sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Sanex

Apesar de também folhear as páginas que nada acrescentam aos títulos garrafais, considero que o cor-de-rosa da nossa praça, e das outras praças também, anda a abusar do garrido, assim para o "cor-de-burro-quando-foge".
É que não há ponta por onde se lhe pegue, inclusive naquelas fotografias de telemóvel que o "Manel" vende a €250 e que nada mais reflectem do que uma proximidade de ombros de aproximadamente 10 centímetros. Se ainda mostrassem os "órgãos em acção", vá lá, já poderíamos (ou não!) dizer que as palavras valem tanto como a imagem, ou ter o prazer de dizer que aquele €1,25, afinal, dá para mais do que um rolo de papel higiénico. Mas não, continuamos a viver do "especulosamente deprimente", aquele fofocar à moda do disse que disse com fontes que já não sabem onde ir buscar a água que alimenta este moinho de contos e ditos "possíveis", mas tantas vezes infames.
Não, já não tenho tempo nem letras suficientes para me referir aos que pedem roupa emprestada e saciam a fome com um flute de champanhe e um canapé. Sim, aqueles que dão voltas e mais voltas em 25 metros quadrados, na esperança de que pelo menos um flash os apanhe e que lhes permita - deus Editor queira - aparecer naquele cantinho da página 76, mesmo abaixo da publicidade ao Sanex.
Francisco Moreira

2 comentários:

Unknown disse...

Tô por foras dessas fofocas :(

Beijo

FM disse...

Não, não estás... Elas també fazem parte das revistas do "café", noutras páginas, linguísticas, claro.
Beijos.

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