segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Que queridas...
Será culpa dos cereais ou da Playstation 3?
Aceitemos ou não, as crianças já não são o que eram...
Ainda hoje vi um trabalho sob a forma como, actualmente, as crianças dominam e "escravizam" os pais... Coitados!
Não sou adepto do chinelo versão diária, mas não votaria contra o estalo de circunstância... Doi por instantes mas "corrige" por muito tempo...
É incrível como tanta gente permite "passar-se ao lado" dos inconcebíveis comportamentos que completam o dia-a-dia de muitas escolas. (vou conter-me e não destacar as ainda piores "fotografias" que decoram as quatro paredes das suas casas)
Coitados dos professores e, já agora, dos outros alunos que ainda "aceitam" ser... Crianças.
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6 comentários:
Continuo fiel adepto de que um estalo no momento certo é a melhor e a mais consequente pedagogia...
Tenho que fazer uma sondagem sobre isso... Creio que a vitória estaria do seu lado.
Uma palmada na hora certa ( e não, quando chegares a casa vais ver o que te acontece!) é parte da solução. Água mole ... e os nossos filhos acabam por entender que não há ninguém no mundo que os ame tanto quanto nós.
Se resulta? Claro que sim.
Não é a palmada que me choca. Levei algumas, não gostei. Fiquei revoltada. Era uma humilhação. Sentia que era uma cobardia. Não se pode pagar da mesma moeda ao pai ou mãe. Não se tem a mesma força. O peso da sociedade e da Igreja exigem os respeito pelos progenitores. Hoje que sou mãe, já cometi esse «pecado». Não gostei de o ter feito. Podia ter sido evitado? Talvez. Não sei. Sei que ser mãe, sei que educar, criar, formar uma pessoa é a tarefa das tarefas. É a responsabilidade maior. Nunca fui muito defensora dos tabefes. Não sou fundamentalista em qualquer das situações, mas tendo mais para que não se utilizem os castigos físicos. Temos o dom de ser recionais. Deve servir para alguma coisa. Negociar comportamentos é um desafio. E eu gosto de desafios.
Que pena não me poder prenunciar a 100%... filhos só para o ano, se tudo correr bem... (risos)
Mas acho que uma palmada... pode dar uma ajudinha... (desde que não se fique com a tal da consciência a atormentar)
Cristina, estás bastente perto daquilo que penso...
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