quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Defeituosamente Perfeitos

Pois, ao primeiro impulso, muito provavelmente, todos seremos impelidos a acenar positivamente com a cabeça, mas, recorrendo à mesma cabeça, depois de feitas bem as contas, optaríamos por deixar tudo como esteve ou como está (ok, modificar-se-ia um ou outro detalhe!).
Afinal, se pensarmos bem, somos muito daquilo que quisemos e queremos ser, ao ponto de, na grande maioria das vezes, termos sido nós a tomar as rédeas do nosso caminho, fomos nós quem optou, quem apostou, quem geriu, quem decidiu, quem aconteceu. E, se assim foi, voltando à matemática, o resultado foi escrito pela nossa própria mão, mesmo sem esquecer as oportunas e inoportunas interferências que "fazem parte", assim ao jeito de "sal e pimenta".
Somos quem somos porque fizemos para e por isso. Quanto ao desfecho final, no que diz respeito à balança, não é por se ter uns "quilos" a mais ou a menos que deixaremos de nos identificar e sermos identificados connosco. E é magnífico quando temos a certeza de ser únicos, inclusive nos defeitos, sem esquecer as tantas qualidades.
Afinal, se pensarmos bem, somos muito daquilo que quisemos e queremos ser, ao ponto de, na grande maioria das vezes, termos sido nós a tomar as rédeas do nosso caminho, fomos nós quem optou, quem apostou, quem geriu, quem decidiu, quem aconteceu. E, se assim foi, voltando à matemática, o resultado foi escrito pela nossa própria mão, mesmo sem esquecer as oportunas e inoportunas interferências que "fazem parte", assim ao jeito de "sal e pimenta".
Somos quem somos porque fizemos para e por isso. Quanto ao desfecho final, no que diz respeito à balança, não é por se ter uns "quilos" a mais ou a menos que deixaremos de nos identificar e sermos identificados connosco. E é magnífico quando temos a certeza de ser únicos, inclusive nos defeitos, sem esquecer as tantas qualidades.
Francisco Moreira
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4 comentários:
A satisfação reside essêncialmente sabendo que mesmo na descontrução seja do que for, se pode estar a construir. Para mim não faz mal rasgar, desde que no final, se consiga erguer algo. Até por uma questão ecológica.(gargalhada)Estava, obviamente a fazer uma graçola, com algo que é mesmo muito sério.
Concordo contigo, a responsabilidade do que somos, é nossa, independentemente de quem nos ajuda a rasgar.
ha ja agora se vieres aproveitei o facto de estar doente e estou a ouvir a Festival... essa da Mariza é fantástica.
Abraço
Nem mais, Barbie Boy.
Abraço.
Então, seja com os ouvidos noutras paragens ou não, o que mais desejo é que melhores à velocidade hertziana. (sorrisos)
Abraço, Barbie Boy.
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