quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Barómetro da Fé

É, não coloco nome nas "coisas" porque entendo que mais importante do que o nome é o que se sente, o que se pensa, aquilo em que se acredita. O nome pouco mais é do que um símbolo, assim ao jeito de: "se não tiver nome não sei para que lado me virar".
Com isto não quero afirmar que os templos estão cada vez mais lotados, pelo contrário. Quero sim dizer que, pouco a pouco, e principalmente graças às catástrofes internacionais ou pessoais que vão emergindo de forma preocupante, as pessoas vão "agarrando-se" mais convictamente ao plano espiritual, tentando com isso amortizar a factura do mal que produzem.
Não é que rezem mais, não é que se penitenciem em dobro, nada disso. Acho que caminhamos para um plano onde o ser humano sente a necessidade de se avaliar com outros sentires, de se melhorar com outros argumentos, de se completar com outras convicções.
Eu, crente num Deus muito pessoal, confesso que tenho cada vez mais fé, cada vez mais vontade de me melhorar enquanto parte de um todo que, convenhamos, não vive de rezas, mesmo que elas sejam uma moleta interessante já que nos obriga a falar com "Ele(a)".
Cá por mim, muito do que nos vai acontecendo é uma forma de nos obrigar a comunicar mais e melhor com os "Santos" e muito à custa das "Cruzes" com que "Eles" nos vão "decorando" o mundo, este pedaço de terra esgotado de erros colossais com uma factura que será paga pelos que ficam.
Com isto não quero afirmar que os templos estão cada vez mais lotados, pelo contrário. Quero sim dizer que, pouco a pouco, e principalmente graças às catástrofes internacionais ou pessoais que vão emergindo de forma preocupante, as pessoas vão "agarrando-se" mais convictamente ao plano espiritual, tentando com isso amortizar a factura do mal que produzem.
Não é que rezem mais, não é que se penitenciem em dobro, nada disso. Acho que caminhamos para um plano onde o ser humano sente a necessidade de se avaliar com outros sentires, de se melhorar com outros argumentos, de se completar com outras convicções.
Eu, crente num Deus muito pessoal, confesso que tenho cada vez mais fé, cada vez mais vontade de me melhorar enquanto parte de um todo que, convenhamos, não vive de rezas, mesmo que elas sejam uma moleta interessante já que nos obriga a falar com "Ele(a)".
Cá por mim, muito do que nos vai acontecendo é uma forma de nos obrigar a comunicar mais e melhor com os "Santos" e muito à custa das "Cruzes" com que "Eles" nos vão "decorando" o mundo, este pedaço de terra esgotado de erros colossais com uma factura que será paga pelos que ficam.
Francisco Moreira
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3 comentários:
E na hora em que se sente um aperto no coração, em que nada parece dar resultado, o que precisamos não está numa mão estendida pois mesmo que divina a última esperança é a primeira que a que nos iremos socorrer. E se por um acaso nos salvar seremos-lhe fiel, se não é porque o destino assim quis.
Tenho que concordar com as tuas palavras, porque me identifico com todas elas.
Acrescento, se me permites, este pensamento: A fé em algo que supostamente está "above our heads" e que lhe podemos chamar de "Deus" das mais diversas maneiras, com as suas mais variadas conotações e interpretações, deveria também ela ser manifestada, ou "acreditada" nos momentos mais puros de felicidade, de harmonia, quando nos arrebatamos com a beleza do mundo, e as suas regras tão bem definidas, quando a vida nos abençoa com o amor, e nos presenteia com "aquilo" que precisamos para sermos completos.
A fé não deveria ser encarada por muitos como um escape, uma esperança perante a desgraça e o infurtúnio, deveria sim, também ela, uma "prova" de que "algo" conspira para que sejamos felizes...
Abraço, Francisco
Eu acredito em Deus. Sou um homem de Fé.
Acredito, mesmo, que o mundo pode ser melhor, se eu fizer a minha parte. E rezo para o conseguir, apesar de tantas falhas que cometo.
E,tudo porque, afinal, é na Fé que estão as coisas eternas...
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