segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Hoje...
As páginas já começaram a levar com a tinta que me escorre pela alma ao sabor da memória, ficcionada ou não. A ver vamos se o caminho terá um fim e se o enredo despertará a minha coragem para o deixar ser lido por muitos.
Ainda não sei bem onde está a linha ideal de pensamento, nem tão pouco onde ancorará o desfecho feliz ou menos triste.
Sei apenas que quero, que me exijo e que a data não tem que ter prazo mas sim resposta.
Que o dia chegue, linha a linha, palavra a palavra... e sem grande esforço em termos de obrigação.
Aguardem... sem esperar.
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- Sempre algures entre o hoje e o amanhã, sem esquecer a memória.
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4 comentários:
a palavra deve ser um prazer natural que não nos deve deixar nervosos com a necessidade da urgência... se calhar é por isso que não sou muito assídua...
Concordo, mas também podemos incentivar os outros a não "adormecer"... (risos)
Escrever exige dedicação, concentração, esforço e reflexão.
Não te procupes nós aguardamos sem esperar...
Obrigado... Sandra.
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