terça-feira, 8 de julho de 2008

Paralelo

Há sempre um caminho que nos agrada, um percurso no qual nos sentimos mais amparados independentemente dos "materiais" que o sustentam.
O principal problema acontece quando sentimos que o caminho muda de via e que nos leva para "terrenos" aos quais não estamos habituados, é como se tudo, num ápice, se transformasse numa barreira quase intransponível e que tantas vezes leva à desistência por antecipação.
No entanto, se pensarmos com a clarividência necessária, perceberemos que o caminho, seja ele de quem for, é feito de ramificações e, tal como a vida, tem sempre actualizações de percurso em função dos "cruzamentos" que temperam a nossa existência.
Por isso, ao enfrentar um novo caminho, não temos que sentir a necessidade de reaprender a andar mas sim usar o treino no "alcatrão" para o continuar a andar em "paralelo". É que, queiramos ou não, um novo caminho jamais será de "terra" por muito que ele ou alguém nos atire "barro à parede".

2 comentários:

Olá!! disse...

Há que saber escolher os caminhos... sem gps, com calma e sensatez e muitas vezes usando o instinto...

FM disse...

Sem GPS e com olhos e coração abertos.
Beijos Olá. (Gosto que me leias, muito)

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