domingo, 25 de novembro de 2007
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teimas em ser última palavra.
És lâmina vestida de dor,
recreio de guerra em desalinho.
Tiras vida em jeito de desafio,
tresandas sempre nesse sabor a fim.
De que lágrima seca brotaste?
Quem te desenhou errado?
Que roleta foi essa que te viciou?
Limitas-te a espreitar...
nessa frincha de ocasião
e orgulhosamente assinas Não.
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20 comentários:
ouço o grito da revolta da morte diariamnete, se calhar po isso nem sempre acho que a morte é má...
para mim pior do que morrer é viver sem sentido... sentindo que morremos a cada dia...
Não significa fracasso,
não significa fim de prova.
É antes aceitar o colapso,
do que a vida nos dá em troca.
Não e nunca deviam ser duas palavras a apagar...
Talvez e daqui a pouco deixariam menos marcas e uma incognita menos dolorosa.
Texto fabuloso. SIM
Até já
Por vezes o pensamento da morte faz-nos esquecer de viver. O importante é não nos arrependermos do passado, vivermos o presente e não temermos o futuro!
Não tenho receio da morte, mas sim de acabar os dias s/ qualidade de vida.
Não me refiro em termos monetários, refiro-me a um dia poder ficar dependente de outros, s/ memória e principalmente não ter por perto as pessoas que mais amo.
Isso sim assusta...
Eu adoro a vida e, poucos são os fracassos que me deitam abaixo, talvez porque tenho sempre uma atitude positiva.
O fim pode ser sempre o recomeço de algo muito melhor!
É verdade Elisabete, estás sempre tão próxima... e obrigado pelo teu contributo. A morte nem sempre é má... principalmente quando se sofre para que ela chegue depressa... Triste mas verdadeiro.
Pois Cristina, o "não" tem dose dupla, também. Nasce sempre um "sim"... quase sempre.
Olá Olá! Como concordo contigo.
Obrigado pelos teus contributos e visitas sempre positivas.
Bem Hajas!
Olá Júlia! Tudo bem?
Também concordo contigo...
Volta mais vezes, muito mais vezes...
Sandra, sem duvida que a "qualidade de vida" faz uma gigantesca diferença em todo o processo... e é disso que, penso eu, mais se tem medo.
Pois...é mesmo a época...
É a mudança de estação que é terrível.
Isso é azia.
As alterações gástricas surgem muito nesta época.
Uma dieta branca, um protector gástrico e logo depois começam a ver a vida de outros olhos...da boca do estomago.
Oh Francisco...uma sugestão mazinha para este blog que como é assim a modos que levezinho:))))))))))))))
é perfeitamente compatível!
Que tal o desafio à descrição do que é um orgasmo...
Ia ter 100 posts...
Até a Helena colaborava...de memória, obviamente.
Pense nisso!
O Professor quer é ver se arranja (ainda) mais clientes... Perdão, pacientes... (risos)
A ver vamos... Mas olhe que que não me preocupam assim tanto as visitas dos números mas sim a qualidade de quem visita. Entendeu? Quer um desenho?
(risos)
O Mistério
envolve o opaco do desconhecido
O seu manto
grosso
não tapa frio ou calor
cobre a vida sem pré-aviso
arrepia este não saber nada
oculto
porque se oculta
em si
em nós
em todos
saber de si já é um temor
a fila vai engordando
de nós
fita-nos
não há nesga de luz
não há vitórias
nada
o vazio da ignorância
povoa-nos a alma
esta insegurança
incerteza
rasga o credo
vence o medo
Que bem Mizé, que bem... Para quando o livro ou, no mínimo, um Blguinho onde te possamos ler... mais do que muitos?!?
O Maria José...essa do grosso!!!
Prepare-se, meu anjo...
6ªf...
Oh Francisco...Balelas!Se não lhe preocupam os números mas apenas a qualidade das entradas...porquê ter um contador de visitas?!
pois...
Eu há muito que não acredito na virgindade de Maria...e você sabe disso!
Que maçada!
:P
(risos) Professor
Agrada-me claro saber quem e quantos me lêem, perdão... nos lêem... (sorriso)
Quanto à Maria ser virgem... não acrescento nada. Mas não fui eu! (risos)
Ao lado da ida, sempre existe o estigma da Morte...e para quem acha qe a Morte é negativa, que tal ler um certo livro d José Saramago "as Intermitências da Morte"?
Obrigado mas não... Tenho medo de adormecer... a ler Saramago. E ele não merece, dizem.
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