segunda-feira, 18 de maio de 2009
Amor e uma Cabana
Não há alegria mais pura e verdadeiramente sentida do que a das crianças. Sem "adoçantes nem conservantes", a alegria das crianças deveria ser o exemplo máximo daquilo que deveríamos ter como objectivo todos os dias depois do acordar. Mas não, quando despertamos dos sonhos, ambicionamos imediatamente por resultados, sejam eles feitos de números ou de outros apêndices. O que importa é "chagar lá", àquilo que, no fundo, julgamos ser a ponte para se atingir a tal alegria, aquela alegria que, no máximo, só garante satisfação por se ter conseguido e não a "outra" a autêntica, aquela a que me refiro. E é tão simples rir, sorrir... e fazer por isso! Se perdêssemos menos tempo com os percursos que nos dão mais azedumes do que alegrias, acredito que seríamos mais felizes, mesmo vivendo de "amor e uma cabana".
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4 comentários:
Amor e uma cabana enquanto sonhamos. Porque, ao acordar, queremos logo que a cabana seja uma Penthouse com suite, piscina, jacuze...
Somos uns autênticos "cromos", pois damos tão pouco valor e atenção ao que realmente é Belo.
Abraço
Que bom tê-lo de regresso Maurício. Acredite que sinto a sua falta.
Somos mesmo uns "cromos". Enfim!
Abraço.
Tudo nas crianças é muito genuíno. Tudo é verdadeiro e às vezes até cruel... porque são puras!! Não foram, ainda, manipuladas...
mas depois crescem e viram... NÓS!
Beijos
Que frase marcante Natacha, a do "remate". Gostava que tivesse sido minha. (sorrisos)
Beijos.
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