terça-feira, 15 de julho de 2008
Talvez... Incompatibilidades
Anda meio mundo à procura de desfechos como o aqui representado enquanto outro meio mundo investe "fé e fortuna" no "para sempre".
Será que, antes de assinar o papel que já não é "definitivo", algum dos dois pensa em "provar o bolo" para ver se "não escorregará pior" à custa de "ingredientes incompatíveis"?!
É que caso não tenham reparado, nos estudos feitos à escala global, está provado que o número de divórcios supera há muito o dos casamentos.
Talvez seja da "farinha" ou falta dela, penso eu.
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8 comentários:
Não sou contra o casamento de igreja ou à civil, mas também não faço questão de passar por um e outro. Não me parece que um papel vá fazer com que seja mais ou menos feliz com a pessoa com quem viva. Também não me nego a fazer se a pessoa em questão quiser.
Mas é engraçado, já tive oportunidade de testemunhar, que pessoas que viviam juntas à alguns anos, quando decidiram oficializar a coisa, se divorciaram logo depois.
Também devo dizer que hoje em dia se decide viver junto ou casar, muito depressa e nem se dá ao trabalho de se conhecer o parceiro e tentar conhecer o suficiente para saber se o casamento tem pelo menos sentido. Porque, ninguém pode garantir que irá resultar para sempre.
Abraço
Os meus sinceros cumprimentos,
Não Sou Um Blogger
Pois, há razões para ambos os lados.
Abraçao.
Hoje as pessoas não são tão tolerantes e por vezes é simplesmente mais fácil desistir, enfim, o mundo não é perfeito. Mas que realmente hoje as pessoas se apixonam e assumem compromissos (com ou sem papel) com muita facilidade é verdade.
Depois, olha...também preciso de trabalho, não é verdade? :))
Chamar-lhe-ia talvez ... irresponsabilidade!!!
(Sandra T.) Interesseira... (risos)
Beijos.
Ou isso Cristina, ou isso.
Beijos. (as férias acabam daqui a poucas horas, aproveita)
Acho que é excesso de "farinha"!!
As pessoas agora não estão muito interessadas em investir no conhecimento da pessoa com quem pretendem "casar", apenas querem o acto em si, o cerimonial, a festa, as "prendas" (especialmente se forem monetárias) enfim, todo aquele festival que está implicito no acto do casamento.
Depois no dia a dia não querem ceder um pouco da sua personalidade e adaptarem-se á vida em comum e mais cedo ou mais tarde, desistem e separam-se.
Note-se que há excepções, felizmente :)
Tb o caso de se viver junto durante mt tempo e depois de oficializar a união, surgirem os desentendimentos. Na minha opinião o facto de terem um "papel" torna a união como um dado adquirido e faz com que as pessoas deixem de manter acesa a chama que os levou a estar unidos.
Enfim... em ambas as situações é "farinha" em demasia.
Bjinhos
Ora aí está Sunshine, é isso mesmo... e com todas as letras.
Beijos.
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