quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
- Alguém quer ser Feliz?

A felicidade, afinal - disse-me a própria, um dia destes, numa conversa de quiosque, está mais próxima do que sonhamos, está mais disponível do que imaginamos, está mais feliz do que degustamos.
E, se assim é, por que é que teimamos em não mergulhar nela, ou com ela, numa espécie de natação sincronizada?! Confesso que, pelo que vejo nas caras das ruas por onde passo, perdemos mais tempo a admirar os "paralelos" da calçada do que a ver onde a podemos colher. Sim, refiro-me à própria, à fugidia felicidade, e já o comprovei no laboratório da contabilidade. A felicidade colhe-se, e mais facilmente do que se imagina. Mas, como em tudo o que se colhe, há sempre aquele pormenor incontornável, pouco significativo - insinuarão muitos, mas determinante, aquele tal do "dar para receber".
Obviamente que não há poda sem semente, àquele "grão" que desvalorizamos sempre que julgamos a "pés juntos" que a felicidade não brotará em nós mas sempre nos "vizinhos", principalmente os mais distantes. É, é um pouco como o "Euromilhões", só sai a quem aposta, por muito pouco que se acredite nos "números" da sorte, ou melhor, da "taluda".
Quais são os números? A resposta é demasiado fácil! Basta olhar com "regra e esquadro" para a matemática da vida e tirar a "prova dos nove" às tantas vezes em que a deixamos passar ao lado de si mesma, da felicidade.
E, se assim é, por que é que teimamos em não mergulhar nela, ou com ela, numa espécie de natação sincronizada?! Confesso que, pelo que vejo nas caras das ruas por onde passo, perdemos mais tempo a admirar os "paralelos" da calçada do que a ver onde a podemos colher. Sim, refiro-me à própria, à fugidia felicidade, e já o comprovei no laboratório da contabilidade. A felicidade colhe-se, e mais facilmente do que se imagina. Mas, como em tudo o que se colhe, há sempre aquele pormenor incontornável, pouco significativo - insinuarão muitos, mas determinante, aquele tal do "dar para receber".
Obviamente que não há poda sem semente, àquele "grão" que desvalorizamos sempre que julgamos a "pés juntos" que a felicidade não brotará em nós mas sempre nos "vizinhos", principalmente os mais distantes. É, é um pouco como o "Euromilhões", só sai a quem aposta, por muito pouco que se acredite nos "números" da sorte, ou melhor, da "taluda".
Quais são os números? A resposta é demasiado fácil! Basta olhar com "regra e esquadro" para a matemática da vida e tirar a "prova dos nove" às tantas vezes em que a deixamos passar ao lado de si mesma, da felicidade.
Francisco Moreira
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6 comentários:
Caro amigo:
Sejamos felizes...
Cada um à sua maneira...
A nossa felicidade também depende dos outros ...e muito!!! CERTO?!!
Portanto, dêmos felicidade e sejêmos felizes...
Abração
"Certa manhã, após tantos desesperos, uma irreprimível vontade de viver virá anunciar-nos que tudo acabou e que o sofrimento não possui mais sentido do que a felicidade."
Albert Camus, in "O Homem Revoltado"
Mais palavras...quem sou eu?!
bjs FM
Acho que toda a gente quer ser feliz... a questão é se as pessoas deixam que a felicidade se manifeste!
Sabes? Um sorriso sincero (ou, ultimamente, um chocolate...confesso!) deixa-me mais feliz e capaz de "ir à procura" do que algumas palavras que tentam encorajar mas, no fundo, só espalham passividade!
(tenho demasiadas estratégias e conceitos de intervenção psicológica a pairar na cabeça portanto, desculpa, mas hoje é melhor parar por aqui!)
Um beijo grande! (:
Ceríssimo, Bisturi.
Grande Abraço e Votos de Felicidade.
Excelente pensamento, Mizé.
Beijos e Obrigado pela Amizade.
Estratégias?! Que interessante, Marta.
Que os resultados sejam sempre Fantásticos.
Beijos com Carinho.
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