segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Carrocel

Não são raras as vezes em que nos sentimos desafortunados em função daqueles obstáculos invisíveis que vão contra o nosso "código de condução", que vão contra o percurso que delineamos para uma viagem mais calma, mais simples, mais airosa.
Há quem lhe chame - à estrada, a régua e esquadro dos roteiros da aprendizagem, aquelas regras sem regra que nos obrigam a meter por atalhos indesejados, ora ultrapassados com aproveitamento, ora cicatrizantes para sempre.
E é assim que "vamos indo", ao sabor dos furos e das vitórias, sempre num sobe e desce constante, numa espécie de carrocel, onde as fichas nem sempre têm o preço justo, embora nos vejamos sempre obrigados a pagar, se não quisermos parar.
Francisco Moreira
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6 comentários:
Eu cá vou ao sabor da corrente, ao rumo dos Jardins de Outono. Dar cor às palavras com imagens retidas na mente. Chegar mais longe, quase voar, pelo prazer e pela sensação de paz e liberdade que isso dá. Saborear a vida com os sentidos num simples acto que é viver ao sabor da corrente, da corrente de uma bicicleta.
Abraço Francisco.
Eu também me vou deixando ir, com avarias, furos e direito a tudo o que faz parte do percurso!
:) Beijinho
Fico contente por encontrar, nestas estradas percorridas terrenos acidentados. Durante o percurso vamos encontrando blogues como este, e outras coisas mais, que nos ajudam a vencer a inércia.
Sabes eu que tenho o vício de pedalar contra o sentido da corrente, e preciso de vez em quando de meditar em algumas coisas que vais escrevendo.
Que belas palavras, Paulofsky.
Que a corrente, da bicileta, claro, continuen a brindar-te com magníficas cores, sejam elas de outono ou de verão.
Abraço.
Pois, Liamaral, é a vida...! A nossa e a dos outros, assim ao jeito de um filme que, tanto dá para a comédia como para o terror.
Enfim!
Beijos.
E eu, Barbie Boy, fico contente por te ter por cá, a ler-me e a repensar os meus pensamentos...
Que sejam úteis, pelo menos é esse o grande objectivo, ou talvez não. (risos)
Abraço.
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