sexta-feira, 4 de julho de 2008

Ouro

Há gente tão interessante escondida dos outros e/ou de si mesmo. Há gente tão só rodeada de "resmas" de pessoas.
E na maior parte das vezes esse difícil processo de "convivência" é tão fácil de "alinhar", é tão fácil de corrigir... O principal problema prende-se com aquilo que a sociedade estabelece como "linha de acção" ou, se preferirmos, como "aparências". E é por causa destas "aparências" e da sua tantas vezes difícil convivência com o verdadeiro "eu" que faz com que o resultado fique aquém do desejado, seguindo-se um processo inverso em termos de pirâmide de bem-estar, em termos de existência.
Há quem deixe de ser ele mesmo e embarque na imagem de um ser mais condizente com "aquilo" que o "juiz social" entende ser desejável ou aceitável, algo que, repetidas vezes, acaba por transformar o "instantâneo" no "depressivo", quando, na verdade, nunca deveria deixar de ser o autêntico, o tal do "Eu".
Mais do que receber um prémio ilusório, há que procurar ser juiz em casa própria e não entregar o "ouro ao bandido".

2 comentários:

Olá!! disse...

Ninguém comentou aqui???
Então já que ninguém me ouve

QUERO QUE A SOCIEDADE APANHE UM ESCALDÃO VALENTE....

Porque da minha vida sei eu, dos meus sonhos também, com ou sem cupido a ajudar sei amar, mesmo que seja ao som dos "Bandalusa", com ou sem relógios a chamar e a cantar como me apetece... isto não é OURO é PLATINA

Beijosssssssssss

FM disse...

Gostei deste comentário, muito.
Obrigado.

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