito a mãe de todas as leis?
Phonix, Paulofski! Podes traduzir?! (risos)
Abraço.
Neste aspecto agi por conta própria. :)
Os filhos são quem mais sofre nestes casos em que as relações só duram por esta ou aquela conveniência. Sofrem também, sem dúvida nas separações, mas pelo menos sofrem de um forma que os ajudará a crescer com uma mente mais aberta...
Beijo, e vejo que provaste o meu bolinho e até gostaste ;))... O meu Blog está ao abandono :((
Gostei, Natacha, mas, confesso, gostava mais quando escrevias mais, sore outros "sabores".
Beijos.
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