sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Sarrabiscos

Quem me dera ser Pintor.
Disfarçar uma lágrima ali, retocar um cansaço aqui,
envernizar um sorriso acolá...
Dar "arco-íris" às tempestades, reinventar verdades...
Iluminar a escuridão, remodelar a desilusão...
e emoldurar a vida toda.
Um quadro quase perfeito.
Quem me dera ser Pintor.
Sarrabiscar Paz, Felicidade, Amor
...e expor a arte que não sabemos ler.

14 comentários:

Xanda disse...

Todos nós somos pintores desta grande tela que é a vida...

Sandra T disse...

Concordo. Mais, ás vezes (que é seguramente o teu caso fm) pintamos lindos quadros sem sequer nos apercebermos disso.
Sem qualquer brincadeira ou intenção há que saudar-te por fazeres sentir especial, certamente com os teus retoques de artista, todo e qualquer um que entra na tua casa. É que só tu sabes fazê-lo, parabéns.

AB disse...

:)

Anónimo disse...

nunca fui grande artista na pintura...lá isso não

FM disse...

Somos sim senhor, Sandra... e ainda bem que há muito quem pinte.

FM disse...

Obrigado Sandra T, és também uma Kirida... e simpática. Até Já... no local do costume.

FM disse...

:) (é assim que se escreve este sorriso?) É a primeira vez que o faço... não me dou com estes "sinais"... prefiro escrever.

FM disse...

Então, Patrícia... começa a pintar mais, inclusive o teu próprio quadro...

AB disse...

lol.. sim.. é assim :) q se escreve um sorriso... :P (ah.. isto é a deitar a lingua de fora... na brincadeira claro!)

vim aki dar-te trabalho... ahahaha

passa lá na tasca qdo tiveres tempo..

;)

FM disse...

Já lá fui...

Elisabete disse...

O elemento fundamental da pintura é a cor. por isso tento pintar a vida de cores alegres, apesar dos dias cinzentos e negros.

Unknown disse...

Quando nascemos, já a tela está a a meio.
Pintada por tantos e tantos...
No primeiro olhar tentam, em jogo de adivinhas, dizer qual a cor dos olhos
Sem cor?!
«aleitados»!!!
Ainda não definida...depois é todo um pretexto paranos irem pintalgando a personalidade.
Fomata-se o individuo?!
Aponta-se estradas.
Algumas com ausências de cor. Outras pretas de morte e dor e atalhos de curtas vidas em aguarelas.
Uns e outros apostam no surreal, e ao abrigo da liberdade artistica, quantos horrores funcionam;
Para chegar ao azul é toda uma caminhada de mandamentos convertidos em leis do Homem, quis fatos por medida.
Nadamos num branco de dúvidas...e a tela vai ganhando novos traços.
Gosto de pintar. Sujar as mãos na tinta que teimo em inventar.
Mas não.
Parece igual a outras que ninguém inventou.
A mensagem é nossa a cada pincelada, tal curta vida;
É na tela que se expõe o abstracto da alma;
É na vida que se imprime o acto concretizado;
Somos nós, pintores de um pano só que retalhamos desenhos vivos e naturezas mortas.
E virado ao contrário, é tal o borrão...que nem o químico sujaria tanto.
Mas a tela é nossa!
Assumir a mancha tem dignidade.
Plagiar telas é copiar vidas.
Quero a sobriedade e a excentricidade dos tons para fazer o convexo.
A técnica é...pintar;
eternamente da tela de vida.
Tão bela no seu exotismo.

FM disse...

Afinal, a Pintora continua a "Pintar imensamente bem", seja com tintas ou com palavras... Parabéns. Gostei MUITO!

FM disse...

Elisabete, dá mais cor a esse cinzento... As tintas estão em toda a parte, não te fiques "nas tintas"... Continua Especial.(sorriso)

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