terça-feira, 16 de setembro de 2008

Jogos

Hoje já não se dá tanto valor aos pormenores, aquelas "horas a fio" onde nos entregávamos à simplicidade de um jogo, nos entretínhamos com a verdade do "estar"...
Hoje, até nos jogos, a pressa é uma fasquia imposta, uma "lamina" sob a forma de cronómetro, tal é a pressa de chegar, tal é o cheiro a "sangue de vencer"...
Provavelmente somos os culpados, somos os artífices do entretenimento em forma de guerra, onde o que conta são os "níveis" ultrapassados sem se ver quem está à nossa frente... É que, os vencidos já nem estão à nossa frente, mas sim do outro lado do mundo, mas na mesma "sala de estar".
E é nesta nova forma de jogar que as pessoas se encontram, se provocam e se gladiam, como se o mundo tivesse que acabar amanhã, ao desligar de uma "playstation".

1 comentários:

paulofski disse...

É Francisco, já não se vê uma roda de amigos, sentados no chão à volta de "uno" baralho de cartas coloridas, tanto e tanto tempo que raio do jogo não há maneira de acabar!!

Abraço

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