Essências

10 comentários:

Unknown disse...

Isto não dá para rir...dá para chorar de desespero.Apetece bater-lhe, e eu que sou contra a violência!!!!!!!!!!

24 de outubro de 2007 às 22:22

FM disse...

Pinta o Cabelo, como "auto-prenda" de anos... (gargalhadas)

24 de outubro de 2007 às 22:24

Unknown disse...

EHEHEHEHE...Já havia explicado ao meu caro amigo que a cor do cabelo é apenas para despistar os analfaburros com quem tenho de ligar diariamente.

24 de outubro de 2007 às 22:27

FM disse...

Então que há-de ser de mim... é que já lá vai o cablo?!? (risos)

24 de outubro de 2007 às 22:53

Helena disse...

Pois eu acho 1 piadão!(gargalhada)
Conheço alguém do género mas versão morena bombástica. É 1 ser humano fantástico, amiga, mãe e esposa exemplar... n é d todo instruida, é certo, mas tem mto sentido d justiça e formação moral.
Infelizmente as circunstancias da vida obrigaram-na a trabalhar numa fábrica mto jovem... mas hoje, para poder acompanhar a educação das filhas, está a estudar d novo.
É fantástico ver o seu entusiasmo qdo descobre coisas novas, cmo o teclado do computador onde bate as unhas spre impecáveis cheia d orgulho, dizendo: -"Spre sonhei fazer isto!"
Além disso, é alguém q sabe rir d si msma e dos disparates q levam os q têm a sorte d a conhecer bem ao delirio da risota d cda vez q tenta dizer algo mto sério.
É simplesmente adorável, parecendo, no entanto, fútil à 1ª vista.

24 de outubro de 2007 às 22:54

FM disse...

Interessante, Muito Interessante, Helena. Gostei da forma como descreves a pessoa e a situação. Parabéns!

24 de outubro de 2007 às 22:57

Unknown disse...

Claro que a academia é importante. Mas não é fundamental. E não é fundamental para o que de mais importante há. A honestidade. Esta é para mim a característica primeira que um ser humano tem de ter. E a honestidade não se aprende na escola, é em casa. E em casa não existem «professores» mas família. E da família é que emergem grandes mulheres e homens que marcam a diferença. A diferença está na raíz, não na do cabelo, mas na da «essência». A nossa!
Cresci numa família una e sábia. Não pela academia, mas de homens e mulheres honestas/os, que me ajudaram a ser no que me tornei.

Os meus avós, ensinaram-me o cheiro da Terra.
Os meus pais, o valor da vida.
As minhas irmãs, a união.
O companheiro, o amor.
A minha Joana, O MILAGRE QUE É SER MÃE.
Os amigos, voçês, porque merece a pena...

Sem capa e batina...tiro a cartola a todos.

24 de outubro de 2007 às 23:12

FM disse...

Até me sinto pequenino quando leio estas coisas... Lá se vai o livro, ou a ideia dele... (aquele que era para ser meu)... Parabéns Mizé, por seres assim.

24 de outubro de 2007 às 23:31

Elisabete disse...

é mm mt mau, coitada faltou-lhe o (A)xogenio

25 de outubro de 2007 às 19:27

FM disse...

(gargalhadas)

25 de outubro de 2007 às 21:18

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