sábado, 17 de novembro de 2007
Cá vamos nós...

Chama-se consumismo e promete fazer as alegrias de muitos. Sejam eles vendedores, compradores ou... destino final.
Com mais ou menos euros, é impossível resistir aos presentes também conhecidos como prendas.
E serão prendas pobres para muitos, ricas para outros e "assim-assim" para a larga maioria.
Em que "ricas prendas" nos transformaram, à revelia do verdadeiro Natal!?!
Mas como se diz por aí, "o que tem que ser tem muita força"...
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10 comentários:
(hoje não me calo...) É, meu caro, é o tal excesso, é o excesso...
(risos)
Nunca te cales, nunca...
Realmente os tempos são outros...consumismo!
Recordo c/ imensa saudade o Natal de outros tempos. Tive o privilégio de ter na infância o Natal rodeado de família, pais, irmã, tios, primos (éramos sempre cerca de 40/50 pessoas) e a figura principal era o meu avô que fazia anos precisamente à meia-noite. Só depois de cantarmos os parabéns é que abríamos os presentes. Era pura magia, fantasiávamos, não éramos exigentes e ficávamos sempre contentes c/ as prendas, o importante era estarmos todos juntos em família.
Tento transmitir esse lado natalício ao meu filho mas é complicado, são gerações diferentes...
Que saudades, Sandra.. Tantas, tantas... era lindo e importante...
Bom domingo.
È verdade... o Natal Coca-Cola pegou mesmo de estaca!!
E vai manter-se gerações e gerações... para que não aumente, por exemplo, o desemprego...
E já se sente o cheiro do NATAL.
O consumismo faz parte. O exagero...também! Conta a minha mãe que No Natal as prendas eram feitas em casa. Camisolas de lã, cachecóis, luvas, gorros...para a memina e para o menino. As bonecas de pano que ganhavam vida nas mãos das habilidosas mães, os carros de madeira...Os tempos mudaram porque nós ficamos mais preguiçosos.
Também na casa dos meus pais e avós, a noite de Natal era consagrada à Família. Tdos unidos, árvore natural, sempre, lá em casa o patriarca fazia questão de honra trazer a melhor, escolhida na floresta por si.
Era a festa. Era aí que começava o Natal. Bolas antigas de gerações. Em vidro, pintadas, de todos os tamanhos. O Presépio mais antidpo do que as bolas. Cabana, claro, palha, e musgo. Fresco, gordo, verde como nenhum outro. Pinhas e as figuras. O Pai José, a Mãe Maria, os Reis, e o pastor com um rebanho imenso a decorar o musgo.
O anjo era sempre posto na noite, bem como a Estrela da árvore e o menino nas palhinhas, que com o frio que estava eu fazia questão de o envolver em algodão.
Ceia como deve de ser, com o bacalhau, o polvo...as doçarias, os frutos...e estava-se tão bem a ouvir as estórias de encantar e de arrepiar do meu avô Júlio...
Missa do galo e o resto da história voltava no dia seguinte com o copinho de vinho maduro tinto para molhar a garganta.
Claro que as prendas não faltavam. Essa agora. Uma para cada pessoa.
Mas com o sabor especial daqueles natais que só o cheiro...
Natal. Que bom!
Que bom! O Natal é a minha época preferida, principalmente porque as pessoas ficam mais pessoas, mais prestáveis, mais especiais...
Com ou sem consumismo, Viva o Natal.
O Natal também é a minha festa do ano preferida.
E mais alegre fica na presença de crianças. Do meu filho, da prima... Dá-me um gozo enorme reviver a alegria de ver as prendas que o Pai Natal dele e os outros Pais Natal (dos primos, das tias) lhe deixaram no sapatinho.
No Natal até o bacalhau cozido tem um sabor especial, como o molho fervido que a minha mãe faz como ninguém!!!
Uma boa época natalícia para todos...
Podes crer Ricardo! Adora a forma de "se estar", o bacalháu que só me sabe bem nesta altura... e inclusive as prendas que compro com "prazer especial"... Que seja uma boa época Natalícia.
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