sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Será que existo?
Faço parte daquele grande grupo de pessoas que passa a vida a pensar, seja no escritório, no carro ou na cama, dou comigo, propositadamente ou pelas observações que vou fazendo, a dar tempo ao pensamento, horas e horas, por vezes com prolongamentos em dias ou meses seguintes.
Em que penso?
Penso em tudo, como todos. Penso nos porquês da vida, penso nos amanhãs e, claro, penso no que fiz, no que deixei de alterar, no que deixei de fazer e, principalmente - e aqui é que está o epicentro, no tanto que ainda quero cumprir, no tanto que ainda quero inventar.
Penso que todos serão como eu, que todos pensam nas normalidades e anormalidades desta sequência de dias e noites, sempre em frente, por mais incumprimentos que deixemos para trás.
Um dia destes, embora sem acreditar que me dê tempo para tal, gostaria de escrever o que penso, principalmente aqueles pensamentos mais profundos, e dar-lhes respostas, as que julgo serem as mais lógicas ou, por instinto, talvez, as mais fundamentadas, por mais que este "ser terreno" tente aniquilar.
Se me canso de pensar?
Sim, como todos. Mas, acima de tudo, quando penso, em diálogos comigo mesmo, vou tirando respostas às perguntas que tantas vezes me faço, que tantos se fazem, daquelas que, mesmo sem "provas", começam a fazer a diferença no caminho de hoje, podendo, quiçá, influenciar o de amanhã.
Se pensar é existir?
Prefiro pensar que existir implica pensar, quanto mais não seja para aprendermos a andar.
Penso em tudo, como todos. Penso nos porquês da vida, penso nos amanhãs e, claro, penso no que fiz, no que deixei de alterar, no que deixei de fazer e, principalmente - e aqui é que está o epicentro, no tanto que ainda quero cumprir, no tanto que ainda quero inventar.
Penso que todos serão como eu, que todos pensam nas normalidades e anormalidades desta sequência de dias e noites, sempre em frente, por mais incumprimentos que deixemos para trás.
Um dia destes, embora sem acreditar que me dê tempo para tal, gostaria de escrever o que penso, principalmente aqueles pensamentos mais profundos, e dar-lhes respostas, as que julgo serem as mais lógicas ou, por instinto, talvez, as mais fundamentadas, por mais que este "ser terreno" tente aniquilar.
Se me canso de pensar?
Sim, como todos. Mas, acima de tudo, quando penso, em diálogos comigo mesmo, vou tirando respostas às perguntas que tantas vezes me faço, que tantos se fazem, daquelas que, mesmo sem "provas", começam a fazer a diferença no caminho de hoje, podendo, quiçá, influenciar o de amanhã.
Se pensar é existir?
Prefiro pensar que existir implica pensar, quanto mais não seja para aprendermos a andar.
Francisco Moreira
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4 comentários:
Existes, mas não penses muito senão pensam que é um incêndio... (risos)
Abraço
(risos)
Abraço.
Se o meu cérebro estivesse numa tina com um preparado capaz de o manter a funcionar, eu continuaria a pensar, mas não existiria como ser humano.
Não seria mais feliz?
Não seria mais infeliz?
Seria um cérebro sem corpo. Pensamentos dentro de uma tina capaz.
Gostei muito do teu pensamento filosófico.
bjs amigo
Gostei dessa "imagem"... (sorrisos)
Dá que pensar, que pensar e voltar a pensar...
Obrigado, principalmente pelo carinho e, claro, pela amizade... também com cerca de 5 anos.
Beijos e Muita Luz.
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