sábado, 22 de setembro de 2007
- Estou aqui, aqui...
Sempre gostei do asterisco, um ser com vida própria que nunca é convidado para papel principal... Será pelo vestir desajeitado ou por ser de poucas palavras?!
Parece o "transporta-bagagens" de uma pensão "estrela", com ar de despenteado, utilizado para dar "notícias adicionais" em letras de tamanho "semi-invisível".
Ainda por cima, o asterisco nunca é muito bem visto,... Mais parece aquele "primo distante" que nem nos funerais gostamos de cumprimentar.
Coitado do asterisco que, mesmo "arrumado para canto", aparece sempre para o "rissol e croquete", independentemente da desgraça ou alegria que nos venha anunciar.
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4 comentários:
Não há nada como um valente ponto de exclamação! Demonstra personalidade, enfatiza a mensagem, sublinha a evidência e espanta qualquer "sinal" que esteja a mais...é que asteriscos, há muitos!!!
É, até é o ponto de exclamação que eu mais aprecio... Mas não devemos esquecer que muitos dos asteríscos nos "comandam" a vida... "Exclamemos!"
Peço desculpa, mas nada que chegue à interrogação. A sua estética é única. A metade do coração que desenha no papel obriga o ponto seguinte a ficar-lhe debaixo. E quando a tinta falha, não se confundo com nenhum outro. É ousado, divertido, ironico, sabe ser desconfortável, arrasta a (desculpa sara)a exclamção para se secundar. E depois da «?»
Depois da Interrogação????
Bem, depende do tempo... Pode ser menina ou menino. (risos)
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