quarta-feira, 5 de março de 2008
Cura
Muito me perguntam o que faço quando fico ou ficar doente... E, quase automaticamente - com um sentido de humor pouco original, lá vou respondendo que não posso ficar doente, que mesmo doente tenho que trabalhar, inventar, superar, continuar... Em dia mais "animado" lá remato com a necessidade de ter muitas contas para saldar, inclusive comigo mesmo. Confesso que não sou daqueles que fico doente por "afinidade", embora ande constantemente constipado e "passatempos afins"... Mas, lá vou andando, umas vezes melhor outras nem por isso, vou continuando...
Também sei que não sou o meu melhor "amigo" no que diz repeito a esta matéria... Contudo, acho que a minha doença nasceu comigo, ao não saber estar parado, ao não conseguir viver sem stress, ao não sobreviver à estagnação...
É por estas e por outras que, com o desaparecer dos cabelos, prefiro acreditar que um dia destes ainda adoeço da minha própria cura. Só rezo é para ter "remédio"...
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10 comentários:
O que não tem remédio , remediado está.
Todas as doenças são más e a maior parte curaveis.
Só não têm aquelas que nos abalam por dentro.
Não falo de doenças fisicas mas sentimentais.
"Magoar só por magoar"
"Espetar" a faca e rodar para doer mais....
Essas sim são dificeis de curar.
Tudo o resto faz parte de um todo que a vida nos reserva.
Abraço
(as melhoras)
Queres uma mézinha para a constipação????? ;))))
Mas olha que nem sempre há remédio, nem antídoto... cuidado!
O prazer de relaxar, bem doseado, só faz bem! :D
Beijocas
"Em casa da Albertina há sempre Mebocaína!"
Cuida-te!!
há sempre remédio para tudo acredita, menos um só coisa, mas nem pensar nisso,ke a vida ainda te sorria muitos anos, sempre com muita saúde e muito amor, para cuidares do teu bebé, um jinho ao teu bebé, é uma menina ou menino?? adoro bebés =))
um beijinho :)
Estás doente? Não pode ser... vem aí a final (risos)
:) uns miminhos e isso passa-te.
bjos
Passa lá pelo gabinete que se arranja uma receita.
Ai ai...
Já somos dois...
Quando realmente não pudermos ... nem quero pensar como será...
(*)
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