sábado, 17 de novembro de 2007
Despe-te.

Especialmente para quem aprecia máscaras, aqui vai uma que fará as delícias de quem já não consegue viver sem elas.
No fundo, bem no fundo... todos vivemos com/e rodeados de máscaras.
Somos uns "autênticos falsos"... Mas há quem viva mascarado por profissão, devoção e vergonha.
A minha tem a ver com a profissão, pelo ser que querem encontrar naquilo que represento... Dos outros não posso nem quero falar muito, seja por desconhecimento ou por ser preferível...
Noto quando cai uma ou outra... e é aí que verifico a falta que faz um pouco de água e sabão.
Por outro lado, provavelmente, se caíssem todas as máscaras, que seria do mundo e das suas regras politicamente correctas? Um descalabro, talvez...
Quem não concorda que tire a máscara... ou então que se mantenha à deriva na falsidade com que veste a vida.
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6 comentários:
Dificil, dificil é viver sem elas.
Se dizes... (risos)
Nem de propósito, acabei de passar por um blog de um "que me roi a tola" e sugeri algo que se relaciona com este tema.
Máscaras, anonimato... coisas que me "arrepiam".
Deve ser por isso que cada vez mais se fala de bipolaridade, será?
Vivam as caras feias mas sinceras
Olá Olá, seja bem-vindo ao Essências. Volte sempre que entender...
Concordo consigo... Vivam!
As máscaras...instrumentos de defesa e ataque! Verdadeiras cumplices de nós. Amamos, odiamos, entramos em guerra, mergulhamos em mistérios, rasgamos rotinas ou pactuamos com elas, e sempre, sempre com uma ou outra máscara.
Não que nos moldem o caracter, mas apoiam a personalidade que decidimos vestir em toda e qualquer ocasião.
São más?
São úteis. Necessárias para a corrida da vida.
Colocada a máscara e o Homem fica seguro. Para o bem, para o mal, Ela é ímpar na sua função.
Diz Álvaro de Campos em a «Tabacaria» (um dos meus poemas favoritos) que a máscara, por vezes, está agarrada e não nos conseguimos libertar.
Cuidado, alerta para as máscaras constantes, as mesmas. Porque as outras, as que nos servem de muleta em ocasiões e para ocasiões, essas são sempre descartáveis. Guardam-se no baú das vezes.
Máscaras, todos as temos, e sempre nos socorremos delas.
Não para enganar, mas para não nos deixarmos engolir na onda transparente do medonho.
I agree, Mizé.
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